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Funcionário de João Santana conta ter sido roubado após receber R$ 1 mi da Odebrecht

13 maio 2017 | 14:59

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Um funcionário do marqueteiro baiano João Santana declarou em depoimento ter sido roubado logo após receber um pagamento de R$ 1 milhão a R$ 1,5 milhão da Odebrecht. André Santana, assistente administrativo de João Santana, contou o suposto episódio ao ministro Herman Benjamin, relator da ação contra a chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Eles me levaram, colocaram dentro de um veículo que eles estavam… acredito que eles estavam me seguindo, me levaram por alguns metros, passavam por cima de meio fio e depois pararam e me largaram não me recordo onde foi”, detalhou o funcionário. Segundo o Estadão, André contou no depoimento ter recolhido dinheiro vivo de caixa 2 em nome da empresária Mônica Moura e do marqueteiro João Santana. Responsável pela movimentação bancária, recebimentos e pagamentos da Pólis Propaganda, André contou que Mônica Moura, em 2014, pediu para que ele fosse até a Odebrecht para receber os valores. Ainda segundo depoimento de André, lá ele teria sido encaminhado para um hotel onde receberia os valores. “Não me recordo perfeitamente, mas eu acredito que umas cinco ou seis vezes eu tive esses recebimentos em 2014”, contou. Ainda sobre as visitas ao hotel em busca dos valores de caixa dois repassados pela Odebrecht, o funcionário explicou que em algumas visitas recebia R$ 50 mil, em outras R$ 250 mil e chegou a receber R$ 500 mil, sendo este maior valor o que teria sido roubado. André também relatou que recebeu valoers na sede da Odebrecht, em Salvador. No local, que o atendia era a secretária do Setor de Operações Estruturadas, o departamento da propina da empreiteira, Maria Lúcia Tavares.