Candidato virtual ao governo do estado na próxima eleição, ACM Neto (DEM-União Brasil) anunciou que pretende criar núcleos de atendimento em cidades do interior do estado caso vença o pleito. Segundo o ex-prefeito de Salvador, a ideia é iniciar o planejamento com sedes nas cidades do Oeste e do Extremo Sul do estado.
“A ideia será desenvolvida ao longo dos próximos meses, e será apresentada até o início do ano que vem de forma completa. Teremos, em algumas regiões, um braço avançado do governo. Uma presença orgânica e institucional do governo na região”, explicou durante coletiva de imprensa realizada na Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia nesta quinta-feira (25), em Barreiras.
De acordo com ACM Neto, o conceito será criado para levar, através dos núcleos, serviços prestados pelo governo, descentralizando decisões, agilizando processos, e atendendo de maneira mais eficiente todas as demandas dos moradores de cada região.
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O pré-candidato à presidência da República, Sergio Moro (Podemos) voltou a criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em entrevista concedida à CNN Brasil, nesta terça-feira (23).
Após afirmar que o petista flerta com o autoritarismo por ter minimizado a ditadura de Daniel Ortega na Nicarágua, o ex-ministro da Justiça destacou que os resultados da operação Lava Jato foram respaldados pelo Judiciário.
“O ex-presidente insistiu na sua candidatura quando estava inelegível, no fundo ele foi poupado de uma derrota. Mas a grande recessão de 2014 e 2016 estava na memória. As sementes dessa recessão foram plantadas pelo governo Lula; eu não acredito que o ex-presidente, mesmo se tivesse em liberdade, tivesse ganhado aquelas eleições. Tanto que usou um candidato que usava máscara com a sua cara e perdeu”, disse o ex-juiz.
Moro deu a declaração em entrevista ao jornalista William Waack, âncora do Jornal da CNN.
Reposto a Nota Pública que emitimos em junho/2021, manifestando nossa total indignação com o Projeto de Lei nº 041/2021, que altera o Código de Obras e Urbanismo de Brumado.
Com a rejeição do Projeto na Câmara de Vereadores, na sessão de 22/11/2021, temos a sensação do dever cumprido e a certeza de que devemos continuar firmes na defesa dos interesses da população brumadense.
Os Vereadores são representantes e defensores do povo e não do Prefeito, por isso Vereadores Rey de Domingão, Beto Bonelly, Amarildo Bonfim, João Vasconcelos, Vanderlei Boca, Harley Lopes, Rubens Araújo e a Presidente do Legislativo Vereadora Verimar do Sindicato agradecemos pelas posições de cada um de vocês, que honraram os votos dos brumadenses, não permitindo que o Prefeito de forma concentradora crie mais contratempos para os brumadenses.
Na sessão legislativa desta segunda-feira (22), vários correligionários compareceram ao parlamento com faixas e cartazes em apoio à presidente do Legislativo, vereadora Verimar Meira (PT), que teve um pedido de cassação do seu mandato protocolado na Câmara Municipal.
Em entrevista com a imprensa, a vereadora disse que se sente feliz e fortalecida diante das manifestações de apoio da população. “Vieram dar apoio não à vereadora Verimar, mas à dignidade e à representação da voz do povo aqui nessa casa.
Estou muito feliz, de cabeça erguida sigo em frente, em nenhum momento me deixei abalar porque o que manda é a minha consciência e a minha consciência diz que estou fazendo o melhor para Brumado”, declarou.
A presidente respondeu que está tranquila diante das denúncias de irregularidades apresentadas por um funcionário do Legislativo, indicação do vice-presidente Paulo César de Souza Ferreira (PCdoB), conhecido como “César Bar”. “Fizemos todos os esclarecimentos e tenho certeza que isso vai ser provado diante da comunidade. Não tenho medo!”, disse.
Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 16 e 19 de novembro apontou que o pré-candidato à presidência da República, Sergio Moro (Podemos) ultrapassou Ciro Gomes (PDT) nas intenções de voto para as eleições de 2022. O ex-ministro da Justiça agora aparece como o maior rival de Lula (PT) e Bolsonaro (sem partido).
Segundo a pesquisa divulgada pela revista Veja, o ex-juiz surge com percentuais que variam em torno de 11%, enquanto o pedetista tem cerca de 6% das intenções de voto.
No principal cenário, Lula lidera com 34,9% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (29,2%), Moro (10,7%) e Ciro (6,1%). Na sequência, aparecem o tucano João Doria (3,1%) e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, do DEM (1,2%).
Nas duas simulações de segundo turno, Lula venceria tanto Bolsonaro (42,5% a 35,6%) quanto Moro (40,7% a 29,8%). A pesquisa ouviu 2.020 eleitores em 164 municípios de todos os estados e no Distrito Federal por meio de entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Provável destino do presidente Jair Bolsonaro, o PL pode deixar a aliança com o ex-prefeito ACM Neto se confirmada a filiação do chefe do executivo federal. A possibilidade foi revelada pela cúpula da legenda na Bahia ao jornal Tribuna da Bahia.
O presidente da República tem como preferência na disputa pelo Palácio de Ondina pelo nome do atual ministro da Cidadania, João Roma (Republicano). O ex-prefeito de Salvador, por sua vez, não esconde que o DEM ou o futuro União Brasil (fruto da fusão com o PSL) não apoiará a candidatura a reeleição de Bolsonaro. A data da filiação de Bolsonaro ainda não foi oficializada.
