Casos confirmados de COVID-19 nas últimas 24h em Brumado.
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👉🏻 Segunda-feira, 14/06: 20 novos casos (1 óbito)
👉🏻 Terça-feira, 15/06: 27 novos casos ( 0 óbito)
👉🏻 Quarta-feira, 16/06: 31 novos casos ( 0 óbito)
👉🏻 Quinta-feira, 17/06: 35 novos casos (+01 óbito)
👉🏻 Sexta-feira, 18/06: 14 novos casos (+01 óbito)
👉🏻 Sábado, 19/06: 13 novos casos (0 óbito)
👉🏻 Domingo, 20/06: 12 novos casos (+01 óbito)
O Brasil chega à marca de meio milhão de mortos pela Covid-19 neste sábado (19), segundo registros oficiais das secretarias de Saúde dos estados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número real, porém, deve ser ainda maior, já que nem todos os infectados fazem o exame para detectar a presença do coronavírus. Às 20h deste sábado, o país contou 2.247 mortes e 78.869 novos casos da doença nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 500.868, e o de casos, para 17.881.045.
Com isso, o Brasil torna-se o segundo país a ultrapassar os 500 mil mortos. Antes dele, os Estados Unidos superaram essa cifra e, no dia 15 de junho, passaram de 600 mil óbitos. A diferença é que, por lá, mais de 148 milhões de norte-americanos (45% da população) estão totalmente imunizados; por aqui, são 24.243.552 milhões de brasileiros (11,45% da população) que já tomaram as duas doses.
Com vacinação ainda lenta, o vírus se alastra por todas as regiões do Brasil. Na última semana, houve média de cerca de 2.000 mortos por dia pelo coronavírus Sars-CoV-2. A média diária de novos casos está em torno de 70 mil, o que deixa o atual momento entre os piores da pandemia.
Desde o primeiro registro da doença no país, em fevereiro de 2020, mais de 17,8 milhões de pessoas já foram infectadas pelo Sars-CoV-2 no Brasil —número que provavelmente também está subdimensionado.
Os dados comparativos mostram que as autoridades brasileiras erraram na condução do país em meio à pandemia. Quando se considera a taxa de mortos por 100 mil habitantes, por exemplo, o Brasil é o 9º país com mais óbitos, ostentando 235 mortes/100 mil habitantes. Apenas países de população bem menor estão à sua frente. Entre as maiores economias do mundo, o Brasil é o país que acumula mais mortes por 100 mil habitantes.
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A Bahia registrou, neste sábado (19), 4.737 novos casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e mais 96 mortes pela doença nas últimas 24 horas. Segundo boletim epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), também foi registrado 4.325 recuperados.
No total, a Bahia acumula agora 1.092.772 casos confirmados do novo coronavírus e 23.104 mortes em decorrência da infecção, contabilizados desde o início da pandemia, que chegou ao estado no dia 6 de março de 2020, com a identificação da primeira contaminação em Feira de Santana.
Os casos ativos agora somam 16.224. Os municípios baianos com mais casos confirmados desde o início da pandemia são Salvador (220.875), Feira de Santana (47.429), Itabuna (32.006), Vitória da Conquista (31.935), Camaçari (22.983), Lauro de Freitas (21.415), Ilhéus (20.511) e Barreiras (17.764).
A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 81%. Já no caso das unidades pediátricas de terapia intensiva, o percentual é de 63%.
Às 12h deste sábado, 74 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 56 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Um decreto estadual prevê o funcionamento apenas dos serviços essenciais em 23 municípios da região de Guanambi a partir deste sábado (19). Fica determinada também a restrição de locomoção noturna das 20h às 5h. As medidas, que têm o objetivo de conter a disseminação da Covid-19 na região, foram publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE).
As restrições valem até o dia 1º de julho, nos municípios de Botuporã, Caculé, Caetité, Candiba, Carinhanha, Feira da Mata, Guanambi, Ibiassucê, Igaporã, Iuiu, Jacaraci, Lagoa Real, Licínio de Almeida, Malhada, Matina, Mortugaba, Palmas de Monte Alto, Pindaí, Riacho de Santana, Rio do Antônio, Sebastião Laranjeiras, Tanque Novo e Urandi.
