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Na Bahia se vive, em média, 73,9 anos, diz IBGE

28 novembro 2019 | 13:03

O aumento na expectativa de vida das pessoas nascidas na Bahia entre 2017 e 2018 foi o mesmo estimado na passagem de 2016 para 2017. Foto: Divulgação

Uma pessoa nascida na Bahia em 2018 tinha a expectativa de viver, em média, até os 73,9 anos de idade (73 anos, 10 meses e 24 dias). Isso significava 2 meses e 12 dias a mais que aquelas nascidas em 2017, quando a esperança de vida ao nascer, no estado, era de 73,7 anos (73 anos, 8 meses e 12 dias). O aumento na expectativa de vida das pessoas nascidas na Bahia entre 2017 e 2018 foi o mesmo estimado na passagem de 2016 para 2017.

Para os homens baianos, a expectativa de vida ao nascer passou de 69,3 anos em 2017 (69 anos, 3 meses e 18 dias) para 69,5 anos em 2018 (69 anos e 6 meses), com um ganho de pouco mais de 2 meses nesse período (2 meses e 12 dias). Já as mulheres baianas nascidas em 2018 tinham a expectativa de viver em média 78,7 anos (78 anos, 8 meses e e 12 dias) 3 meses e 18 dias a mais do que as nascidas em 2017, quando a expectativa de vida era de 78,4 anos.

Assim, uma menina nascida em 2018 na Bahia tinha a expectativa de viver pouco mais de 9 anos a mais que um menino nascido no mesmo ano (mais 9 anos, 2 meses e 12 dias). E a esperança de vida ao nascer feminina cresceu um pouco mais que a masculina no estado, em relação a 2017.

Apesar dos avanços, a esperança de vida ao nascer na Bahia em 2018 (73,9 anos) continuava menor que a média nacional (76,3 anos) e por pouco não estava entre as dez mais baixas do país, mantendo-se em com o 11º menor indicador nesse ranking, muito pouco acima de Tocantins (que, no indicador arredondado, também tem esperança de vida ao nascer de 73,9 anos).

Dentre os estados do Nordeste, a esperança de vida ao nascer na Bahia era menor que no Ceará (74,3 anos), em Pernambuco (74,6 anos) e no Rio Grande do Norte (76,2 anos), que, tinha a maior esperança média de vida ao nascer da região, quase igual à média nacional (76,3 anos).

Em 2018, a maior esperança média de vida ao nascer do país continuava a ser a de Santa Catarina, tanto para o total da população (79,7 anos) quanto para mulheres (83,0 anos) e homens (76,4 anos) separadamente.

O Espírito Santo vinha em segundo lugar para ambos os sexos (78,8 anos) e para as mulheres (82,8 anos), enquanto São Paulo ficava com a segunda maior esperança média de vida ao nascer para os homens (75,6 anos) e a terceira maior considerando os dois sexos em conjunto (78,6 anos).

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