O mundo superou nesta sexta-feira (15) a triste morte de 2 milhões de vidas perdidas para o novo coronavírus. Segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), a pandemia matou exatas 2.000.905 pessoas até aqui.O Brasil é o segundo país com mais mortos (207.095). Os Estados Unidos, com 389.581 vítimas fatais.
Segundo a mesma instituição, nessa sexta (15), as mortes por coronavírus no Brasil e nos Estados Unidos, juntas, representam cerca de 30% do total de vítimas da doença no mundo. A universidade contabiliza um total de 93.418.283 casos confirmados da doença em todo o mundo, com o Brasil em terceiro (8,3 milhões). Os EUA registram 23,3 milhões de infectados e a Índia, 10,5 milhões.
O estado da Califórnia, nos Estados Unidos, e a Inglaterra, parte do Reino Unido, são as duas regiões subnacionais com mais casos, ambas com 2,8 milhões cada. Outro estado americano, o Texas, aparece em terceiro na lista (2,06 milhões de casos), seguido pelo estado indiano de Maharashtra (1,9 milhões). Em primeiro no Brasil, O estado de São Paulo é a quinta região com mais casos em todo o mundo, com 1,5 milhão de contaminações detectadas.
Por 231 votos favoráveis e 197 contrários, a Câmara dos Estados Unidos aprovou a abertura de processo de impeachment contra o presidente Donald Trump. O republicado é acusado de incitar formalmente a invasão do Capitólio – sede do parlamento -, ocorrida há uma semana.É a segunda vez que a Câmara aprova um impeachment de Trump, que se tornou o primeiro presidente dos EUA a sofrer este duplo processo.
Na votação desta quarta (13), dez republicanos votaram contra o presidente do mesmo partido. Em 2020, quando foi acusado de obstrução ao Congresso e abuso de poder, nenhum deputado correligionário votou favoravelmente ao presidente em final de mandato. De maioria governista, o Senado garantiu a absolvição. Ao contrário do Brasil, nos EUA o presidente é afastado somente se o processo for aprovado também pelo Senado.
Nunca um presidente norte-americano teve o impeachment aprovado no Senado. Antes de Trump, Andrew Johnson e Bill Clinton também foram absolvidos pelos senadores. Já Richard Nixon renunciou antes de o processo ser votado na Câmara.
No caso de Trump, há duas dúvidas: a primeira é se o Congresso pode prosseguir com o impeachment após o presidente deixar o cargo. No dia 20, o presidente eleito Joe Biden toma posse no cargo. Em caso de condenação, Trump ficaria inelegível.
Outra indagação é se os senadores republicanos que romperam com o atual presidente formarão, junto com os democratas, a maioria de dois terços no Senado para destituí-lo. Na Câmara é preciso apenas maioria simples para o processo avançar. Com informações do G1 e do UOL.
Google, Apple e Amazon decidiram suspender a rede social Parler. A plataforma foi a alternativa encontrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após bloqueio de seus perfis no Twitter, Facebook e Instagram. Trump é acusado de ter usado as redes sociais para insuflar o discurso de ódio que resultou nas invasões do Capitólio na quarta-feira (6).
A Parler tem até este domingo (10) para apresentar um plano detalhado de moderação de conteúdo. O Google anunciou, na sexta-feira (8), que o aplicativo terá que apresentar uma proposta “robusta” se quiser voltar a ficar disponível na Google Play.
Já a Apple informou, em comunicado, que o aplicativo está suspenso até que os problemas apontados sejam resolvidos. A empresa espera também que a identificação dos usuários que acessaram o serviço com o objetivo de coordenar a invasão do Capitólio na última quarta-feira (6).
Parler
O presidente-executivo da Parler, John Matze, disse em posts em seu serviço que a Apple estava determinando padrões à empresa que não aplica a si, e que as empresas estavam atacando as liberdades civis. Ele acrescentou em uma mensagem de texto à Reuters: “Coordenar distúrbios, violência e rebeliões não tem lugar nas redes sociais”.
