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Olimpíada 2016: Poliana Okimoto conquista o bronze na maratona aquática

15 agosto 2016 | 13:11

Foto: Reprodução

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Poliana Okimoto já havia tirado o traje de natação, colocado o uniforme e caminhava para falar sobre a sua quarta colocação quando finalmente pôde comemorar. Com a desclassificação da francesa Aurelie Muller, que errou a direção da chegada e deu um caldo na italiana Rachele Bruni antes da batida, a brasileira conseguiu garantir a medalha de bronze. Poliana passou a prova toda entre as primeiras colocadas, chegou a estar em segundo, mas perdeu terreno nos metros finais. Foi a primeira medalha do Brasil na natação feminina. A holandesa Sharon van Rouwendaal, que abriu boa vantagem e liderou sem sustos a partir do primeiro terço da prova, ganhou o ouro, com 1h56min32s, e Rachele Bruni, a prata, com 1h56min49s. Ela havia ficado em terceiro, mas subiu de posição com a exclusão da francesa. As três chegaram quase juntas na batida de mão. Poliana fez 1h56min51s. Nos Jogos de Londres-2012, Poliana havia deixado a prova por conta de uma hipotermia. Nesta segunda (15), o mar estava com 21º C, sem muitas ondas, o que facilitou o trabalho das europeias. Ana Marcela Cunha, que obteve os melhores resultados do Brasil neste ciclo olímpico (2013-2016), ficou em décimo: 1h56min51s. “Não fui digna de uma campeã de Copa do Mundo, mas saio de cabeça erguida”, disse. Por Mariana Lajolo

Olimpíadas 2016: Diego Hypolito e Arthur Nory conquistam medalhas no solo da ginástica

14 agosto 2016 | 15:00

Foto: AFP

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Os brasileiros Diego Hypolito e Arthur Nory fizeram dobradinha na disputa do solo masculino neste domingo (14), ficando com a prata e o bronze na competição, respectivamente. A medalha de ouro ficou com o britânico Max Whitlock. Hypolito fez 15,533 e Nory 15,433, superando nomes como o campeão geral individual Kohei Uchimura. Hypolito superou momentos ruins de duas outras Olimpíadas para chegar a este pódio. A torcida brasileira encheu a Arena Olímpica e empurrou os atletas. Hypolito fez uma apresentação de bom grau de dificuldade e sem grandes erros, ficando com 15,533, nota ligeiramente abaixo do que ele esperava, mas considerada alta. Diego foi visto dizendo ao treinador que a nota era baixa, mas foi uma melhora em relação à sua classificatória, quando conseguiu 15,500. Já Arthur Nory, nome da nova geração da ginástica brasileira, conseguiu uma medalha em sua primeira Olimpíada. Ele também teve uma boa apresentação, levantou o público e conquistou 15,433.

Foto: AFP

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Neymar desencanta, Brasil bate a Colômbia e joga contra Honduras na quarta (18)

14 agosto 2016 | 0:26

Foto: Marcos Bezerra

Foto: Marcos Bezerra

O Brasil está na semifinal do torneio masculino de futebol dos Jogos Olímpicos do Rio. Garantiu a vaga ao superar o seu mais duro teste até agora e bater a Colômbia por 2 a 0, neste sábado (13), no estádio Itaquerão, em São Paulo, em um jogo em que teve de enfrentar a violência e o antijogo do adversário no primeiro tempo. Mas novamente comandando por Neymar, se impôs e agora no mínimo vai disputar a medalha de bronze. O sonho do ouro inédito, porém, está cada vez mais vivo. Na quarta-feira, o Brasil joga por uma vaga na final contra Honduras – que ganhou da Coreia do Sul por 1 a 0, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte -, às 13 horas, no estádio do Maracanã, no Rio. Na Olimpíada de Londres, há quatro anos, as duas seleções se enfrentaram nas quartas de final e a seleção então comandada pelo técnico Mano Menezes venceu por 3 a 2 após ficar duas vezes em desvantagem no placar.

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Rio 2016: Brasil vence a Austrália nos pênaltis e vai às semifinais da Olimpíada no futebol feminino

13 agosto 2016 | 1:22

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Foi sofrido, nos pênaltis, mas o Brasil venceu a Austrália nesta sexta, no Mineirão, e se classificou para a semifinal da Olimpíada Rio 2016. Depois de empate por 0 a 0, a seleção feminina fez 7 a 6 nas penalidades e agora enfrenta a Suécia por uma vaga na final.

A goleira Bárbara classificou o Brasil.

A goleira Bárbara classificou o Brasil.

