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Brumado Eleições 2016: O poder do voto na hora de escolher o melhor candidato

1 outubro 2016 | 21:02

Por Nildo Freitas

Foto: Brumado Verdade

Neste ano, mais de 144 milhões de brasileiros irão às urnas exercerem seu direto democrático, pois o voto no Brasil não é facultativo. Eleições acontecem a cada dois anos, mas e depois? O que fazer para garantir que nossa participação nos rumos da nossa cidade não seja nula. Política não é coisa chata, todos deveriam participar do processo eleitoral, pois é a sua vida que está em jogo, tudo na vida tem um preço, e depende de política, até o preço de uma caixa de fósforos, depende de política. O seu voto é o valor da transformação, no poder do silêncio da urna, para a escolha de um candidato que vai lhe representar por quatro anos. O candidato espertalhão e oportunista é aquele que aparece do nada, sem dizer pra que veio, saindo às vezes de um órgão público para fica fora do trabalho, curtindo férias remuneradas pagas pelo cidadão trabalhador por três meses, muitos até têm dois cargos públicos e acha que você é otário. Muitos não tem chance nenhuma de ser eleito, pois nada representa para a sociedade que vivemos, não entra na batalha pra valer e tenta enganar a justiça criando situações constrangedoras no âmbito judicial e ainda goza com a cara do eleitor. Se votar não é fácil para o eleitor mais experiente, imagina para quem nunca fez isso antes?! Neste ano, quase 6 milhões de brasileiros votarão pela 1ª vez. Ajude a construir um futuro melhor para sua cidade! Fazendo a escolha certa em pessoas comprometidas com o desenvolvimento social, a ética e a cidadania. Votem em pessoas sérias e honestas, que tem um passado decente, sem escândalos domésticos ou judiciais, que tenha uma ficha limpa, de caráter ilibado, que pensa acima de tudo na coletividade de uma forma democrática, sem interesses exclusos. Você entregaria seu suado salário a um desconhecido sem saber aonde ele iria aplicar? Claro que não eleitor, o seu salário e o suor de cada dia, o seu voto é o poder de decisão, e não poderá ser o passaporte de barganha para um malandro mau caráter espertalhão, decidir a trilha do seu caminho, os desígnios de sua vida e de sua família. Não venda seu voto, faça a escolha certa e vote consciente.