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Brumado amanhece sob chuva nesta quinta-feira (05), e poderá continuar nos próximos dias

5 março 2020 | 12:01

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Depois de vários dias de intenso calor a chuva tão esperada pelos brumadenses, principalmente para o homem do campo, começou a cair no município na madrugada desta quinta-feira (05) por volta das 2h.

Segundo a Seagri (Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Agricultura da Bahia) são esperados mais de 250mm de chuvas para Brumado e região para os próximos dias. A previsão é de dias chuvosos até domingo, podendo se estender ate o final do mês.

Foto: Divulgação

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Navio encalhado no Maranhão está estável e sem vazamentos, diz Ibama

3 março 2020 | 6:52

Foto: Divulgação

A Marinha informou nesta segunda (02) que o navio Stellar Banner, que está encalhado há uma semana no litoral do Maranhão, está estável e não apresenta vazamento de óleo nem de minério. Sua dona, a sul-coreana Polaris Shipping, disse que quer acelerar o processo de retirada do óleo dos tanques.

A embarcação é contratada pela Vale e foi levada a encalhe por seu comandante para evitar o naufrágio devido a avarias no casco na última segunda (24), quando estava a caminho da China. Ele carrega em seus tanques 3,6 mil toneladas de óleo e 295 mil toneladas de minério de ferro.

Nesta segunda, mergulhadores contratados pela Polaris iniciaram a avaliação dos danos, mas o resultado do trabalho não foi divulgado. Eles tentaram mergulhar no domingo (1º), mas a missão foi interrompida por questões de segurança devido à forte correnteza.

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Brasil terá 1ª usina de geração de energia por meio de esgoto e lixo orgânico

25 fevereiro 2020 | 0:28

Foto: Divulgação

O mérito é todo do Paraná: o Estado será o primeiro do Brasil a colocar em funcionamento uma usina de geração de biogás, que transformará lodo de esgoto e resíduos orgânicos em eletricidade para abastecer as casas da região.

A companhia de geração de energia CS Bioenergia já possui a Licença de Operação do Instituto Ambiental do Paraná para operar. Segundo a empresa, a usina tem capacidade para produzir 2,8 megawatts de eletricidade por meio de lixo, que abastecerá cerca de duas mil residências do Estado.

A matéria-prima para geração de energia virá de estações de tratamento de esgoto e de concessionárias de coleta de resíduos e produzirá biogás e também biofertilizantes para a região. Estima-se que com a iniciativa o Estado do Paraná deixe de descartar, todos os dias, mil m³ de lodo de esgoto e 300 toneladas de lixo orgânico em aterros. É ou não é um excelente negócio?

A inspiração vem da Europa (e sobretudo da Alemanha!), onde já existem mais de 14 mil plantas de geração de eletricidade por meio de resíduos orgânicos. Esta será a primeira usina do tipo no Brasil, mas espera-se que seja só o começo e que inspire muitas outras pelo país.

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Litoral baiano tem 17 praias impróprias para banho neste fim de semana

1 fevereiro 2020 | 19:43

Foto: Reprodução

O balanço do Instituto do Meio-Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) apontou 17 praias impróprias para banho neste fim de semana (01 e 02). A lista indica praias na capital baiana, da Baía de Todos-os-Santos e da Costa do Cacau.

O Inema recomenda aos usuários das praias que ao observarem presença de óleo evitem fazer a utilização das mesmas e não toquem, nem removam os resíduos encontrados.

 Ações de limpeza estão sendo realizadas em todas as praias atingidas. Caso encontre um animal com vestígios da substância, não toque e não devolva para o mar. Ligue para as autoridades competentes. O Inema segue acompanhando e mapeando as áreas atingidas para contribuir com as ações do Comando Unificado de Acidentes.