A Amazon tirou o site do ar por violar as diretrizes de seu serviço de hospedagem em nuvem. Matze declarou que a ação da empresa de Jeff Bezos é “uma tentativa de remover completamente a liberdade de expressão na internet”. Fonte: R7.
A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, voltou a afirmar que os democratas vão avançar com o processo de impeachmet do presidente norte-americano, Donald Trump, caso ele não seja removido do cargo. Pressionado após a invasão do Capitólio na última quarta-feira (6), Trump pode ser deposto antes da posse do sucessor, Joe Biden, caso o atual vice-presidente, Mike Pence, use a emenda 25 da constituição dos EUA.
“Se o presidente não deixar o cargo por vontade própria, o Congresso vai avançar com a nossa ação”, disse ela em uma carta aos democratas da Câmara. No documento, ela também pediu a solução via emenda 25, que depende também do aval da maioria dos ministros do executivo
Na quarta-feira, apoiadores de Trump invadiram o Capitólio -sede do parlamento em uma tentativa de impedir o Congresso de certificar a eleição de Joe Biden como próximo presidente da república. A invasão aconteceu após Trump incitar as pessoas a irem ao local contestar os resultados do pleito.
Na carta, a líder da Câmara também colocou em causa a capacidade de Trump para exercer o cargo.”Temos de fazer tudo para proteger o povo norte-americano deste assalto desequilibrado ao nosso país e à nossa democracia”, escreveu Pelosi. Com informações do Terra.
Depois de sessão conturbada e apoiadores de Donald Trump invadirem a sede do Legislativo dos EUA, o Congresso americano confirmou nesta quinta-feira (7) a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais realizadas em novembro de 2020.
A invasão ao Capitólio ocorreu na quarta, quando manifestantes pró-Trump tentaram impedir a certificação da vitória de Biden, que toma posse em duas semanas. Com a invasão, a sessão foi interrompida, as portas do Congresso foram trancadas e um alerta de emergência foi acionado. Com ato, quatro pessoas morreram.
A sessão no Congresso foi presidida pelo vice-presidente Mike Pence (nos EUA, o vice-presidente ocupa também a função de presidente do Senado). Mais cedo, na quarta-feira, Pence havia rejeitado os pedidos de Trump para invalidar a votação do Colégio Eleitoral – o presidente insiste nas falsas alegações de que as eleições de 3 de novembro foram fraudadas. Com informações da Folha de S.Paulo.
Em pronunciamento nesta quarta-feira (6), o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, cobrou do atual ocupante da Casa Branca, Donald Trump, que peça a retirada de manifestantes que invadiram o capitólio sede do congresso dos EUA. Acontece nesta quarta a sessão que vai homologar a eleição do democrata como novo presidente dos EUA.
“Isso não é um protesto; é uma insurreição. O mundo está assistindo’, disparou Biden. nce ‘A esta hora, nossa democracia está sob um ataque sem precedentes. Diferente de tudo que vimos nos tempos modernos’, disse presidente eleito. O democrata pediu a Trump que vá à televisão nacional “para cumprir seu juramento, defender a constituição e exigir o fim deste cerco”.
O republicano também fez pronunciamento. O atual presidente pediu para os manifestantes saírem do parlamento, mas voltou a contestar o resultado da eleição. “Conheço sua dor, tivemos uma eleição que foi roubada de nós”, declarou Trump no discurso. “Mas vocês precisam ir para casa. Precisamos ter lei e ordem.” Fonte: G1
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, estima que 375 mil bebês nascerão neste primeiro dia do Ano Novo. O primeiro bebê é esperado em Fiji e o último nos Estados Unidos.
Índia e China
Mais de metade desses nascimentos é aguardada em 10 nações. Índia com 59.995, seguida por China com 35.615, Nigéria com 21.439 e Paquistão com 14.161.
A lista inclui Indonésia com 12.336, Etiópia com 12.006, Estados Unidos: 10.312, Egito com 9.455, Bangladesh com 9.236 e República Democrática do Congo com 8.640.
De acordo com a diretora executiva do Unicef, Henrietta Fore, os primeiros bebês do ano herdarão um “mundo mais justo, seguro e saudável para as crianças”, que começa a ser construído agora.
