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Cientista russo marca data do fim do mundo para 16 de fevereiro 2017

30 janeiro 2017 | 0:29

Cientista desafia Nasa e garante que cálculos dele estão certos; colisão de corpo celeste causará um tsunami de proporções bíblicas que devastará a vida na Terra. Foto: Divulgação

Cientista desafia Nasa e garante que cálculos dele estão certos; colisão de corpo celeste causará um tsunami de proporções bíblicas que devastará a vida na Terra. Foto: Divulgação

Rússia – Se você sobreviveu às previsões de que o mundo acabaria em 2012, prepare-se para o 16 de fevereiro. Daqui a 16 dias, segundo o cientista russo Dyomin Damir Zakharovich, a vida na Terra será dizimada. E a culpa é do ‘2016 WF9’, corpo celeste (monitorado pela Nasa) de um quilômetro de diâmetro em rota de colisão com o planeta. A agência espacial americana confirma que o monstrengo, um bólido errante e escuro que pode ser um cometa ou um asteroide, está se aproximando da Terra e passará perto da órbita no dia 25. Zakharovich, porém, afirma que os cálculos da Nasa estão errados. “A Nasa sabe e não fala”, dispara. “Só agora estão começando a avisar, mas aos poucos”, acusa. Segundo o russo, o WF9 tem viajado em direção à Terra há cinco anos. Passou por baixo do Cinturão de Asteroides e pela órbita de Marte. E vai bater no planeta dia 16 — só não tem como precisar onde. Caso atinja um continente, o choque, o deslocamento de ar e as explosões acabarão com tudo em volta. Se bater no mar, surgirá um tsunami devastador.

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‘Descobri aos 16 anos que nasci sem útero e vagina’

7 setembro 2016 | 0:37

Foto: Arquivo Pessoal

Foto: Arquivo Pessoal

Joanna Giannouli, de 27 anos, sofre de uma condição que determinou que ela nascesse sem vagina, colo do útero e útero. Ela explica os desafios de viver com uma síndrome que afeta uma em cada 5 mil mulheres no mundo: “Quando fui com minha família pela primeira vez ao médico, meu pai tentou mostrar coragem. Minha mãe, por outro lado, não aceitou bem. Ela se culpou pelo que tinha acontecido e foi muito doloroso vê-la daquela maneira. Não conversamos muito sobre o assunto pelos primeiros cinco anos. Eu não conseguia. Senti-me destruída e incrivelmente fraca. Minha mãe acredita que pode ter feito algo de errado durante a gravidez. Eu já expliquei que não foi isso, apenas genes. Minha condição é estigmatizada. E o mais doloroso foi quando meu parceiro me abandonou depois de descobrir o que tinha. Estava noiva quando tinha 21 anos, vivendo em Atenas. Quando contei a ele sobre minha condição, ele terminou comigo. Tudo isso agora pertence ao passado e estou bem agora. Felizmente, pelos últimos cinco anos estive em um relacionamento amoroso estável. Ele soube desde o início e escolheu ficar comigo. Sabe que nosso futuro não terá crianças. Ele está OK com isso e eu também. Sou uma das pessoas mais afortunadas (com essa condição). Minha mãe me levou ao médico quando eu tinha 14 anos porque eu não estava menstruando. Ele não me examinou porque não queria tocar minha genitália e, quando fiz 16 anos, fui enviada a um hospital para um check-up.

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Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica abre inscrições

29 janeiro 2016 | 0:02

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Ao observar o céu à noite, você fica curioso com a formação das estrelas e dos planetas? A origem das galáxias e os movimentos de cometas lhe intrigam? Então, o seu lugar é na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Fique atento, pois a edição desse ano já está com as inscrições abertas. A Olimpíada vai acontecer no dia 13 de maio e é voltada para todos os estudantes dos ensinos fundamental e médio. Escolas públicas ou particulares que ainda não participam já podem se cadastrar pelo site da OBA (www.oba.org.br). O prazo para inscrições de escolas vai até o dia 13 de março e os exames acontecem em fase única no dia 13 de maio de 2016. O objetivo da OBA, de acordo com o Dr. João Batista Garcia Canalle, astrônomo, coordenador nacional do evento e professor do Instituto de Física da Uerj, é levar “a maior quantidade de informações sobre as ciências espaciais para a sala de aula, despertando o interesse nos jovens”. A olimpíada é dividida em quatro níveis – os três primeiros são para alunos do ensino fundamental e o quarto, para os do ensino médio – e a prova é composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica.

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Por que eclipses como o deste domingo (27) preocupam a Nasa

27 setembro 2015 | 12:53

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Ao longo da noite deste domingo (27) e da madrugada de segunda-feira, grande parte do mundo, incluindo o continente americano, terá a oportunidade de desfrutar do espetáculo raro de um eclipse total da Lua junto e do evento da Super Lua. O eclipse total deve deixar a Lua completamente nas sombras, pois a Terra fica entre ela e o Sol. Já a Super Lua acontece quando a Lua cheia ou nova se encontra em seu ponto mais próximo da Terra. Para os entusiastas de astronomia esses eventos serão belos. Mas, para a agência espacial americana, a Nasa, será motivo de preocupação. Os cientistas temem que a falta de luz solar devido ao eclipse deixe sem energia uma de suas naves mais importantes, a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), cuja missão é explorar e monitorar o satélite natural da Terra. “Duas coisas acontecem durante um eclipse: Fica muito frio e não há luz para carregar as baterias (da nave).

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Cirurgia para retirar amídalas é a mais comum em crianças

20 setembro 2015 | 13:09

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Quem tem criança  pequena em casa sabe que dores na garganta é recorrente  nesta fase. Provenientes de inflamações em tecidos  importantes para o sistema imunológico como amídalas e adenoide, muitas vezes, o procedimento cirúrgico é a única solução para melhorar a qualidade de vida da criança. Por isso, a adenoamigdalectomia é a cirurgia de garganta mais realizada na faixa etária pediátrica. O procedimento é comum em crianças que tem dificuldades respiratórias, e desenvolvem distúrbios do sono, como ronco e apneia do sono, que afetam as amídalas e adenoide. De acordo com o otorrinolaringologista Pablo Marambaia, crianças que sofrem com repetição de infecção bacteriana, ou seja, tiveram problemas de garganta quatro vezes ou mais no mesmo ano, também possuem chances de realizar a cirurgia. Além daquelas que carregam, geneticamente, problemas de baixa imunidade.

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