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Caetité: Ibama renova licença para retomada de exploração de urânio

25 janeiro 2020 | 15:32


Segundo a INB, esse era o último passo necessário para o retorno da extração de urânio no Brasil a fim de abastecer suas duas centrais nucleares. Foto: Divulgação

O Ibama renovou, nesta semana, a Licença de Operação da Unidade de Concentração de Urânio das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), no município de Caetité, na Bahia, até o ano de 2026. Segundo a estatal nuclear, esse era o último passo necessário para o retorno da extração de urânio no Brasil a fim de abastecer suas duas centrais nucleares.

As atividades de mineração de urânio foi paralisada entre 2014 e 2015, depois que a parte do céu aberto da mina de Cachoeira se exauriu e foi solicitado o licenciamento para a parte subterrânea da mina. A empresa aguarda também a licença para Santa Quitéria, no Ceará.

Segundo o INB, a opção foi pela lavra a céu aberto da mina do Engenho, no mesmo local. Além disso, a licença também abrange a planta de beneficiamento do minério. Segundo fonte do Estadão, este ano serão produzidos 250 toneladas de urânio e, no ano que vem, o Brasil deve atingir as 400 toneladas necessárias para suprir as usinas nucleares Angra 1 e Angra 3.

A unidade do INB ocupa uma área de 1.700 hectares e fica localizada em uma província mineral com recursos que chegam a 99,1 mil toneladas de urânio, sendo identificados 17 depósitos minerais. De 2000 a 2015, a INB Caetité produziu 3.750 toneladas de concentrado de urânio a partir da extração a céu aberto em Cachoeira.

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Ministério do Meio Ambiente vai criar Secretaria da Amazônia, revela Salles

10 janeiro 2020 | 7:20


Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, revelou que pretende criar uma Secretaria da Amazônia dentro da pasta. O novo órgão, que terá sede em Manaus, deve ser implantado já no mês de fevereiro.

Segundo o Valor Econômico, entre as atribuições da secretaria, estão cuidar da “bioeconomia”, do ecoturismo e da implementação de outros pontos da agenda do ministro, a exemplo do “pagamento por serviços ambientais” a proprietários de terra e a exploração econômica da Amazônia.

Marina diz que governo Bolsonaro incentiva roubo de terras públicas na Amazônia

3 janeiro 2020 | 11:32

Ela também se diz pessimista em relação à agenda ambiental oficial em 2020. Foto: EBC/Arquivo

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede Sustentabilidade) voltou a criticar a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro.

Em entrevista ao jornal O Globo, ela acusa Bolsonaro de ser “inconscientemente incompetente” sobre assuntos como direitos humanos e meio ambiente, diz que o governo premia grileiros que roubam terras públicas na Amazônia e que, se a atual agenda ambiental for mantida, o Brasil terá dificuldades em ratificar seu acordo comercial com a União Europeia.

Ela também se diz pessimista em relação à agenda ambiental oficial em 2020. Marina voltou aos holofotes em maio do ano passado, quando, junto a outros ex-ministros do Meio Ambiente, denunciou o desmantelamento da pasta.

O grupo também pediu a moratória de projetos de lei que incentivassem o desmatamento na Amazônia. E, em dezembro, Marina partiu para a Conferência do Clima (COP-25), em Madri, onde foi questionada por diplomatas estrangeiros sobre o atual rumo do governo brasileiro. Para ela, a delegação brasileira teve um desempenho “vergonhoso”.

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Praias brasileiras têm piora na qualidade da água pelo 2º ano seguido

20 dezembro 2019 | 7:07

Foto: Divulgação

A balneabilidade das praias brasileiras registrou piora pelo segundo ano consecutivo. Levantamento do jornal Folha de S.Paulo aponta que 33% dos 1.287 pontos de medição da qualidade da água no litoral brasileiro forma considerados ruins ou péssimos, ou seja, ficaram impróprios em mais de 25% das medições entre novembro de 2018 e outubro de 1019. Este percentual era de 32% em 2018 e 27% em 2017.

O Nordeste foi a região que mais puxou a piora, a despeito da medição analisar apenas a presença de coliformes fecais e não ter interferência do óleo que chegou à costa da região no segundo semestre. A Folha de S.Paulo seguiu normas federais no levantamento. Um trecho é considerado próprio se não tiver registrado mais de 1.000 coliformes fecais para cada 100 ml de água na semana de análise e nas quatro anteriores.

