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Carnaval e arte popular marcam a cerimônia de encerramento dos Jogos Rio 2016

21 agosto 2016 | 23:11

Foto: Getty Imagens

Foto: Getty Images

Das pinturas rupestres das cavernas do Piauí ao artesanato contemporâneo de várias partes do Brasil, a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016 fez um passeio pela arte brasileira em suas múltiplas formas, num espetáculo de mais de duas horas no lotado estádio do Maracanã. Carmen Miranda, Santos Dumont e Tarsila do Amaral foram alguns dos homenageados da noite. “Voltamos ao passado para relembrar como o talento humano deixou marcas até nas paredes das cavernas. De volta ao presente, reverenciamos artistas que fizeram a história da cultura nacional criando obras inesquecíveis”, disse a artista Rosa Magalhães, criadora da cerimônia e carnavalesca premiada no Rio de Janeiro. Houve ainda uma apresentação tecnológica de Tóquio 2020, marcando a transição para os próximos Jogos, e terminou num grande carnaval, com direito a carro alegórico e marchinhas.

Foto: Getty Imagens

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A chama Olímpica foi apagada por uma chuva que caiu enquanto a cantora e atriz Mariene de Castro entoava “Chovendo na Roseira”, executada na sua versão original, gravada pelo próprio Tom Jobim no disco “Stone Flower” (1970). Um grande carnaval no Maracanã encerrou os trabalhos ao som de marchinhas e sambas enredos históricos, com a modelo Izabel Goulart e Renato “Gari” Sorriso liderando um cortejo de 50 baianas e 200 passistas. A atriz Leandra Leal foi a porta bandeira do Cordão da Bola Preta, um dos maiores blocos de rua do país.

Foto: Getty Imagens

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