O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) quer que jornalistas brasileiros sejam filmados por câmeras escondidas. Ele defendeu a medida durante a Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac), em Brasília.
A ideia seria criar no Brasil uma versão do Project Veritas, que busca expor o que chamam de “parcialidade” de jornalistas dos Estados Unidos por meio de artifícios como câmeras escondidas.
“Não seria nada mal ter aqui. Imagina o que não rola nos corredores da Globolixo”, disse ele, segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo. O deputado afirmou ainda que era só “dar uma câmera escondida para uma tia do zap”. A Cpac também teve como palestrantes dois integrantes do projeto nos EUA.
Um incêndio que atingia uma área de vegetação em Morpará, na região do Velho Chico, Oeste baiano, foi controlado neste domingo (05). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a área foi monitorada e os especialistas verificaram a inexistência de focos ativos no local.
Neste mesmo domingo, os bombeiros foram designados para o combate a um novo incêndio em Barreiras, no Extremo Oeste. Devido à dificuldade de acesso à área, bastante íngreme, os bombeiros terão o auxílio nesta segunda-feira (6) de uma aeronave pilotada de forma remota (drone) para a avaliação da área.
Também nesta segunda, os especialistas vão iniciar o combate a um incêndio florestal em Luís Eduardo Magalhães, no povoado da Muriçoca, na mesma região. O acionamento dos militares aconteceu no início da noite deste domingo (05).
Casos confirmados de COVID-19 nas últimas 24h em Brumado.
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👉🏻 Segunda-feira, 30/08: 3 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Terça-feira, 31/08: 6 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Quarta-feira, 1°/09: 3 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Quinta-feira, 2/09: 6 novos casos (+1 óbito
👉🏻 Sexta-feira, 3/09: 3 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Sábado,, 4/09: 8 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Domingo, 5/09: 0 novos casos (0 óbito)
Por decisão do árbitro do jogo e do comissário da FIFA, a partida das eliminatórias da Copa do Mundo entre o Brasil e a Argentina foi cancelada. A suspensão do jogo, confirmada pela Conmebol, aconteceu após quatro jogadores argentinos descumprirem normas sanitárias brasileiras para entrada no país.
A partida chegou a ser iniciada, mas, seis minutos após, foi paralisada por agentes da Anvisa e da Polícia Federal, que entraram em campo. Os quatro jogadores que ocultaram informações no formulário sanitário de entrada no país foram retirados do local.
Segundo uma nota divulgada mais cedo pela Anvisa, Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Giovani Lo Celso não informaram que estiveram na Inglaterra anteriormente para poderem participar dos jogo no Brasil. Considerando a situação um “risco sanitário grave”, o órgão acionou a PF para deportar os atletas argentinos do país.
Após o comunicado, a Conmebol e a CBF entraram em contato com governo federal e haviam conseguido mantê-los no jogo das eliminatórias da Copa do Mundo. Os quatro jogadores sairiam do país apenas após o fim da partida
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 210 casos de Covid-19 e 321 recuperados, conforme boletim epidemiológico divulgado neste domingo (5). O relatório também registra 7 óbitos.
Dos 1.223.979 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.194.635 já são considerados recuperados, 2.772 encontram-se ativos e 26.572 tiveram óbito confirmado.
VACINAÇÃO
Com 9.059.091 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única, a Bahia já vacinou 81,71% da população adulta (18 anos ou mais) estimada em 11.087.169.
Uma possível fusão entre o DEM, presidido nacionalmente pelo ex-prefeito de Salvador ACM Neto, e o PSL, de Luciano Bivar, avançou bastante, segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
O DEM tem atualmente 28 deputados federais e cinco senadores, já o PSL conta com 53 deputados e um senador. Caso a fusão aconteça, a presidência da nova legenda ficará com o PSL.
O jornal norte-americano ‘Politico’ diz ter obtido documentos que detalham os planos do governo do Reino Unido para o dia da morte da Rainha Elizabeth II, que neste ano comemorou seu 95º aniversário. De acordo com o jornal, o plano se chama “operação London Bridge” e aborda tópicos como quem deve repassar a notícia a quem e a organização das multidões que devem se deslocar até Londres para o funeral.
De acordo com a publicação, nos documentos o dia da morte da Rainha é definido como “Dia D”, e serve de referência para os dias seguintes: “Dia D + 1”, “Dia D + 2” e assim por diante.
