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EUA fazem ataque no Afeganistão após atentado e matam membro do Estado Islâmico

28 agosto 2021 | 8:47

Foto: Divulgação

Em resposta ao atentado terrorista cometido pelo Estado Islâmico em Cabul, os Estados Unidos realizaram um ataque com drones contra o EI na província de Nangahar nesta sexta-feira (27), anunciou o Comando Central americano em nota. 

O ataque aéreo cumpre promessa feita pelo presidente democrata Joe Biden logo após o atentado de quinta (26), que vitimou mais de 170 afegãos e cerca de 13 militares americanos. “As indicações iniciais são de que matamos o alvo. Não temos conhecimento de vítimas civis”, disse o capitão Bill Urban, porta-voz do Comando Central. 

Segundo o governo, acredita-se que o membro do EI mosto esteja envolvido no atentado, organizado pela célula afegã do grupo terrorista, denominada EI-Khorasan. 

Pouco antes do anúncio do ataque, a embaixada dos Estados Unidos em Cabul, capital afegã, orientou novamente os cidadãos americanos a evitarem o Aeroporto Internacional Hamid Karzai. O receio é de que o local seja palco de novos ataques do Estado Islâmico em meio aos esforços para retirada de pessoas. 

No comunicado emitido, a embaixada diz que ainda há ameaças de segurança e pede que os cidadãos saiam imediatamente dos portões Norte, Leste e Abbey Gate. Mesmo após o ataque, multidões seguem tentando acessar o aeroporto, e, segundo o Pentágono, 5.400 pessoas permanecem dentro do local esperando vagas em voos humanitários. 

Mais cedo nesta sexta, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que outro ataque terrorista em Cabul é provável. “A ameaça está em curso. Nossas tropas ainda estão em perigo”, declarou. 

Num início de aliança que parecia improvável até então, o governo americano diz esperar a colaboração do Talibã para a retirada de cidadãos com segurança. “A realidade é que o Talibã controla grandes áreas no Afeganistão, incluindo algumas ao redor do perímetro do aeroporto [de Cabul]”, disse Psaki a repórteres.

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The Economist agora vê o Cristo Redentor sem ar, sob Bolsonaro

3 junho 2021 | 20:22

Foto: Reprodução

por Nelson de Sá

A nova edição só chegou à internet nesta quinta-feira (3), mas parte do material especial sobre Brasil da revista The Economist já circulava em mídia social, em perfis de mercado financeiro, um dia antes.

Traz mais uma vez a imagem alterada do Cristo Redentor na capa regional, voltada à América Latina —mas não na capa principal, para o resto do mundo, que aborda “A nova geopolítica dos negócios” dominada por empresas dos EUA e da China. Agora a estátua no Corcovado respira com tubo de oxigênio, na pandemia. 

Em editorial com o título “A década sombria do Brasil”, a revista afirma que “Bolsonaro não é a única razão pela qual seu país está num buraco”, opinando que “o sistema político que o ajudou a conquistar o cargo precisa de uma reforma profunda”.  

O caderno especial, com dez páginas produzidas pela correspondente Sarah Maslin, aborda tópicos como economia, corrupção, Amazônia e as perspectivas para o Brasil.  

No texto de abertura, “O capitão e seu país”, Maslin destaca que “o Brasil está retrocedendo” e avalia que “Bolsonaro e Covid-19 são só os mais recentes em uma década de desastres”. Em suma, “o Brasil está enfrentando sua maior crise desde o retorno à democracia em 1985”.  

Sobre economia, com o título “Um sonho adiado”, afirma que, “Após uma geração de progresso, a mobilidade social está diminuindo”. Fechando o caderno, com foto associando Bolsonaro a Hitler, diz que é “Hora de ir” e “o futuro depende das eleições” do ano que vem.  

Reafirma que é preciso reformas, combater corrupção, defender a Amazônia, “mas será difícil mudar o rumo do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. A prioridade mais urgente é tirá-lo pelo voto”. O caderno coincide com a promoção de um evento sobre o país, pela Economist, na semana que vem.  

Alterar a imagem do Cristo Redentor é recurso que já foi usado outras vezes pela revista, sendo duas capas mais lembradas (acima): “O Brasil decola”, de 2009, no governo Lula, e “O Brasil estragou tudo?”, de 2013, no governo Dilma Rousseff. Elas também se basearam então em cadernos especiais sobre o país, cada um com 14 páginas.

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Biden encarrega setor de inteligência dos EUA a buscar origem da Covid-19 em 90 dias

27 maio 2021 | 15:21

Foto: Reprodução/GloboNews

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer uma resposta final sobre as origens da Covid-19 em um prazo de 90 dias. O setor de inteligência do país foi encarregado pelo presidente de investigar o surgimento da doença que já matou 3,5 milhões de pessoas no mundo.

De acordo com a CNN, não se trata de uma investigação científica, mas sim uma operação de inteligência. A matéria destaca que Biden quer que a comunidade de inteligência coopere com outros elementos do governo, e que também se chegue a respostas mais aprofundados sobre como essa doença surgiu.

