A presidente Dilma Rousseff teria pensado em deixar o Partido dos Trabalhadores após a série de escândalos provenientes da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Segundo a coluna Expresso, da revista Época, o assunto foi discutido com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini. Dilma acreditaria que os casos de corrupção ligados ao partido a deixariam ainda mais vulnerável durante a crise política. Porém, após a autorização de abertura do processo de impeachment pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a petista teria deixado o assunto “na gaveta”.