Direito
Em 2021, o Unicef marcará seu 75º aniversário. A agência prevê organizar eventos e anúncios sobre proteção de crianças contra conflitos, doenças e exclusão e defesa do seu direito à sobrevivência, saúde e educação.
Em tempos de pandemia, Fore realça a necessidade maior que nunca de combate a desafios como recessão econômica, aumento da pobreza e desigualdade.
Ela lembrou que o Unicef tem mais de sete décadas de trabalho em áreas de conflitos, migrações, desastres naturais e crises, renovando o “compromisso de proteger as crianças, defender os seus direitos e garantir que as suas vozes sejam ouvidas onde quer que vivam.”
O governo argentino anunciou mudanças nos procedimentos para a entrada de visitantes estrangeiros e de argentinos que tenham viajado ao exterior. A partir desta sexta (25), os cidadãos de nações limítrofes -incluindo brasileiros- não podem mais ingressar no país. A mudança foi motivada pela identificação de mutações do vírus Sars-Cov-2, causador da Covid-19, e pelo aumento no número de casos da doença.
A Argentina havia voltado a permitir a entrada de estrangeiros de países vizinhos (Brasil, Chile, Uruguai, Bolívia e Paraguai) no final de outubro, como um teste para receber turistas internacionais novamente. Os visitantes só poderiam circular pela região de Buenos Aires. A partir desta sexta, o teste está suspenso.
Outra mudança é que agora todos os argentinos que regressarem ao país precisam apresentar um teste negativo para Covid do tipo RT-PCR, feito com até 72 horas de antecedência, além de cumprir uma quarentena de sete dias. Antes, cidadãos argentinos poderiam optar apenas pela quarentena em vez de apresentar o exame, que já era exigido de estrangeiros. As novas regras valem pelo menos até o dia 8 de janeiro, quando serão revistas.
Uma das companhias com voos do Brasil para a Argentina, a Latam informou que os passageiros “devem consultar antes de seu voo as constantes atualizações das exigências do país de destino da sua viagem, observando as regras e restrições para o seu embarque”, e que mantém seu site atualizado com essas informações, para consulta.
Os passageiros da companhia afetados pela medida do governo argentino podem optar por remarcar a data do voo, sem multa ou diferença tarifária, pedir um reembolso integral da passagem ou mudar a origem ou destino do seu bilhete —nesse caso, podem ser preciso arcar com a diferença de tarifa.
A Argentina estabeleceu novos requisitos para entrada e saída do país por via aérea, a partir de sexta-feira (25) até o dia 8 de janeiro, informou o Ministério do Interior em comunicado divulgado na quarta-feira (23), em uma tentativa de conter o coronavírus.
Apenas dois aeroportos do país foram autorizados para viagens internacionais, Ezeiza e San Fernando, ambos atendendo a região da capital, Buenos Aires. Entre as exigências estão um teste negativo para o coronavírus e a realização de uma quarentena obrigatória de 7 dias, disse o ministério.
De acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde, há 1.555.279 casos de coronavírus na Argentina, com 42.254 mortes pela doença e 1.379.726 pessoas que se recuperaram.
O céu ainda guarda surpresas para 2020. Pelo menos três eventos astronômicos vão marcar, com chave de ouro, o final deste ano. Um mês movimentado, segundo o doutor em Física e professor do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.
A começar, neste dia 13, com o ápice da chuva de meteoros chamada de Geminídeas. O fenômeno ocorre quando fragmentos de rochas entram na atmosfera do planeta Terra em alta velocidade e são incinerados.
O rastro de luz é também chamado popularmente de ”estrelas cadentes” e segundo Schappo, esta chuva de meteoros de dezembro é uma das mais esperadas pelo espetáculo visual.
Rastros de luz
Para a observação das Geminídeas a dica é ”montar guarda”.
”A ideia é se afastar completamente das luzes da cidade, daí fique de olho no céu e monte guarda. Quando mais aberto estiver o céu, mais chance de observar os meteoros que são rastros de luz de curta duração que vão pipocando pelo céu”, orienta o físico.
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