O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renunciou na manhã desta quinta-feira (7). Apesar da renúncia, ele espera permanecer no cargo até outubro, para que um substituto seja escolhido pelo Partido Conservador. O anseio, no entanto, depende de avaliação do parlamento.
“Nos últimos dias, ficou difícil conseguir (continuar). É minha função junto a vocês continuar fazendo o que prometi em 2019. Estou abrindo mão da melhor profissão do mundo, mas quero agradecer a minha família, aos servidores, agências e membros do Partido Conservador”, afirmou durante o discurso em frente ao número 10 da Downing Street, residência oficial.
Já fragilizado, a gestão de Johnson começou a desmoronar de vez após a revelação de um escândalo de assédio sexual envolvendo o ex-vice-líder do governo no parlamento, Christopher Pincher.
Segundo interlocutores do governo, o primeiro-ministro havia decidido ignorar as denúncias de assédio sexual contra Pincher. O premiê supostamente sabia das queixas, mas, ainda assim, teria optado por nomear Pincher como vice-lider do governo no Parlamento.
Na quinta-feira (30/6), Pincher renunciou ao cargo de vice-líder do Partido Conservador, após ser acusado de apalpar dois convidados em um jantar privado na noite anterior. Em carta enviada a Johnson, ele admitiu que havia bebido demais, causado incômodo e “envergonhado” outras pessoas.
O caso ganhou ainda mais visibilidade após Simon McDonald, um ex-funcionário do Ministério das Relações Exteriores, alegar que Downing Street — gabinete do primeiro-ministro — mentiu ao dizer que não sabia de denúncias anteriores de assédio contra Pincher.
As novas polêmicas causaram ainda mais frustração a parlamentares da legenda, que estariam cansados de defender um governo considerado por muitos como marcado por escândalos. O imbróglio colaborou com a saída em massa de 15 membros do alto escalão.
O WhatsApp deve lançar em breve a opção que permite aos usuários esconder que estão online em seu status no aplicativo. A funcionalidade está sendo testada na versão beta para iOS, sistema operacional da Apple, e ainda não tem data de lançamento.
O modo invisível já está disponível nas outras redes sociais da Meta – Instagram e Facebook- e no principal concorrente do WhatsApp, o Telegram. Segundo o site WABetaInfo, especializado em atualizações do app, a empresa também está testando o recurso nas versões para Android e PC.
A captura de tela divulgada pelo perfil do site no Twitter na última sexta (1º) mostra que a aba “privacidade” das configurações do aplicativo será alterada. A opção “visto por último” passará a ser “visto por último e on-line”.
Nessa tela, o usuário vai poder escolher se “todos”, “contatos” ou “ninguém” poderá ver o status. A empresa ainda não confirmou oficialmente o lançamento do recurso. Com informações do Dol
Após reconhecer a entrada do coronavírus no país na última quinta-feira (12), a Coreia do Norte contabiliza mais de 1,2 milhão de casos de “febre”.
Conforme o Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) definiu a situação como uma “grande emergência nacional” de saúde. Porém, o governo do país evita falar explicitamente sobre a Covid e atribui os 1.213.550 de casos e 50 mortes registrados na última semana a um “surto com sintomas de febre”.
A Coreia do Norte possui um regime autoritário e é um dos dois únicos países que ainda não iniciou uma campanha de vacinação contra o coronavírus. A mídia estatal incentiva que a população trate os sintomas da Covid com analgésicos e antitérmicos, como ibuprofeno e amoxicilina.
Ao menos dez pessoas morreram neste sábado (14) num ataque a tiros num supermercado de Buffalo, no estado de Nova York, informou a polícia local. O suspeito está sob custódia.
Segundo o prefeito da cidade, Byron Brown, o suspeito viajou horas até a cidade. O ataque aconteceu num bairro predominantemente negro e está sendo investigado como um crime de ódio e também como um ato de extremismo violento motivado por raça, informou o FBI.
O atirador vestia um colete à prova de balas e estava armado com um rifle de alta potência, disse o jornal The Buffalo News. O presidente Joe Biden está ciente do ataque e rezando pelas vítimas, informou a Casa Branca.
A governadora de Nova York, Kathy Hochul, disse no Twitter que estava monitorando o tiroteio e que havia oferecido assistência à polícia local. Ela também pediu que as pessoas evitem a área e sigam as orientações das autoridades.
O exército da Ucrânia estaria utilizando bombas de fragmentação contra vilarejos ucranianos dominados pela Rússia, de acordo com o jornal americano The New York Times. Esse tipo de explosivo é vetado por uma convenção internacional que nenhum dos dois países assinou.
Segundo o NYT, bombas de fragmentação têm sido utilizadas pela Rússia desde o início da guerra, mas recentemente a Ucrânia também tem usado esses explosivos para tentar retomar locais dominados pelos russos. O governo ucraniano preferiu não comentar a denúncia.
“Não é surpreendente, mas é definitivamente desanimador ouvir que surgiram evidências indicando que a Ucrânia pode ter usado bombas de fragmentação neste conflito atual”, disse Mary Wareham, diretora de defesa da divisão de armas da Human Rights Watch (Observatório de Direitos Humanos, em tradução livre).
