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Saída de Renan Calheiros da presidência do Senado será julgada nesta quarta (07) pelo STF

7 dezembro 2016 | 7:06

Liminar do ministro Marco Aurélio Mello que afastou o senador foi incluída na pauta do pleno da corte pela ministra Cármen Lúcia. Foto: Divulgação

Liminar do ministro Marco Aurélio Mello que afastou o senador foi incluída na pauta do pleno da corte pela ministra Cármen Lúcia. Foto: Divulgação

 

O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) não aceitou a decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o seu afastamento da presidência do Senado. Senadores da Mesa Diretora da Casa assinaram ontem um documento para não cumprir o afastamento de Renan. De acordo com o documento, a Mesa Diretora do Senado – que Renan faz parte –  irá aguardar decisão do plenário do STF. O oficial de Justiça que iria notificar Renan deixou o Senado depois de quase seis horas de espera e confirmou que Renan preferiu não assinar o recebimento. Ao não reconhecer o documento, Renan tenta ganhar tempo para aguardar a decisão definitiva do plenário do STF. Para isso, ele busca apoio de parlamentares que fazem parte da Mesa Diretora da Casa. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) admitiu que alguns senadores concordaram que Renan não deveria assinar a notificação. A ideia seria que o presidente do Senado só pode ser afastado quando houver consenso entre os ministros do STF, e não em medida provisória tomada por decisão monocrática, como ocorreu.