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Bebê de 4 meses morre em primeiro dia de creche; família acusa unidade por negligência

13 agosto 2017 | 6:08

Reprodução: Facebook

Uma bebê de 4 meses morreu em seu primeiro dia de aula numa creche particular. O caso aconteceu na última terça-feira (8), na creche Casinha do Saber, em Campinas, interior de São Paulo. Familiares da vítima acusam funcionários da escola por negligência. De acordo com o Uol, Emanuelle Calheiro Maciel foi deixada no local pela mãe por volta de 13h. Duas horas depois ela voltou para buscar a filha e a encontrou com a boca roxa e sem responder a estímulos. A bebê foi encaminhada ao hospital Casa de Saúde, mas morreu em seguida. Laudo médico confirmou as suspeitas dos familiares, de que a menina passou mal ao ser alimentada na creche. O documento aponta como causa da morte “bronco aspiração maciça de alimentos”. Nesta quinta-feira (10), o corpo da bebê foi sepultado e a escola Casinha do Saber se manifestou pela primeira vez sobre o caso. A instituição disse que nenhuma situação semelhante havia sido registrada ao longo de sua trajetória e colocou-se à disposição dos familiares e autoridades. “Todos os esforços possíveis foram realizados na tentativa de salvar a criança, contudo, sem sucesso”, disse a instituição em nota.

A Polícia Civil disse que o caso será investigado pela 1ª DP/Campinas. A prefeitura informou que a escola onde a menina morreu não tem alvará de funcionamento. “Um fiscal do Departamento de Urbanismo esteve no local na quarta-feira, dia 9 de agosto, e os representantes da unidade foram intimados a regularizar a situação em até 3 dias úteis. O prazo terminará na segunda-feira, às 17h. Caso eles não entrem com o pedido de alvará dentro do prazo estipulado, a pasta tomará as medidas previstas em lei, que inclui multa, intimação para encerramento das atividades e até lacração do estabelecimento”, disse a prefeitura em nota. A escola de educação infantil havia dito na nota que estava legalmente estabelecida, com alvará para exercício de suas atividades. O Ministério Público anexou o caso da bebê Emanuelle a um inquérito que apura a situação das escolas infantis particulares da cidade.

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