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Família achava que publicitária morta pelo amante tivesse sido sequestrada

28 abril 2017 | 0:22

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

A família da publicitária Denise Stella, de 31 anos,assassinada pelo amante em Saltinho, interior de São Paulo, achava que a jovem havia sido sequestrada. Apenas pessoas do círculo mais íntimo da publicitária sabiam que ela mantinha um relacionamento com o acusado do crime, Cristiano Romualdo, de 39 anos. Os dois trabalhavam na mesma empresa, a Catha Confecções, fábrica de roupas para bebês, e Cristiano era chefe de Denise. Ela cuidava da divulgação da empresa em sites e redes sociais. Uma amiga que sabia do relacionamento, e que falou sob a condição de não ser identificada, chegou a ‘abrir os olhos’ de Denise. “Antes dela ficar grávida, eu disse que o Cristiano não ia largar a mulher dele, que ela estava numa barca furada, mas ela não me ouviu. A cidade é pequena e já tinha gente sabendo do caso. Ela era alto astral, admirada pela beleza, gostava de ir a bares e restaurantes, mas se envolveu com esse rapaz que ninguém dizia que fosse capaz de fazer o que fez. São de famílias conhecidas e relacionadas na cidade. Ela era apegadíssima aos pais e irmãos”.

A jovem desapareceu na segunda-feira (24) à noite, após jantar na casa de uma amiga. Ela dormiria sozinha em casa, pois o pai estava hospitalizado e a mãe fazia companhia a ele no hospital. No dia seguinte, a irmã Débora Stella Ferro, professora em Piracicaba, revelou em sua página, no Facebook, o desespero da família com o desaparecimento e a suspeita de sequestro. “Denise, cadê você?!?! Implore, suplique, fale que você quer fazer uma ligação. Estamos desesperados. Por favor, quem estive com ela, nos dê notícia. É muito angustiante ficar sem saber nada. Eu imploro, deixa ela ligar.” 

Após o encontro do corpo, deixado pelo autor do crime em uma área rural, a irmã da vítima voltou a postar: “Descanse em paz, minha irmã! Você levou junto nosso sobrinho (a), um anjinho que será amado sempre!” Denise estava grávida de dois meses. A Polícia Civil chegou ao suspeito depois de ouvir o depoimento de uma amiga que revelou o caso entre ela e Cristiano. Dados do computador dela também apontaram para o suspeito. De acordo com o delegado Vagner Romano, que responde pelo município, ele caiu em contradição ao ser ouvido. “Inicialmente ele disse que na hora do crime esteve em um supermercado. Verificamos as câmeras do local e do suposto trajeto e não havia registro dele. Ele acabou confessando, deu detalhes do crime e indicou onde havia jogado o corpo.” 

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