Desigualdade de gênero: Neymar embolsa em média R$900 mil por gol; Marta, R$12 mil

11 agosto 2016 | 16:00

Abismo financeiro: entre Marta e Neymar, a igualdade está apenas no número da camisa. Foto: Reprodução

Abismo financeiro: entre Marta e Neymar, a igualdade está apenas no número da camisa. Foto: Reprodução

Além da baixa representatividade nas gerências das federações esportivas, a carreira das atletas passa por obstáculos financeiros. O suor para estar em competições nacionais e internacionais de alto nível é o mesmo para homens e mulheres, mas não raramente as recompensas são menores para elas. Em um caso que ganhou destaque recentemente, o time brasileiro vencedor da Liga Mundial de vôlei feminino de 2016 levou pra casa um cheque de 200 mil dólares, valor cinco vezes inferior ao recebido pelo primeiro lugar da Liga Mundial masculina. Em entrevista ao Gênero e Número, a oposta Sheilla Castro, bicampeã olímpica e integrante da atual equipe de vôlei campeã, critica a diferença entre as premiações. “Muito discrepantes os prêmios no masculino e feminino. Nunca formalizamos nenhuma reclamação, mas já conversamos com o Ary [Graça, atual presidente da Federação Internacional de Vôlei], quando ele era presidente da CBV”, disse a jogadora. A diferença de remuneração é ainda mais notória quando se olha para o prêmio em dinheiro oferecido pela FIFA, órgão de gestão do futebol no mundo que apenas em 2013 teve a primeira mulher em seu comitê executivo, a burundesa Lydia Nsekera. Enquanto a equipe feminina dos EUA ganhou US$ 2 milhões da organização por vencer a Copa do Mundo do ano passado, a seleção masculina alemã arrecadou US$ 35 milhões após ser campeã da Copa do Mundo de 2014.

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Rio 2016 – Brasil faz sua melhor apresentação, vence Dinamarca por 4 a 0 e está nas quartas de final

11 agosto 2016 | 0:08

Gabriel Jesus protagonizou a mais clara das falhas ofensivas, mas marcou seu primeiro aos 40 minutos de jogo. Foto: Reprodução

Gabriel Jesus protagonizou a mais clara das falhas ofensivas, mas marcou seu primeiro aos 40 minutos de jogo. Foto: Reprodução

A vitória por 4 a 0 sobre a Dinamarca, na Arena Fonte Nova, foi um verdadeiro alívio para quem não havia marcado nenhum gol nas Olimpíadas. Evitou um vexame tão grande quanto o 7 a 1 contra a Alemanha. Conseguiu o 1º lugar do Grupo A, algo que parecia improvável após dois empates decepcionantes, e agora enfrentará a Colômbia nas quartas de final no próximo sábado. A partida começou nervosa para os brasileiros. Apesar de ter o domínio da partida, a Seleção perdia várias chances e Gabriel Jesus protagonizou a mais clara, quando, aos 23 minutos, finalizou com a perna direita e desperdiçou o que seria o primeiro gol brasileiro. A agonia de não ter marcado gols ainda na competição acabou após 206 minutos regulamentares. Gabriel, desta vez o Gabigol, não vacilou e aos 26 minutos empurrou para o fundo do gol. Abriu o placar e o jogo começou a fluir com mais facilidade para o Brasil. O Brasil seguiu dominando o jogo e mais chances apareceram. O perigo iminente se transformou em outro gol aos 40 minutos, quando Gabriel Jesus empurrou para o fundo do gol após cruzamento de Luan que passou por toda a grande área. Emoção que levou o camisa 11 às lágrimas. Com a vitória garantida e com o empate entre Iraque e África do Sul ocorrendo, os brasileiros entraram mais tranquilos para o segundo tempo. Construíram jogadas com tranquilidade e logo aos quatro minutos o resultado ficou mais do que garantido.

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Rio 2016: Seleção Brasileira feminina entra em campo nesta terça-feira

9 agosto 2016 | 15:43

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

A seleção Brasileira de futebol feminino já sabe que não terá a atacante Cristiane, que ainda se recupera de lesão muscular na coxa, para o duelo contra a África do Sul, nesta terça-feira (09), na terceira rodada do torneio da modalidade nos Jogos Olímpicos. Enquanto define o time que irá levar a campo, o técnico Vadão já escolheu Debinha como substituta no setor ofensivo. A jogadora, que atua no Dalian Quanjian, da China, falou sobre seu estilo e o que poderá agregar na partida a favor da equipe brasileira. “O meu estilo de jogo é de velocidade, e vamos impor o nosso jogo desde o início. A Cris é uma excelente jogadora, e estamos torcendo para que ela se recupere logo”, explicou Debinha. Cristiane, jogador do Paris Saint-Germain, trata a coxa com fisioterapia e será avaliada novamente pelo departamento médico da Seleção para que se defina sua disponibilidade na sequência dos Jogos Olímpicos.