Para a avaliação anual, foi adotado o método da Cetesb (órgão ambiental de SP), que classifica as praias a partir dos testes semanais. Nos dois extremos estão as boas, próprias em todas as medições, e as péssimas, impróprias em mais da metade das medições. Foram apurados dados das praias de 14 estados no período de 12 meses. Amapá e Piauí ficaram de fora porque não medem a qualidade da água, e o Pará não informou dados.

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Inpe: estudo aponta que óleo que atinge litoral brasileiro veio do mar da África

15 dezembro 2019 | 0:23

A hipótese é diferente da linha de investigação da Polícia Federal que aponta o navio Bouboulina como principal suspeito. Foto: Reprodução

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apresentou na Câmara dos Deputados uma nova hipótese para a origem do óleo que atingiu o litoral do Nordeste e do Norte. O óleo teria vindo do mar da África, por cerca de 4.000 km, trazido pelas correntes marinhas por baixo da superfície. A hipótese surgiu a partir de um estudo realizado em novembro.

“A gente tem uma hipótese principal de que esse derrame aconteceu a partir de abril deste ano e as manchas só chegaram ao país, em superfície, de maneira difícil de ser detectada através de imagens de satélite, em setembro deste ano”, disse o oceanógrafo Ronald Buss de Souza, pesquisador titular do Inpe que também atua na administração do órgão como chefe de gabinete.

Souza falou na CPI do Derramamento de Óleo no Nordeste, onde exibiu um vídeo de uma simulação de como uma suposta mancha teria saído do mar perto da África, em abril, e atingido as costas do Norte e do Nordeste em setembro.

“A mancha de óleo teve uma origem longe e fora da costa [brasileira]”, afirmou. “O óleo que chegou na costa brasileira não veio pela superfície do mar, mas, sim, veio em subsuperfície. De maneira nenhuma foi detectado por nenhuma imagem de satélite nesses últimos três meses, [imagens] que estão sendo analisadas diariamente dentro do nosso instituto.”

A hipótese é diferente da linha de investigação divulgada pela Marinha e pela Polícia Federal no início de novembro, quando o navio Bouboulina, da empresa grega Delta Tankers, foi apontado como principal suspeito. Souza integra o GAA (Grupo de Acompanhamento e Avaliação), instituído pela Marinha por causa da crise do óleo.

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Concentração de gases do efeito estufa bate recorde em 2018, diz agência da ONU

25 novembro 2019 | 16:15

Foto: Divulgação

A concentração dos principais gases do efeito estufa na atmosfera alcançou um recorde em 2018, anunciou nesta segunda-feira (25) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo os cientistas, o dióxido de carbono (CO2), que está associado às atividades humanas e é o principal gás causador do efeito estufa que permanece na atmosfera, bateu um novo recorde de concentração em 2018, de 407,8 partes por milhão (ppm). Ou seja, nível 147% maior que o pré-industrial de 1750, de acordo com o G1.

“Cabe recordar que a última vez que a Terra registrou uma concentração de CO2 comparável foi entre 3 e 5 milhões de anos atrás. Na época, a temperatura era de 2 a 3 °C mais quente e o nível do mar era entre 10 e 20 metros superior ao atual”, afirmou o secretário-geral OMM, Petteri Taalas, em comunicado, por ocasião da publicação do boletim anual sobre concentrações de gases do efeito estufa.

A agência também afirmou que “não há indícios de desaceleração visíveis” nas emissões dos gases que são os principais causadores das mudanças climáticas.

O documento não leva em consideração as quantidades de gases do efeito estufa emitidas na atmosfera, mas sim as que permanecem nela, já que os oceanos absorvem quase 25% das emissões totais – assim como a biosfera, à qual pertencem as florestas.

O alerta foi divulgado poucos dias antes do início da reunião anual da ONU sobre a luta contra a mudança climática, a COP25, que ocorre de 2 a 13 de dezembro, em Madri

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