Após a morte da monarca, uma “cascata de ligações” vai dar a notícia aos principais políticos e funcionários da Coroa. O secretário de gabinete deverá enviar um e-mail a alguns ministros e servidores públicos dizendo: “Caros colegas, é com pesar que escrevo para informá-los da morte de Sua Majestade, a Rainha”, afirma o jornal.
O príncipe Charles será coroado rei no dia seguinte, às 10 da manhã. Às 15h30, ele fará uma reunião com o primeiro-ministro e o conselho de ministros — eles serão orientados a não levar seus cônjuges. O funeral está planejado para dez dias após a morte da Rainha, e o dia funcionará como um feriado de ponto facultativo — mas não poderá ser chamado assim.
Ainda segundo a publicação, ao meio-dia, o país inteiro fará dois minutos de silêncio em homenagem à monarca. Os departamentos nacionais de transporte, relações exteriores e da casa civil também já têm planos para controlar multidões e garantir que Londres não fique sobrecarregada em questão de acomodações, transporte, alimentos e outros serviços básicos.
Casos confirmados de COVID-19 nas últimas 24h em Brumado.
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Parlamentares estão planejando criar Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Rachadinha para investigar os casos de corrupção envolvendo apropriação de recursos públicos, após as denúncias reveladas por um ex-funcionário do clã Bolsonaro.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que, desde julho, coleta assinaturas para criar a CPI da Rachadinha e, para justificar a iniciativa, usou um salmo muito utilizado por Bolsonaro. “Sabe aquela história do ‘conhecereis a verdade e ela vos libertará’?”, ponderou.
Deputados, todavia, estudam a ideia de modificar o pedido para incluir as novas denúncias envolvendo a família do presidente e transformar o colegiado em uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI). Neste caso, seria necessário o apoio de 171 deputados e 27 senadores.
O vice-líder do DEM na Câmara, Kim Kataguiri (SP), disse ao Metrópoles vai conversar com Vieira em relação à estratégia da comissão. O deputado paulista também destacou que essas denúncias, independentemente de CPI, geram desgaste ao governo. “Sem dúvida, vai trazer desgaste gigantesco. E o Bolsonaro, quando fica acuado, costuma fazer besteira”, pontuou.
Kataguiri também foi às redes sociais ironizar o fato do presidente ter supostamente passado o comando do esquema aos filhos Flávio e Carlos Bolsonaro, após ter descoberto traição da ex-esposa. “Agora só falta o Bolsonaro dizer que o esquema das rachadinhas era coisa de sua ex-mulher, que vivia colocando coisas em sua cabeça”, ironizou.
O vice-líder do PT na Câmara, Rogério Correia (MG), também destacou o pedido, encabeçado por Vieira, para instalação da CPI da Rachadinha. O parlamentar disse que uma comissão de inquérito pode pressionar as instituições responsáveis pelas investigações a darem respostas às denúncias.
“A existência da CPI apressa e pressiona as investigações que estão hoje na Polícia Federal, no Ministério Público Federal e no Supremo Tribunal Federal. Temos que exigir que esses processos encaminhem nas instituições responsáveis”, ressaltou o petista. “Sempre que [Bolsonaro] está acuado, ele ataca a democracia”, acrescentou.
Quem bateu ainda mais forte foi o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ).
“As denúncias deixam claro que a família Bolsonaro é uma organização criminosa que montou um esquema de corrupção para roubar dinheiro público através da nomeação de assessores fantasmas nos gabinetes parlamentares da família. É assim que eles compram mansão e loja de chocolate. O problema de Bolsonaro não é ter sido traído pela esposa. É ter iniciado os filhos no crime”, afirmou.
O vice-líder do PCdoB na Câmara, Orlando Silva (SP), destacou que é preciso avançar nas investigações dos esquemas de corrupção do clã Bolsonaro.
“Há inúmeros indícios de diversos crimes praticados. O presidente da República vai responder após seu mandato, mas os filhos devem responder imediatamente. As revelações sobre corrupção que envolve o clã Bolsonaro explicam o nervosismo do presidente; afinal, ele sabe ‘o que fez no verão passado’”, declarou.
A reportagem procurou diversos governistas, que não responderam ou preferiram não se manifestar.
Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-empregado que trabalhou por 14 anos para a família Bolsonaro, denunciou uma série de supostos crimes cometidos pelo clã, sobretudo pela advogada Ana Cristina Valle, atualmente ex-esposa do presidente, e pelos parlamentares Flávio e Carlos Bolsonaro, respectivamente primeiro e segundo filho de Jair Bolsonaro.