 

Rio 2016: É ouro para o Brasil! Rafaela Silva faz história, derrota atleta da Mongólia e é campeã olímpica

8 agosto 2016 | 17:31

Judoca carioca aplicou wazari e garantiu primeira medalha de ouro brasileira no Rio. Foto: Divulgação

Judoca carioca aplicou wazari e garantiu primeira medalha de ouro brasileira no Rio. Foto: Divulgação

É ouro para o Brasil! A judoca carioca Rafaela Silva derrotou Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, e garantiu o lugar mais alto do pódio da categoria de até 57kg. No início da luta, as duas atletas receberam punição. Em seguida, a brasileira aplicou um wazari – a única pontuação por golpe do embate. Nos minutos que restavam, Rafaela Silva apenas administrou a vantagem e garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A festa pela conquista na Arena Carioca 2 foi grande e emocionante, até porque Rafaela é nascida no Rio de Janeiro e cresceu na Cidade de Deus, uma comunidade carente na zona oeste que fica a poucos quilômetros do Parque Olímpico. Tanto que muitos amigos e familiares estiveram no ginásio para ver a judoca da casa em ação e vibrar com cada golpe. A Cidade de Deus também fica próxima de um dos núcleos do Instituto Reação, comandado pelo ex-judoca Flávio Canto, e local onde a agora medalhista olímpica aprendeu a competir desde pequena. Aos 24 anos, ela supera com essa medalha a frustração nos Jogos de Londres-2012, quando poderia ter chegado ao pódio, mas foi desclassificada na primeira luta.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

No currículo, Rafaela tem o título mundial de 2013, conquistado também no Rio, além de uma prata no Mundial de Paris, em 2011. Além da histórica medalha dourada em casa, a judoca se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica e mundial no esporte. O pódio veio no terceiro dia de disputas da modalidade, após outros judocas brasileiros terem chegado perto, sem sucesso. No sábado, Sarah Menezes e Felipe Kitadai, que tinham conquistado medalhas em Londres-2012, ficaram pelo caminho na repescagem. No dia seguinte, Charles Chibana perdeu em sua primeira luta e Érika Miranda ficou a uma vitória do bronze. A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) tem como meta, no mínimo, repetir as quatro medalhas dos Jogos de Londres, de preferência melhorando qualitativamente. Ainda faltam lutar atletas cotados para o pódio, como Victor Penalber, Mayra Aguiar, Tiago Camilo, Maria Suellen Altheman e Rafael Silva, o Baby. Nesta terça-feira, Mariana Silva e Victor Penalber representarão o País.

Mais um atleta olímpico é preso acusado de assédio sexual na Rio 2016

8 agosto 2016 | 16:18

Boxeador teria beijado camareira a força. Foto: Reprodução

Boxeador teria beijado camareira a força. Foto: Reprodução

Outro lutador de boxe foi preso no Rio de Janeiro acusado de assédio sexual. O atleta da Namíbia, Joas Junius, de 22 anos, foi detido após denúncia de uma camareira. Ele teria agarrado a mulher e a beijado a força. Em seguida, o boxeador ainda teria oferecido dinheiro para que a vítima mantivesse relação sexual com ele. A camareira fugiu e prestou queixa. Junius foi preso e levado para o Complexo Penitenciário de Bangu, ficando fora da Olimpíada. Ele lutaria nesta quinta, 11, contra o francês Hassan Anzile.Junius levou a bandeira da Namíbia durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Na última sexta, 5, o boxeador marroquino Hassan Saada, de 22 anos, também foi detido acusado de estupro. Conforme denúncia, ele teria apalpado o sei de uma camareira e a coxa de outra.

Rio 2016: Sem dificuldades, Brasil goleia Suécia e garante classificação no futebol feminino

7 agosto 2016 | 0:32

 Foto: Marcello Dias

Foto: Marcello Dias

Com uma rodada de antecedência, a seleção brasileira feminina de futebol está garantida na próxima fase do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Na noite deste sábado (6), a equipe comandada pelo técnico Vadão não teve problemas para golear a Suécia por 5 a 1, em um Engenhão lotado, pela segunda rodada do grupo E da competição. Os gols do jogo foram marcados por Beatriz (duas vezes), Cristiane e Marta (duas vezes), enquanto Schelin descontou para a equipe visitante. O time verde e amarelo encerra a sua participação na primeira fase na próxima terça-feira (9), às 22h, contra a África do Sul, na Arena da Amazônia, em Manaus.

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