O cineasta Kleber Mendonça Filho tem 30 dias para devolver aos cofres públicos R$ 2,2 milhões captados para a realização do filme “O Som da Redor”, conforme notificação da Secretaria do Audiovisual publicada nesta sexta-feira (3) no Diário Oficial da União. A Secretaria Especial da Cultura negou em abril o último dos três recursos apresentados pelo cineasta, que ainda pode recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU).
A primeira notificação desse caso foi entregue em março de 2018 pelo extinto Ministério da Cultura (MinC), com a alegação de que o filme excedeu o limite de R$ 1,3 milhão de um edital destinado a produções de baixo orçamento. O “Som ao Redor” acabou captando, no total, R$ 1,7 milhão, com R$ 410 mil de um edital do governo de Pernambuco.
O montante que precisa ser devolvido passou para R$ 2,2 milhões em função de juros e atualização monetária. Na época, Mendonça Filho argumentou que toda produção audiovisual está sujeita a imprevistos que não podem ser totalmente definidos na elaboração do projeto.
O cineasta disse ainda que o novo valor foi autorizado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), após comunicação com a Secretaria do Audiovisual (SAV). Com informações do Globo.
Vários artistas brumadenses participam do elenco como figurantes nas gravações do filme Sertânia que está sendo rodado em Brumado. Parte das tomadas do longa-metragem que conta as memórias do cangaceiro Antão foi feita na antiga cadeia pública, no casarão memorial da família Cardoso, no rio do Antônio na comunidade do Campo Seco, Distrito de Itaquaraí e no Arquivo Histórico do município. Os atores do município foram selecionados e assumiram os personagens designados com os figurinos de época. Todo trabalho de pesquisa foi feito pela equipe de arte e produção do filme, coordenada por Gorette Randam.
Os figurantes fazem parte tanto da ala social, quanto do cangaço e da volante. A película está sendo produzido pela Cariri Filmes, uma produtora independente do Ceará, com direção do consagrado cineasta baiano Geraldo Sarno e produção executiva de Bárbara Cariry. A película está sendo rodada em preto e branco, para retratar melhor a época. A obra está prevista para ser lançado nos cinemas e em festivais de todo o Brasil em meados de 2019. Por fazer parte do roteiro de gravações, Brumado e as demais cidades baianas onde estão sendo realizadas as filmagens também terão uma sessão de lançamento do filme ao público local.
Este você não deve perder, Festival Estudantil de Curtas que chega, pela primeira vez, ao IFBA Campus Brumado, irá promover no dia 04 de outubro uma mostra competitiva da Categoria Juvenil 2 (ensino médio), onde a comunidade local terá a oportunidade de avaliar os 10 vídeos finalistas na 8ª edição do Curta 5. O Festival de Curtas é promovido pelo IFBA Campus Vitória da Conquista.
Uma ação de divulgação do filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” levou uma montanha de dinheiro falso para o centro da cidade de Curitiba nesta segunda-feira (28). O valor representa o montante já apreendido durante a Operação Lava Jato, tema central do longa. Notas de dinheiro falso foram empilhadas e organizadas em uma estrutura montada na Rua XV de Novembro. A pré-estreia do filme está marcada para esta segunda (28) e a estreia acontece no dia 7 de setembro. Fazem parte do elenco atores como Antonio Calloni, Flávia Alessandra, Bruce Gomlevsky, Marcelo Serrado, João Baldasserini, Rainer Cadete e Ary Fontoura.
Sonia Braga foi eleita a melhor atriz do ano pela San Diego Film Critics Society, por sua performance em Aquarius. Os vencedores foram anunciados na tarde desta segunda-feira (12). O segundo lugar da categoria foi para Emma Stone, pelo musical La La Land. Também foram indicadas Natalie Portman, que interpretou a ex-primeira-dama norte-americana Jacqueline Kennedy em Jackie; Annette Bening, por 20th century women, e Ruth Negga, por Loving. Aquarius foi nomeado ainda na categoria de melhor filme estrangeiro, mas perdeu para o chinês As montanhas se separam. Para o segundo lugar, o escolhido foi Neruda, dirigido por Pablo Larraín. Em Aquarius, Sonia interpreta Clara, uma jornalista viúva que se recusa a deixar o antigo prédio onde mora, mesmo após as investidas de uma grande construtora. O longa, que não foi o escolhido do Brasil para o Oscar, também não levou nenhuma indicação ao Globo de Ouro, cujas categorias foram anunciadas hoje.