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Iceberg com 3 vezes tamanho da cidade de SP se separa na Antártica e está à deriva

20 maio 2021 | 19:55


Foto: Reprodução/ Twitter @KeithMakinson1

Um iceberg gigante se desprendeu de uma plataforma de gelo na Antártica, no Hemisfério Sul, e se tornou o maior iceberg do mundo. O bloco de gelo batizado de A-76, teve o descolamento anunciado pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), com base em imagens de satélite do programa europeu Copernicus.

Segundo o G1, o iceberg tem cerca de 170 km de comprimento por 25 km de largura e uma área total de 4.320 km² e está à deriva no Mar de Weddell, segundo comunicado da agência divulgado na quarta-feira (19).

O gigantesco iceberg tem uma área três vezes maior que a da cidade de São Paulo, que é de 1.521 km². O Mar de Weddel, onde esse bloco de gelo vai flutuar, é uma porção do oceano que fica abaixo da América do Sul.

O instituto British Antarctic Survey (BAS), organismo britânico de pesquisa para as zonas polares que tem uma base próxima ao A-76, confirmou o rompimento do gigantesco bloco de gelo.

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Jair Bolsonaro participa de cúpula virtual sobre clima

22 abril 2021 | 9:42


Bolsonaro faz parte de um grupo de 40 chefes de Estado e de governo, além de outras autoridades. Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro foi convidado a participar da Cúpula do Clima, evento virtual organizado pelo governo dos Estados Unidos, que começa nesta quinta-feira (22) e vai até sexta-feira (23). Bolsonaro faz parte de um grupo de 40 chefes de Estado e de governo, além de outras autoridades.

Entre os convidados ao evento estão o papa Francisco e a indígena brasileira Sinéia do Vale. A cúpula antecede a 26ª Conferência sobre o Clima, a Cop26, a ser realizada em novembro em Glasgow, na Escócia. Um dos principais objetivos é impedir a elevação da temperatura média do planeta acima de 1,5 grau neste século.

Em carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente Jair Bolsonaro já se comprometeu a acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Ele, inclusive, reconheceu o aumento das taxas de desmatamento a partir de 2012 e afirmou que o Estado e a sociedade precisam aperfeiçoar o combate a esse crime ambiental.

Na carta a Biden, além de definir metas e compromissos, Bolsonaro apontou as iniciativas feitas pelo Brasil para a preservação do meio ambiente, como projetos nas áreas de bioeconomia, regularização fundiária, zoneamento ecológico-econômico e pagamento por serviços ambientais. Fonte: Agência Brasil

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Brasil fica de fora de iniciativa para pacto internacional contra pandemia

30 março 2021 | 11:06


Um dos objetivos da parceria é garantir acesso às vacinas e tratamentos, além da troca automática de informação. Foto: Divulgação

Mais de 25 líderes de algumas das maiores economias do mundo se unem para lançar a ideia de um tratado internacional que possa permitir uma cooperação real entre governos para lidar com futuras pandemias. O Brasil, porém, não faz parte da iniciativa, informa o colunista Jamil Chade, do portal UOL.

De acordo com a publicação, a iniciativa se dá no momento em que o Itamaraty nem sequer tem uma representante definitiva junto aos organismos internacionais, diante do caos político vivido pelo país.

Entre os principais objetivos do pacto, destaca a coluna, está um acordo permanente para garantir acesso às vacinas e tratamentos, além da troca automática de informação. A guerra por doses tem sido um dos aspectos mais críticos da resposta à pandemia. Transparência e compromissos de governos em reagir à crise também estarão no tratado.

De acordo com Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, da mesma forma que o mundo ergueu a ONU e reformulou o direito internacional ao depois do Holocausto, a comunidade internacional precisa agir para construir um novo pacto pós pandemia.

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Seis dias após encalhar no Canal de Suez, meganavio volta a flutuar

29 março 2021 | 8:55

Ever Given já foi empurrado a 102 metros da margem; navegação será retomada depois que direção for restaurada.. Foto: Reprodução/CNN Brasil

O meganavio que encalhou e está bloqueando o Canal de Suez há quase uma semana voltou a flutuar, anunciou nesta segunda-feira (29) a administradora do canal, que é a principal ligação marítima entre a Ásia e a Europa e por onde passam cerca de 12% de todo o comércio global.

“O navio porta-contêineres do Panamá foi reflutuado com sucesso”, afirmou a Autoridade do Canal de Suez (SCA, na sigla em inglês), segundo o portal G1. “Com toda a certeza, o trabalho estará concluído muito em breve”.

A administradora do canal afirma que “a navegação será retomada imediatamente após a restauração completa da direção da embarcação” e o Ever Given será encaminhado à área de espera de Bitter Lakes “para inspeção técnica”.

De acordo com o G1, empresas especializadas em comércio marítimo estimam que as perdas econômicas direta ou indiretamente ligadas ao encalhe passam de R$ 300 bilhões, segundo a BBC. Há 369 embarcações na fila à espera da liberação do canal. Segundo o presidente da SCA, Osama Rabie, serão necessários três dias e meio para que todos os navios na fila de espera consigam atravessar o canal após a sua liberação.