Também fica proibida, nesses 23 municípios, a venda de bebida alcoólica em quaisquer estabelecimentos, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery) ou em depósitos e distribuidoras, até as 5h de 1º de julho. Os estabelecimentos comerciais que funcionem como restaurantes, bares e congêneres poderão operar apenas de portas fechadas, na modalidade de entrega em domicílio (delivery), até as 24h.
O decreto prevê que os mercados devem comercializar somente gêneros alimentícios, bebidas não alcoólicas e produtos de limpeza e higiene. A venda de bebidas alcoólicas está proibida. A orientação é que esses estabelecimentos isolem seções, corredores e prateleiras em que estejam expostos os produtos não enquadrados como gêneros alimentícios ou produtos de limpeza e higiene.
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O número de brasileiros mortos pela Covid-19 desde o início da pandemia chegou a 498.499 nesta sexta-feira (19). Neste final de semana o país deve ultrapassar a marca de 500 mil mortos pela infecção. Nas últimas 24 horas, foram registradas 2.495 novas mortes pela doença. De acordo com o Ministério da Saúde, ainda há 3.748 óbitos em investigação.
A soma de pessoas que pegaram a covid-19 desde o início da pandemia chegou a 17.801.462. Entre quinta e sexta foram confirmados 98.832 novos diagnósticos positivos no país. Essa foi a segunda maior marca diária da pandemia, perdendo apenas para o dia 25 de março, quando foram registrados 100.158 novos casos.
O país tem ainda 1.165.995 casos ativos, em acompanhamento. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta sexta.
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A Bahia recebeu, na madrugada desta sexta-feira (18), 183.690 doses vacinas da Pfizer, contra a Covid-19. O quantitativo, alterado pelo Ministério da Saúde, chegou horas após a previsão de desembarque em Salvador, que estava programado para as 20h45 de quinta (17).
O registro da chegada foi anunciado pelo secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, nas redes sociais. Ele também reforçou a chegada dos 143.400 imunizantes da CoronaVac, produzidos pelo Butantan.
“Desembarcaram na Bahia, nesta madrugada, 183.690 vacinas da Pfizer. E ainda temos previsão de receber, hoje, 143.400 imunizantes produzidos pelo Butantan. Vou seguir, ao lado do governador Rui Costa, lutando para ninguém fique para trás”.
Ainda na quinta-feira (17), a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que a previsão era de que chegasse 201.240 doses de vacinas da Pfizer. No entanto, a quantidade foi retificada depois para 183.690 doses.
Segundo a Sesab, o quantitativo foi alterado pela área de logística do Ministério da Saúde, assim como o horário de chegada na remessa à Bahia. A secretaria afirmou que o departamento de logística do Ministério da Saúde errou na informação passada para a Coordenação de Imunização da Bahia.
O Ministério da Saúde informou, no entanto, que não houve erro, porque não havia sido divulgada a pauta de distribuição e o número de doses enviadas em cada estado. Fonte: G1 | BA
A distribuição de vacinas contra a Covid-19 na Bahia passará a ser feita apenas por critérios etários. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (17) em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), instância deliberativa que reúne gestores de saúde municipais e do Estado. A medida também prevê que o rateio das doses obedeça à proporcionalidade da população de cada município. Também não mais será levado em conta o percentual de vacinação da influenza de anos anteriores mais o quantitativo de pessoas em grupos prioritários.
“A decisão foi tomada em função de várias assimetrias identificadas na distribuição das vacinas, com alguns municípios já tendo imunizado, com a primeira dose, cerca de 80% da sua população alvo e outros com apenas 20%”, explica o secretário da Saúde, Fábio Vilas-Boas.
A decisão deve passar a valer a partir de desta sexta (18), com a publicação da nova resolução no Diário Oficial do Estado. A remessa de novos lotes de vacinas prevista para chegar à capital baiana no mesmo dia já será distribuída seguindo as novad iretrizes.
O secretário da Saúde diz que, caso algum município já tenha ultrapassado 70% de cobertura, receberá 33% do que seria destinado inicialmente, e se a cobertura já estiver em 50% ou mais, o quantitativo de doses recebido será de 50%. “As doses excedentes serão redistribuídas entre os municípios com cobertura vacinal inferior a 50%. Essa medida vai perdurar até que os municípios baianos alcancem a mesma média de cobertura em todo o estado”, disse Vilas-Boas.
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