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Brasil pega o Chile com três meses de atraso, em estreia com cara de decisão

8 outubro 2015 | 16:40

Graças à "sorte", Seleção encara os chilenos pelas Eliminatórias. Confronto era o mais esperado da Copa América, mas foi adiado pela precoce eliminação brasileira. Foto: Divulgação

Graças à “sorte”, Seleção encara os chilenos pelas Eliminatórias. Confronto era o mais esperado da Copa América, mas foi adiado pela precoce eliminação brasileira. Foto: Divulgação

Começa nesta quinta-feira a primeira das 18 batalhas da seleção brasileira para estar na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. E começa com um duelo que, na imaginação de muita gente, deveria ter acontecido já há algum tempo. O Brasil visita o Chile em Santiago, às 20h30 (de Brasília) – a TV Globo e o Globo Esporte.com transmitem a partida ao vivo. – É uma situação diferente. Estamos iniciando uma caminhada, e estrear na casa deles será difícil.

Eles tinham essa expectativa (de disputar a final contra o Brasil), sabem do nosso peso, seria uma festa maior, mas infelizmente não aconteceu – disse o “concorrente” Fernandinho. Apenas três meses se passaram entre o utópico último jogo da Copa América e a importantíssima abertura das Eliminatórias. Pouco tempo, mas suficiente para mudanças profundas. Algumas forçadas, como as ausências do suspenso Neymar e do lesionado Aránguiz, outras por opção, como a não convocação de Thiago Silva. Veja cinco diferenças daquele jogo, que não aconteceu, para esse, que abrirá a busca brasileira por um lugar na Copa de 2018. Punido pela discussão com o árbitro Enrique Osses, após a derrota para a Colômbia, Neymar não poderia jogar nem a final da Copa América, se o Brasil tivesse avançado. Quis o destino que a partida fosse realizada enquanto ele ainda cumprisse a suspensão. A diferença é o substituto. Enquanto Douglas Costa era coadjuvante na competição disputada há três meses, agora torna-se cada vez mais protagonista, graças ao início arrasador no Bayern de Munique, sob o comando de Pep Guardiola. Ele será o responsável pelo lado esquerdo ofensivo do Brasil. No meio do ano, era alternativa a atletas mais experientes, como Robinho, escolhido para atuar quando Neymar foi suspenso. E será, também, uma das maiores esperanças brasileiras de superar a euforia chilena pelo título conquistado em sua casa.

BRASIL: Jefferson, Daniel Alves, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Elias (Fernandinho), Oscar, Willian e Douglas Costa; Hulk. Técnico: Dunga

CHILE: Bravo, Jara, Medel e Silva; Isla, Díaz, Gutierrez e Mena; Vidal (Valdivia); Vargas e Alexis Sánchez. Técnico: Jorge Sampaoli

 

 

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