Um integrante do PL, de acordo com a publicação, afirmou que será difícil resolver o impasse. João Roma já teria sinalizado que quer o PL ao seu lado na sucessão estadual. O democrata, que lança sua pré-candidatura no próximo dia 2, também não está parado e tem atraído os prefeitos do PL na Bahia.
Para João Roma, ” caminhando para a reeleição do presidente Bolsonaro, como núcleo central, é importante que haja harmonia de três partidos que estão mais próximos hoje do governo, que são o PL, o Republicanos, que eu faço parte, e o Partido Progressistas, partido do senador Ciro Nogueira, que é o ministério chefe da Casa Civil”. Capitaneado na Bahia pelo vice-governador João Leão, o PP estadual integra o grupo do governador Rui Costa, que terá como candidato a governador o senador Jaques Wagner.
A Câmara dos Deputados pode votar, a partir de terça-feira (23), a medida provisória que criou o programa de renda Auxílio Brasil (MP 1061/21). Também na pauta estão emendas do Senado ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 134/19, sobre certificação de entidades beneficentes. A sessão do Plenário de terça está marcada para as 13h55.
A MP 1061/21 troca o programa de distribuição de renda Bolsa Família pelo Auxílio Brasil, mudando alguns critérios para recebimento e criando incentivos adicionais ligados ao esporte, desempenho no estudo e inserção produtiva.
Os recursos para o pagamento do valor pretendido pelo governo (R$ 400,00 em 2022) dependem da aprovação da PEC dos Precatórios (Proposta de Emenda à Constituição 23/21), em tramitação no Senado. O auxílio começou a ser pago neste mês de novembro com valor médio de R$ 217,18.
O texto da MP remete a um regulamento a definição do valor e de outros aspectos, como a forma de cumprimento das condições para receber os benefícios, os valores para enquadramento nas situações de pobreza e extrema pobreza, regras sobre a inserção produtiva incentivada e demais detalhes.
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O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) se reuniu com investidores do banco Credit Suisse nesta sexta-feira (19). Na pauta, assuntos relacionados com a economia do Brasil foram debatidos.
Em tom de pré-candidatura, o ex-magistrado ressaltou a defesa de “um capitalismo com solidariedade e compaixão” como alternativa de recuperação para o país. O debate foi conduzido pelo presidente da instituição bancária, José Olympio Pereira.
Para acompanhá-lo na agenda, Moro convidou o economista Affonso Celso Pastore. Ex-presidente do Banco Central, Pastore é o principal conselheiro de Moro na área econômica.
Aos investidores, Moro defendeu a necessidade de “reconstrução do país” e reafirmou que seu objetivo é “vender um sonho, um projeto” e não entrar numa campanha “para acabar a polarização Lula-Bolsonaro”.
Dois vereadores de Inhumas, na região metropolitana da capital goiana, foram suspensos das atividades parlamentares, por decisão judicial, após se tonarem alvo de investigação contra suposto esquema de “rachadinha” na câmara municipal. Segundo a Polícia Civil de Goiás, os dois atuavam com um possível laranja.
Os três suspeitos foram alvo de operação deflagrada, na quinta-feira (18), pela Polícia Civil. Os nomes deles não foram divulgados pela equipe de investigação.
A polícia cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nas residências dos vereadores e em seus gabinetes na Câmara Municipal de Inhumas, depois de o Judiciário autorizar a quebra de sigilo fiscal e bancário deles, assim como o seu afastamento da função pública.
Durante a operação, segundo a polícia, foram apreendidos computadores, celulares, documentos e cerca de R$ 10 mil em dinheiro.
De acordo com a investigação, um dos vereadores teria empossado no cargo um assessor parlamentar, mas exigiu dele o repasse de R$ 900 todo mês. Segundo a polícia, essa vantagem indevida equivale à metade do valor que o funcionário recebia no cargo comissionado.
Ainda segundo a investigação, o dinheiro foi transferido para a conta de um laranja, um terceiro que tem ligação com um dos vereadores investigados. O esquema, de acordo com a polícia, também era operado pelo segundo parlamentar.
A polícia informou que os três suspeitos respondem, em liberdade, a inquérito que investiga crimes de concussão, corrupção ativa e corrupção passiva. A Câmara Municipal de Inhumas não se manifestou sobre o caso.
por Jade Coelho
O pré-candidato à presidência da República Ciro Gomes (PDT) diz ver a realização de campanha antecipada “calorosa” de vários nomes que se colocam como aspirantes ao Palácio do Planalto, mas a leitura dele é de que há pouco debate. “Temos campanha antecipada sob o ponto de vista de nomes, de pesquisa, mas praticamente zero debate na eleição”, opinou o ex-ministro em entrevista a CNN nesta quinta-feira (18).
A leitura de Ciro é de que em abril do ano que vem haverá um filtro importante com o prazo derradeiro das filiações. “Daí vai ter um quadro esclarecido”, acredita o pré-candidato ao acrescentar que somente no mês de julho, com o prazo final para a realização das convenções, o quadro final estará estabelecido.
Para ele, apesar do grande número de nomes que atualmente se colocam como pré-candidatos, no fim restarão “no máximo cinco candidatos competitivos”. Entre as figuras que, na visão de Ciro, devem desistir do pleito está o ex-juiz Sergio Moro (Podemos). O pedetista criticou a capacidade de debate e o entendimento de Moro da situação do país e disse “duvidar que ele resista a essa pré-campanha”.
Em outro ponto da entrevista, Ciro defendeu a necessidade de colocar esses candidatos para discutirem a situação vivida pelo e no país. O ex-ministro ainda apontou que é a hora de “chamar para o debate” figuras como o ex-juiz Sergio Moro (Podemos).