Polícia pede a prisão de suspeitos de estupro coletivo no RJ; namorado estaria envolvido — Brumado VerdadeBrumado Verdade Polícia pede a prisão de suspeitos de estupro coletivo no RJ; namorado estaria envolvido — Brumado Verdade
MENU
Seja Bem-vindo! Hoje é Sexta, 22 de Novembro de 2024
Publicidade:
Publicidade:

No Banner to display


Acessar
BLOG antigo


Nosso Whatsapp
77 99837-3618

Polícia pede a prisão de suspeitos de estupro coletivo no RJ; namorado estaria envolvido

27 maio 2016 | 8:07

Foto: Divulgação / Polícia Civil

Foto: Divulgação / Polícia Civil

A Polícia Civil solicitou à Justiça, nesta quinta-feira (26), a prisão de quatro suspeitos de envolvimento no estupro coletivo de uma menor de idade no Rio de Janeiro. Os agressores foram identificados após publicarem um vídeo na internet que mostra a adolescente de 16 anos nua, com as partes íntimas sangrando, além de selfies com a vítima. De acordo com o jornal O Globo, Marcelo Miranda da Cruz Correa, de 18 anos, e Michel Brazil da Silva, de 20 anos, são suspeitos de divulgar as imagens da vítima na internet. Lucas Perdomo Duarte Santos, de 20 anos, tinha um relacionamento com a adolescente e teria participação direta no crime. Segundo a polícia, o quarto suspeito é Raphael Assis Duarte Belo, de 41 anos, que aparece nas imagens ao lado da garota. Raphael trabalhou como apoio a operador de câmera nos estúdios Globo, de onde foi desligado em agosto. A vítima já prestou depoimento à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que investiga o caso. Ela foi atendida nesta quinta no Hospital Maternidade Maria Amélia, para fazer exames, e contou que foi à casa do namorado na sexta (20), mas só acordo no domingo (22), já com os agressores em cima dela. Familiares contaram que a jovem só voltou para casa na terça (24). “Ela chegou descalça, descabelada, com aspecto de que tinha se drogado muito e com uma roupa masculina toda rasgada. Provavelmente eles deixaram ela nua e ela vestiu aquilo pra vir em casa”, contou uma parente da menina. Sem informar para a família o que havia acontecido, a jovem ainda voltou ao local do crime para tentar reaver o celular, que foi roubado. Um agente comunitário percebeu o estado da adolescente e a levou para casa. “Esse agente comunitário, que veio trazê-la [para casa], acho que ele foi uma pessoa que salvou a vida dela, porque eles iriam matá-la. Porque é isso que eles fazem, né. Não é normalmente a história que a gente conhece? Eles estupram e matam”, completou uma integrante da família.