Durante esta semana, em entrevista à imprensa local, os vereadores Reinaldo de Almeida Brito (União Brasil), Vanderlei Bastos Miranda (PDT), Rubens Araújo (Podemos) e Harley Lopes (Republicanos), haviam afirmado que a “Revista Brumado 2ª edição” tenha custado R$ 660 mil aos cofres públicos.
No entanto, sem apresentar o contrato com a empresa que imprimiu a revista, a Prefeitura Municipal de Brumado em nota a imprensa, negou as acusações e afirmou que: “repudia veemente as informações falsas, FAKE NEWS, ditas por vereadores da oposição em entrevista a um veículo de comunicação local, acerca da Revista Brumado 2ª edição”.
Conforme a nota, os edis propagaram conteúdo falso e de forma alguma custaram a Revista teria custado 660 mil aos cofres públicos: “não há sequer nenhum documento que comprove esse valor. Os mesmos nunca procuraram o setor de Finanças e Administração do poder público para se inteirar sobre a ação. A Revista Brumado se trata de uma ferramenta comunicacional usada para informar de forma transparente as pessoas, sobretudo as que ainda não estão inseridas totalmente no ambiente online, sobre os feitos e realizações da Prefeitura.
O material nada mais é do que uma prestação de contas dos últimos anos de gestão”, diz parte da nota. Por fim, a nota ressalta ainda que: “criar e compartilhar Fake News é crime, além de um ato desonesto e indecente. O papel de um vereador de maneira nenhuma é espalhar desinformação e enganar a população. Aos vereadores que estão criando e espalhando Fake News, os desafiamos a mostrar algo que comprove a inverdade proferida”, finalizou a nota.