Um concurso de abóboras gigantes oferece um prêmio de US$ 30 mil (R$ 112,7 mil) para o produtor que conseguir quebrar o recorde mundial para a abóbora mais pesada do mundo. A atual marca de 1053,6 quilos pertence ao suíço Beni Meier. O concurso está sendo realizado em Half Moon Bay, no estado da Califórnia A abóbora campeã, juntamente com as cinco maiores do festival, serão exibidas durante o evento nos dias 17 e 18 de outubro. Na segunda-feira (12), os organizadores fizeram uma apresentação de algumas das abóboras concorrentes. Os produtores precisaram usar picapes para carregar os vegetais gigantes.
O Vaticano, através de sua conta do Facebook em língua espanhola News.va (https://www.facebook.com/news.va.es) trouxe uma nota de esclarecimento de uma série de falsas declarações atribuídas ao Papa Francisco e que estão circulando na Internet nestes dias.
O texto (originalmente em espanhol) diz:
“Queridos amigos, muitos de nossos leitores nos assinalam uma ‘notícia’ que circula na internet e nos perguntam se é verdadeira. Esta ‘notícia’, publicada em vários idiomas, diz que o Papa Francisco afirmou que a Bíblia está antiquada em muitas passagens como a ‘fábula de Adão e Eva’ ou o inferno, que todas as religiões são iguais, que Deus está mudando e evoluindo e a verdade religiosa também, e outras coisas semelhantes. Tudo isto o Papa teria afirmado no ‘Terceiro concílio vaticano II’. Pela internet circulam milhares de histórias falsas, e às vezes é difícil saber de onde se originou a ‘notícia’ e se esta vem de uma fonte confiável ou não. Por isso, ante uma notícia referente ao Papa Francisco que nos pareça estranha, é bom questionar-nos e ir às fontes vaticanas para ver se também ali estas notas aparecem e com que palavras são escritas.
O Papa Francisco defendeu a indissolubilidade do casamento, condenou o divórcio e reiterou que a família é composta por um homem e uma mulher ao inaugurar neste domingo (4), no Vaticano, o Sínodo de bispos. De acordo com o G1, em sua homilia, pronunciada durante a missa solene em São Pedro, diante de 400 cardeais e bispos de todo o mundo por ocasião do segundo sínodo sobre a família em um ano, o papa reconheceu que a Igreja deve defender os valores tradicionais em um “contexto social e matrimonial bastante difícil”. Aos prelados pediu que se “busque sanar os casais feridos com o óleo da misericórdia”, um princípio básico de seu pontificado. De 4 a 25 de outubro, cerca de 400 cardeais e bispos, provenientes de todos os continentes, debaterão pela segunda vez em um ano sobre os desafios encarados pela família católica, em crise diante das mudanças da sociedade moderna. Uma série de questionários enviados a pedido do papa às dioceses de todo o mundo colocaram em evidência a distância entre a doutrina severa da Igreja e a prática dos fiéis. O primeiro sínodo ou assembleia de bispos sobre a família, celebrado há um ano, revelou as profundas tensões e divergências que reinam dentro da Igreja católica, apesar de compartilhar uma série de conceitos básicos. Para o Papa de origem argentina, a família tradicional está vivendo uma crise profunda, que afeta o conjunto da sociedade e em particular a Igreja, de cujas diretrizes oficiais muitos fiéis se afastaram.
Um forte terremoto atingiu Santiago, capital do Chile, fazendo os prédios tremerem e as pessoas procurarem por abrigo nas ruas. O Chile emitiu um alerta de um provável tsunami. O Serviço Geológico dos EUA divulgou que o terremoto teve uma magnitude preliminar de 7,9 graus. As autoridades chilenas afirmam que o terremoto tinha uma magnitude de 7,2 graus. De acordo com as autoridades norte-americanas, o epicentro do terremoto estava localizado 246 quilômetros ao norte de Santiago. O Chile situa-se em uma das extremidades de uma área conhecida como “Anel de Fogo” do Pacífico, compondo uma região bastante propensa aos efeitos de movimentos telúricos. Terremotos de sete graus ou mais têm potencial para causar graves danos em áreas habitadas. De acordo com internautas, os reflexos deste tremor também foram sentidos em cidades do Brasil, como São Paulo.
Quando a jovem Elizabeth assumiu o trono britânico em 1952, com a morte de seu pai, o rei Jorge VI, ninguém imaginava que ela se tornaria um símbolo de estabilidade em mais de meio século de mudanças econômicas e sociais. Nesta quarta-feira (9), ela supera a marca de sua tataravó, a rainha Vitória, que ficou no poder por 63 anos, sete meses e dois dias. Não vai haver festa oficial para celebrar o recorde, mas eventos foram preparados em homenagem à monarca. No Palácio de Kensington, em Londres, onde nasceu a rainha Vitória, uma exposição de fotos e vídeos foi aberta ao público, relembrando fatos marcantes na vida de Elizabeth e de sua tataravó. A curadora, Deirdre Murphy, acha que a grande similaridade entre as duas líderes é que elas “foram fontes incríveis de força e estabilidade em momentos de grandes mudanças”. Elizabeth exibe bons índices de popularidade e, mesmo prestes há completar 90 anos, não dá sinais de que pretende abdicar do posto. O historiador e escritor inglês Hugo Vickers afirma que ela não tem motivos para renunciar ao trono e que é muito querida pelo povo britânico. A rainha estava no poder durante a Guerra Fria e também quando a Grã-Bretanha se juntou à União Europeia, em 1973. Nos atentados terroristas em Londres, que chocaram a nação em 2005, expressou seu pesar ao povo britânico ao visitar pessoalmente os feridos. Embora alguns analistas questionem o legado de Elizabeth, Vickers acha que ela sempre teve uma visão muito clara de seu papel como monarca e grande capacidade de conciliação. “Elizabeth, a conciliadora, seria um bom adjetivo, pois é isso que ela tem feito ao longo de seu reinado”.