Chuvas e muita economia – com direito a torneiras secas na principal cidade do país – levaram o sistema Cantareira a sair do volume morto nesta quarta-feira (30). Segundo informações da Folha de S. Paulo, o maior conjunto de represas de São Paulo atingiu 22,6% de capacidade e conseguiu, após 18 meses, deixar o saldo negativo. O volume morto é uma porção de água que fica abaixo do limite de captação da empresa de saneamento paulista. O momento é considerado uma virada na condição climática, na avaliação do governo do estado. Já para ambientalistas, a atual crise hídrica é um indício de tempos com clima ainda mais extremo.