A convenção internacional sobre bombas de fragmentação entrou em vigor em 2010 e veta o uso desses explosivos em conflitos devido ao dano indiscriminado que pode causar a civis. Pelo menos 20% dessas munições não explodem no momento do impacto, mas podem ser detonadas depois caso tentem manuseá-las ou recolhê-las.
“As bombas de fragmentação são armas inaceitáveis ??que estão matando e mutilando civis em toda a Ucrânia”, afirmou Wareham. A informação do uso de bombas de fragmentação pela Ucrânia contra a Rússia é uma rara reportagem desfavorável ao governo ucraniano no NYT.
Dados divulgados nesta segunda-feira (11) pela Organização Mundial de Saúde (OMS)revelam que 21 países não vacinaram nem 10% de suas populações contra a Covid-19. Ainda de acordo com a organização, ao todo, 68 países ainda não atingiram a meta de 40% de cobertura vacinal, estabelecida no fim de 2021.
De acordo com o que divulgou o Portal G1, três países aparecem com 0% da população vacinada no relatório da organização. São eles a Coreia do Norte, o Burundi e a Eritreia,. Dos 21 que não têm nem sequer 10% de seus habitantes vacinados, 16 estão na África.
Os países que completam o ranking negativo são o Haiti, o Iêmen, o Chade, a República Democrática do Congo, Papua Nova Guiné, Madagascar, Camarões, Sudão do Sul, Malaui, Nigéria, Mali, Tanzânia, Burkina Faso, Senegal, Níger, Sudão, Síria e Somália.
Por meio de nota, a OMS ressaltou que as baixas coberturas deixam as populações mais vulneráveis desses países em risco.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, será o anfitrião da reunião político-diplomática entre representantes da Rússia e da Ucrânia tentarão mais uma vez selar um acordo de cessar-fogo nesta segunda-feira (28).
De acordo com o portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias a retomada ocorre após dias de estagnação, com direito a queixas públicas dos dois lados. Paralelamente ao acordo empacado, mísseis cada vez mais potentes foram usados pelos russos em focos pontuais.
O encontro ocorrerá com mais um sinal de Zelensky de que pode ceder a uma das principais reivindicações da Rússia. Em entrevista dada a jornalistas independentes russos e revelada nesse domingo (27), ele declarou que a Ucrânia está aberta a discutir a adoção de uma política de neutralidade como parte do acordo de paz, e que considera fazer concessões sobre o domínio da região de Donbass – situada no leste do país e considerada separatista pró-Rússia.
O país comandado por Erdogan tem defendido uma solução pacífica para o conflito e se oferecido para mediar a construção de uma alternativa à guerra. Os turcos tentam se equilibrar entre seus compromissos com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual fazem parte, e a amizade com o presidente Vladimir Putin.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, subiu o tom contra Vladimir Putin nesta quarta-feira (16) e disse que o presidente russo é “um criminoso de guerra”. A declaração foi dada quando o americano falava a jornalistas sobre a invasão da Ucrânia por Moscou, após anunciar um novo pacote de auxílio a Kiev.
Por coincidência, a frase é dita um ano depois de Biden ter feito outra crítica pesada a Putin. Em março passado, um jornalista do canal ABC perguntou ao presidente americano se ele acreditava que o homólogo russo era um assassino. “Sim, eu acho”, respondeu o democrata.
Pouco depois da declaração desta quarta, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, classificou a fala de Biden como “retórica inaceitável e imperdoável”.
Em meio à troca de acusações, o Kremlin e a Casa Branca fizeram um contato diplomático pela primeira vez desde o início da guerra. Também parece ter havido avanços nas negociações com a Ucrânia —o jornal britânico Financial Times relatou que Moscou e Kiev já discutem a minuta de arranjo para ao menos lograr um cessar-fogo.
Até agora, segundo a ONU, ao menos 726 civis foram mortos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em 24 de fevereiro, incluindo 64 crianças. A organização alerta que a cifra real deve ser ainda maior.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, enfrenta um câncer de intestino em estágio terminal, segundo relatórios de inteligência do Pentágono e da Ucrânia citados pelo jornal britânico “Daily Star”.
Um ex-oficial de inteligência militar, que agora trabalha no Pentágono, disse que analistas estudam Putin, de 69 anos, e acreditam que ele está gravemente doente.
Acredita-se que o “rosto inchado” do presidente da Rússia seja um sinal de que ele esteja tomando medicamentos quimioterápicos ou esteróides. Segundo fontes americanas, a expressão do presidente está “carrancuda” e mostra que ele está em constante dor.
O senador republicado Lindsey Graham, eleito pela Carolina do Norte, nos Estados Unidos, disse em entrevista à Fox News, nesta sexta-feira (4), que a única forma de acabar com a guerra é com a morte de Vladmir Putin, presidente da Rússia.
“A única forma disso acabar, meu amigo, é com alguém na Rússia matando esse homem. Você estaria fazendo um grande favor ao seu país e ao mundo”, disse Graham.
Ele acrescenta, ainda: “Existe um Brutus, na Rússia? Uma versão mais bem-sucedida de Claus von Stauffenberg”. A fala é em referência à conspiração para matar Júlio César, em Roma Antiga, enquanto Stauffenberg participou de uma tentativa de matar Hitler que falhou.