A Bahia registrou nas últimas 24h, 241 casos de Covid-19, 289 recuperados e mais 2 óbitos. Segundo o boletim epidemiológico divulgado na sexta-feira (28), pela Secretaria de Saúde da Bahia, foram contabilizados 2.049.252 casos descartados e 358.948 em investigação. O boletim também mostra que na Bahia, 68.734 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Até o momento a Bahia contabiliza 11.722.443 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.861.231 com a segunda dose ou dose única, 7.465.944 com a dose de reforço e 2.479.567 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.062.282 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 715.918 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 58.265 tomaram a primeira dose e 18.079 já tomaram a segunda dose.
Cerca de 1 milhão de vacinas pediátricas da Pfizer contra a Covid-19 chegaram ao Brasil pelo Aeroporto de Viracopos, em Campinas, e foram entregues ao Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (27).
O fabricante recomenda que estas doses sejam aplicadas em crianças dentro da faixa etária de 6 meses até 3 anos de idade. Entretanto, a pasta afirmou que pretende divulgar apenas na próxima segunda-feira (31) uma nota técnica, explicando quem será o público-alvo na aplicação dos imunizantes.
Além disso, outras informações importantes, como as orientações da vacinação e distribuição das doses também estarão presentes neste documento que será emitido pelo órgão.
Inicialmente, as crianças com comorbidade que se encontram na faixa etária recomendada pela Pfizer serão vacinadas, entretanto, a aplicação dos imunizantes em crianças que não fazem parte deste grupo será avaliada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).
O Conselho Federal de Medicina (CFM) suspendeu a resolução que limitava a prescrição da substância. Com isso, o uso do canabidiol voltou a ser liberado no Brasil, agora de forma temporária.
De acordo com o conselho, a medida foi tomada após críticas e pacientes e entidades médicas, que apontaram a comprovação científica para o tratamento de diversas doenças e condições clínicas com o óleo. A suspensão foi publicada nesta terça-feira (25) no Diário Oficial
O CFM ainda decidiu abrir uma consulta pública para receber contribuições de toda a população sobre o tema. As sugestões podem ser feitas até 23 de dezembro por meio do site da entidade ww.portal.cfm.org.br.
O Senado aprovou nesta terça-feira (25) um projeto de lei complementar que destina às Santas Casas uma verba de R$ 2 bilhões. A ideia do projeto é contribuir para a sustentabilidade econômico-financeira dessas instituições na manutenção dos atendimentos. O financiamento virá de saldos remanescentes de repasses da União nos fundos de saúde e de assistência social de estados, Distrito Federal e municípios.
Caso os saldos sejam insuficientes para o pagamento das Santas Casas, a União poderá transferir a diferença. Os recursos poderão ser utilizados até o final de 2023. De acordo com o projeto, a verba deve ser destinada ao custeio de serviços.
As Santas Casas atuam de forma complementar na prestação de serviços públicos de saúde, em articulação com o Sistema Único de Saúde (SUS). Junto com as Santas Casas na atuação complementar do SUS, estão os hospitais filantrópicos. Essas instituições realizam os serviços gratuitos à população e o SUS paga a elas pelo serviço prestado.
“A realização de atos de transposição, transferência e reprogramação de saldos financeiros ‘parados’ nos fundos de saúde e de assistência social ainda é desejada no momento atual, pois garante mais eficiência na ação dos entes subnacionais na área de saúde, especialmente quanto aos grandes problemas enfrentados pelas entidades privadas sem fins lucrativos que complementam o SUS”, afirmou o relator do projeto, senador Luis Carlos Heinze (PL-RS), em seu parecer. O projeto segue para sanção presidencial.
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta sexta-feira (21) garantir o início da licença-maternidade a partir da alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido, no caso de internações que passarem de duas semanas, e não da data do parto. Segundo O Tempo, o caso chegou ao Supremo por meio de uma ação protocolada pelo partido Solidariedade, e a decisão tem efeito imediato, valendo para as gestantes e mães que possuem contratos de trabalho formais.
Pelas regras da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o afastamento da gestante ocorre entre o 28º dia que antecede o parto e a data de nascimento do bebê. A licença dura 120 dias, garantido para a mulher o salário-maternidade.
O caso foi julgado no plenário virtual, modalidade de votação na qual os votos são inseridos em um sistema eletrônico e não há deliberação presencial.
O Brasil registrou 44 mortes por câncer de próstata por dia no ano de 2021. Isso é o que apontam os Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. De acordo com o levantamento, de 2019 a 2021, foram mais de 47 mil óbitos em razão desse tipo de tumor, sendo que no ano passado, 16.055 homens morreram em consequência da doença.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) disse que são esperados 65.840 novos casos de câncer de próstata em 2022. Pensando em mudar esse cenário, durante o mês de novembro, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) realiza mais uma edição da campanha Novembro Azul, que este ano traz a mensagem: “Saúde também é papo de homem”. O conteúdo do Portal da Urologia será voltado para a saúde masculina, e haverá lives com médicos de diversas especialidades.
