Com mais de 90% dos novos casos de hanseníase da América Latina, o Brasil faz parte da lista de 23 países prioritários no combate à doença.
Por afetarem, principalmente, as populações mais vulneráveis, em termos de indicadores sanitários, o Ministério da Saúde estima que as DTNs ameacem mais de 1,7 bilhão de pessoas no mundo, justamente as que vivem nas comunidades mais pobres e marginalizadas.
Doenças que cegam, incapacitam e desfiguram, atingindo não apenas a saúde física e mental, como também as chances de convívio social.
Para reforçar a importância da participação comunitária na redução dos focos de contaminação e dos índices de transmissão das principais DNTs existentes em território brasileiro, o da Saúde, com Estados e municípios, realiza ações de prevenção e controle.
Projetos de capacitação com profissionais da APS (Atenção Primária à Saúde) e estratégias de busca ativa de casos suspeitos nas comunidades estão entre as estratégias adotadas, assim como a atualização dos sistemas de informação sobre as doenças.