A Maersk, maior empresa de transporte de contêineres do mundo, aposta em um prazo maior. “Avaliando o acúmulo atual de navios, pode levar seis dias ou mais para que toda a fila passe”, disse a empresa em um comunicado. Ela tem três embarcações presas no canal e 29 aguardando para entrar, além de 15 que já foram redirecionadas para dar a volta pelo sul da África.

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Japão decide proibir torcedor estrangeiro nos jogos olímpicos

20 março 2021 | 19:31

Decisão foi divulgada em reunião com os organizadores da Olimpíada e Paralimpíadas; haverá reembolso. Foto: site oficial da Olimpíada Tóquio 2020

Os organizadores dos jogos olímpicos e da paralimpíadas de Tóquio comunicaram neste sábado (20) que as duas competições não terão torcedores estrangeiros. A medida foi decidida pelo governo japonês e é consequência da pandemia de Covid-19.

Em nota no site oficial dos eventos , o  Comitê Organizador Toquio 2020 assegurou que haverá reembolso aos torcedores que já adquiram as entradas. Os jogos de Tóquio iriam ocorrer no ano passado, mas foram adiados em um ano por causa da pandemia. Mesmo com a segunda onda do novo coronavírus, não há sinalização de novo adiamento.

A exclusão dos torcedores foi abordada em reunião do Comitê Olímpico Internacional (COI), Comitê Paralímpico Internacional (CPI), governo japonês, governo metropolitano de Tóquio e o Comitê Organizador Toquio 2020. “A situação da Covid-19 no Japão e em muitos países do mundo ainda é muito desafiadora”, argumentam os organizadores dos jogos.

Sem controle da pandemia, Brasil deve entrar para ‘zona vermelha’ em novo mapa global

16 março 2021 | 10:43

Foto: Divulgação

Cientistas britânicos da Universidade de Leicester, no Reino Unido, apontam o Brasil como um dos destinos mais perigosos do mundo durante a pandemia do coronavírus. Sem controle da pandemia e vacinação em massa, o país deve entrar até o final do ano na “zona vermelha” do novo mapa global de riscos. As informações são da BBC News Brasil.

Em entrevista para o site, o virologista Julian Tang, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, afirmou que diferente das nações europeias, da Oceania, Israel e partes da Ásia, como Cingapura e Coreia do Sul, o Brasil deve ficar para trás na retomada do comércio, turismo e viagens, devido à falta de controle da doença.

“Podemos ter uma divisão por zonas de risco. Por exemplo, o sudeste da Ásia e a Europa serão verdes. Laranja é Índia e parte da África. E vermelho pode ser África do Sul, Brasil e Estados Unidos, onde vemos altas taxas de transmissão e vacinação insuficiente”, exemplifica Tang.

A expectativa é de que os países classificados como “zona verde” restabeleça a economia a partir do meio do ano. Até o momento, o Brasil vacinou apenas cerca de 9 milhões de pessoas, o que representa 4,26% da população brasileira. Na última segunda-feira (15) foi prometido pelo Ministério da Saúde a compra de 100 milhões de vacinas da Pfizer e da Janssen.

O pesquisador Charlie Whittaker, da Imperial College London, alerta que, apesar da criação das zonas verdes, amarelas e vermelhas, o mundo só estará protegido completamente da Covid-19 quando todas as nações imunizarem suas populações.

“Ninguém está seguro enquanto todos não estivermos seguros. E garantir que estamos seguros significa limitar a chance de variantes surgirem. Medidas de controle são úteis para alcançar isso, mas talvez mais importante ainda seja garantir uma estratégia global equitativa de vacinação. Isso significa que nenhum país deve ser deixado para trás”, disse à Whittaker à BBC News Brasil.

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Brasil: Governo Bolsonaro é denunciado na ONU por “tragédia humanitária” na pandemia

16 março 2021 | 0:06

Foto: Divulgação

O governo do presidente Jair Bolsonaro foi denunciado nesta segunda-feira no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra pela gestão que faz da pandemia de Covid-19, doença que já matou mais de 278 mil pessoas no Brasil, maior número do mundo atrás apenas dos Estados Unidos.

A denúncia foi feita pelas organizações não-governamentais de defesa dos direitos humanos Comissão Arns e Conectas Direitos Humanos, que apontaram que o governo Bolsonaro levou o país a uma “devastadora tragédia humanitária”. “Viemos aqui hoje para criticar as atitudes recorrentes do presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia”, disseram as entidades ao conselho.

“Ele desdenha das recomendações dos cientistas; ele tem, repetidamente, semeado descrédito em todas as medidas de proteção – como o uso de máscaras e distanciamento social; promoveu o uso de drogas ineficazes; paralisou a capacidade de coordenação da autoridade federal de Saúde; descartou a importância das vacinas; riu dos temores e lágrimas das famílias e disse aos brasileiros para parar ‘de frescura e mimimi’.”

Por várias vezes Bolsonaro minimizou a pandemia de Covid-19, afirmando que ela estava sendo superdimensionada e classificando a doença de “gripezinha”.

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