O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) insistiu na defesa do retorno à normalidade nos estados e municípios, ao falar com jornalistas na frente do Palácio do Planalto nesta terça-feira (26). Bolsonaro usou como exemplo a “síndrome do sapo fervido” para justificar a necessidade de retorno das atividade, porque o “pobre está ficando miserável e a classe média ficando pobre”.
Sobre as 23.473 mortes registradas no Brasil por causa do coronavírus o presidente lamentou, mas voltou a dizer que se a economia não for retomada o número de mortes será ainda maior. “Estamos há 70 dias com a economia fechada. Até quando isso vai durar? Vamos enfrentar isso dai”, disse Bolsonaro.