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Médica aplica medicação errada e criança morre no Hospital de Ilhéus

3 março 2016 | 13:19

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Desabafo de uma mãe após a morte de sua filha
Veja o relato de Drielle Chaves: “Minha filha estava com diarreia há 9 dias. Comecei a dar soro Floratil, suco de goiaba, caju, macarrão, batata e tudo que faz parar a situação. Na terça feira dia 23/2, levei ela ao Hospital de Ilhéus onde a medica plantonista era Thais Reis. Ela me perguntou o que a minha filha tinha. Falei que estava com diarreia e mais nada. Ela não examinou a menina passou soro e Floratil. Falei que já estava dando o medicamento e ela me disse que era pra continuar, mas a diarreia continuava. Fui no sábado a noite porque Dr° Teresinha é pediatra dela. Dei entrada no mesmo hospital entre 19h30 e 20h0. Falei a médica que ela estava só com diarreia e mais nada, ela não estava vomitando não teve febre só diarreia e ela me disse vou internar.

A criança iria ficar no soro e no domingo pela manhã faria um exame de sangue e urina pra saber a causa da diarreia: se era uma infecção, bactéria ou verme. Na manhã seguinte, acordei com ela chorando no momento em que uma enfermeira já estava terminando de aplicar uma injeção de Plasil. Aplicou direto, nem sequer me chamou pra falar que ia dar medicação a minha filha. Na mesma hora minha filha arregalou o olho começou a espumar, se torcer e desmaiou. Peguei minha filha no colo, depois de tirar o soro do ferro, e desci correndo com ela. A médica e enfermeiro começaram a fazer massagem. Colocaram a menina no oxigênio. Ela já estava com os pés roxos a barriga enorme. Eles me tiraram da sala. Desesperada, perguntava de minha filha e ninguém me falava nada. Mais tarde Dr° Teresinha veio me dizer que fez tudo e não conseguiu manter a menina viva. Agora, pra que ela foi dar Plasil, se ela não estava vomitando?. Se ela ia fazer exame pra que dar medicação? Eles mataram minha filha, meu marido se desesperou, derrubou as cadeiras e eles chamaram polícia do hospital. A assistente social, Andréia, veio me dizer que era uma fatalidade. Mataram minha filha!”

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