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‘Se eu não tiver a cabeça no lugar, eu alopro’, diz Bolsonaro sobre caso Flávio

21 dezembro 2019 | 16:27

Para presidente, há abuso por parte do Ministério Público em investigação do filho. Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) avalia haver abuso por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro nas investigações sobre a suspeita de um esquema de “rachadinha” tendo como base o gabinete do seu filho Flávio no Rio de Janeiro quando ele era deputado estadual. Ele falou sobre o assunto em entrevista de mais de duas horas na manhã deste sábado (21), no Palácio da Alvorada, onde se reuniu em um  café da manhã com jornalistas.

“Se eu não tiver a cabeça no lugar, eu alopro. Que levem o caso dele de acordo com a alegação que está ali”, disse Bolsonaro sobre a apuração que tem como pivô o ex-assessor de Flávio Fabrício Queiroz. Para o Ministério Público do Rio, o hoje senador lavou até R$ 2,3 milhões com transações imobiliárias e uma loja de chocolates.

A origem dos recursos estaria na “rachadinha”, coação de servidores para devolver parte do salário a parlamentares. Bolsonaro, que havia atacado jornalistas na véspera, convidou a imprensa para degustar mangas no Palácio da Alvorada, mas serviu apenas água e café. Ele considerou um erro o ataque a um repórter, mas não pediu desculpas por ofender a mãe do jornalista.

“Sim, eu erro, não deveria ter falado. No futebol, de vez em quando, manda o colega ir para a ponta da praia. É a minha maneira de ser, não dá para mudar isso aí. Pau que nasce torto. é o linguajar que eu tenho. Não vejo como ofensivo.” O presidente afirmou que resultado de biópsia afastou a possibilidade de ele ter câncer de pele, disse acreditar que seu novo partido, o Aliança pelo Brasil, não será criado a tempo das eleições municipais do ano que vem (só haveria 1% de chance) e que a economia será a prioridade em 2020.

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