De acordo com o artigo publicado pela revista científica Diabetology, um dispositivo que funcionará como uma espécie de “pâncreas artificial” deverá estar disponível no mercado em até dois anos. Ele ficará preso à roupa do usuário e monitorará automaticamente os níveis de glicose no sangue, além de injetar insulina, por meio de emplastros na pele, ajustando, desse modo, os níveis de substância nos organismos dos portadores de diabete tipo 1.