“Além da divulgação dos hábitos para se ter uma vida saudável, também informamos que muitas doenças, na fase inicial, são totalmente assintomáticas, mas podem ser diagnosticadas e tratadas mais facilmente com exames periódicos de check-up. O câncer da próstata é o melhor exemplo disso”, disse o presidente da SBU, Alfredo Félix Canalini.
Os exames iniciais para detecção precoce do câncer de próstata compreendem a dosagem de PSA e o toque retal.
A cantora Simony revelou detalhes sobre o tratamento de quimioterapia contra um câncer de intestino durante entrevista a Roberto Cabrini no “Domingo Espetacular” que vai ao ar neste domingo (23).
A artista contou como foi o momento que raspou o cabelo. “Aí ele tirou. Chorou, eu chorei”, disse. Embora tenha se fortalecido durante o período de tratamento, a ex-Balão Mágico afirmou que em alguns momentos não sai da cama.
“Hoje eu não choro mais. Não choro. Mas tem dias que eu não estou a fim de levantar, por exemplo. Tem dias que não saio da cama”. No início deste mês, a cantora comemorou a última sessão de quimioterapia, e disse que estava “super feliz”.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) a medida provisória (MP) que libera a compra de vacinas contra a covid-19 pela iniciativa privada. O texto segue para o Senado, onde precisa ser votado até o dia 25 de outubro para não perder a validade.
Ao editar a proposta, em vigor desde junho, o governo federal argumentou que a vacinação no país atingiu doses suficientes para contemplar 100% dos grupos prioritários. Além disso, o Ministério da Saúde mantém contrato com a Pfizer para compra de 100 milhões de doses e a possibilidade de compra adicional de 50 milhões.
A MP revoga a obrigatoriedade de doação de parte dos estoques comprados pela iniciativa privada ao Sistema Único de Saúde (SUS),, como previa lei aprovada durante a pandemia (Lei 14.125 de 2021).
“[A revogação da lei] permitirá a aquisição de vacinas pela iniciativa privada diretamente junto aos fornecedores, como acontece com as demais vacinas, sem o requisito da doação ao SUS, que já possui contratos firmados para distribuição de vacinas contra a covid-19 para o ano de 2022, colaborando, assim, com o poder público na superação do cenário pandêmico mundial”, argumentou a relatora, deputada Adriana Ventura (Novo-SP).
Na avaliação da deputada, o cenário atual não é mais o vivenciado em 2021, quando foi registrado escassez de vacinas no Brasil e no mundo. Naquela ocasião, a iniciativa privada não estava autorizada a adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do Poder Público. Ventura ponderou que o SUS já fez as compras de vacina para cumprir o calendário de 2022.
“Existem ainda cerca de 70 milhões de doses de vacinas covid-19 em estoque, o que traz segurança para a continuidade da vacinação no Brasil adicional aos contratos já assinados para o ano de 2022”, disse a deputada.
Nas últimas 72h, a Bahia registrou 295 casos de Covid-19, 343 recuperados e mais seis óbitos pela doença. Os dados são do boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), nesta segunda-feira (17).
Dos 1.701.12 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.669.795 já são considerados recuperados, 583 encontram-se ativos e 30.743 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.
O boletim também contabiliza 358.863 em investigação e 2.041.851 casos descartados. No Estado, 68.670 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, colhidos até às 17 horas desta segunda (17).
Vacinação
Até o momento a Bahia contabiliza 11.682.564 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.842.999 com a segunda dose ou dose única, 7.409.065 com a dose de reforço e 2.370.616 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.052.166 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 692.271 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 53.640 tomaram a primeira dose e 14.236 já tomaram a segunda dose.
O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) realizou, até setembro deste ano, 62 captações de córneas (tecidos). O número é maior que o registrado em todo o ano de 2021, quando foram realizadas 61 captações de tecidos na unidade hospitalar.
Para a enfermeira Jeane Lima, coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do HGRS, o crescimento do número de doações se deve ao trabalho de sensibilização dos profissionais e familiares e, principalmente, à solidariedade das famílias que autorizaram a doação.
“A qualidade do acolhimento realizado pela equipe é fundamental, com o esclarecimento de dúvidas sobre o processo e a expertise do melhor momento para oferecer a possibilidade de decidir pela doação. Nós estabelecemos com os familiares uma relação de ajuda, com respeito, empatia e escuta ativa. É uma relação de extrema confiança. Além do acolhimento familiar, o gesto de nobreza, solidariedade e amor ao próximo das famílias é fundamental para que a doação aconteça”, explica Jeane Lima.
Entre os fatores que influenciam no aumento do número de doações, está a implantação da cultura de notificação de 100% dos óbitos. Desde setembro de 2021, vêm sendo desenvolvidas atividades de sensibilização e reforço junto aos profissionais de saúde sobre a importância de notificar todos os óbitos ocorridos no HGRS. Dessa forma, é garantido às famílias o direito de doação nos casos em que não há contraindicação médica.