O apresentador Faustão foi internado no hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, nessa segunda-feira (26), para realizar um novo transplante.
Ele receberá um novo rim em breve. Fausto Silva passava por diálise desde setembro, cerca de três vezes por semana. De acordo com informações médicas, o rim do apresentador estaria prejudicado por conta da insuficiência cardíaca que foi acometido.
Transplante de coração – Vale lembrar que Faustão realizou um transplante de coração em agosto do ano passado. O artista recebeu o órgão novo de um homem de 35 anos chamado Fábio, que faleceu após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
“Sinto como se o meu coração batesse ainda mais forte, é uma sensação única. Tiveram que tirar um monte de entulho de dentro de mim, e colocaram um coração novo, de um garotão de 35 anos. É algo que me faz sentir muito vivo”, disse o comunicador em entrevista, na época.
Após a maratona carnavalesca, a cantora Ivete Sangalo precisou ser hospitalizada. Através das redes sociais, a artista revelou nesta quinta-feira (22) que foi diagnosticada com pneumonia, e precisou ser internada em uma unidade de saúde de Salvador.
Na foto postada junto a mensagem nas redes sociais, a artista aparece deitada em um leito hospitalar. Ivete diz que está bem e tranquiliza os fãs. “Antes de qualquer preocupação,já quero dizer que estou bem! Essa semana terminada a maratona carnavalesca, assim como grande parte das pessoas,peguei uma virose. Na terça feira não me sentia confortável com uma tosse chata e muito repetitiva. Hj, a partir de aconselhamento médico vim ao hospital e então veio a internação. Diagnóstico: Peneumonia. Estou assistida e já me sentindo melhor”, afirma.
Em função do quadro de saúde, Ivete diz que não poderá participar do evento da amiga Xuxa. “Não poderei ir ao @naviodaxuxa da minha amada @xuxameneghel por razões evidentes. Deixo aqui o meu carinho e respeito a ela , toda a equipe, todos os fãs que dividiriam essa alegria comigo. Mandarei notícias tá bem, certa de que serão sempre as melhores graças ao meu Deus maior. Amo vcs”, disse a cantora.
Um estudo publicado neste mês na revista científica Neurology mostra que substâncias usadas para o tratamento da disfunção erétil, como o Viagra (sildenafil), podem estar associadas com uma redução dos casos de Alzheimer na terceira idade. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a pesquisa acompanhou mais de 260 mil homens e observou uma relação entre o uso de mais de 20 prescrições e uma chance menor de desenvolver demência.
Apesar dos novos resultados serem robustos, Rui Daniel Prediger, pesquisador e professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) diz que é preciso cautela, ainda de acordo com a Folha. O especialista afirma que existem mais de 20 substâncias que mostram a mesma relação, mas nas últimas décadas apenas um novo tipo de medicamento, os anti-amiloides, foram aprovados no tratamento da doença. “Existe uma discrepância entre os estudos epidemiológicos e a capacidade da substância tratar a doença”, ressalta.
O sildenafil pertence à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5), uma enzima que atua no controle da ereção. Para além da disfunção erétil, o composto também é capaz de relaxar a parede das artérias e pode ser usado no tratamento de pressão arterial pulmonar, estando presente na composição do Revatil. Existem outros inibidores de PDE5 com efeitos similares, como o tadalafil (Cialis) e o vardenafil (Levitra).
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Testes de diagnóstico com baixa sensibilidade, falta de biomarcadores que identifiquem os pacientes com mais chances de complicação e ausência de medicamentos específicos para tratar as formas graves da dengue são fatores que sobrecarregam os sistemas de saúde e podem contribuir para piores desfechos, afirmou o portal Folha S.Paulo.
Uma recente revisão de estudos publicada na revista Plos Global Public Health chama a atenção para esses fatores no momento em que o Brasil vive uma escalada de casos de dengue e aumento no número de internações.
Nas seis primeiras semanas do ano, o número de registros da doença quadruplicou no país. São meio milhão de casos, 75 mortes e outras 350 estão sob investigação, segundo dados do Ministério da Saúde. Hospitais privados de São Paulo tiveram alta de 80% das hospitalizações por dengue.
A Rede D’Or, maior grupo de hospitais privados do país, por exemplo, registrou na primeira semana deste mês um aumento de 1.577% nos atendimentos de casos suspeitos de dengue na comparação com o mesmo período de 2023.
De acordo com o estudo, nos últimos anos houve inovações no controle do vetor, o Aedes aegypti, como repelentes espaciais e a liberação de mosquitos infectados com wolbachia, uma bactéria que infecta o mosquito e impede que os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam dentro dele.
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O número de casos possíveis de dengue no país alcançou os 408 mil, de acordo aos dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, atualizados na sexta-feira (9). Até o momento 62 mortes por dengue já foram confirmadas no Brasil e outras 279 estão em investigação. Os dados do painel ainda apontam que o coeficiente de incidência da dengue está em 201 casos de dengue a cada 100 mil habitantes.
Os casos prováveis se concentram entre os brasileiros entre 30 a 39 anos, seguidos daqueles entre 40 a 49 e os de 50 a 59 anos. As mulheres são as mais afetadas, com 54,9% dos casos. Os homens em 45,1%. Entre os estados maiores números de casos estão Minas Gerais, com 143 mil pessoas com dengue; São Paulo com 63 mil; Distrito Federal com 49 mil.
O número de casos prováveis de dengue no Brasil em 2024 chegou a 408 mil, segundo atualização de sexta-feira (9) no Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Já o número de vítimas confirmadas da doença atingiu 62, enquanto outras 279 mortes suspeitas estão sendo investigadas.
A média nacional aponta 201 casos de dengue por 100 mil habitantes. Mas, em alguns estados, esse coeficiente é bem maior. O Distrito Federal, por exemplo, registra mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes. Na sequência proporcional de casos, aparecem Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.
Em número absoluto, Minas Gerais lidera, com mais de 143 mil pessoas registradas com dengue, seguido por São Paulo, Distrito Federal e Paraná. Na outra ponta, com menos casos registrados, aparecem dois estados do Nordeste: Piauí e Paraíba. As mulheres são as mais afetadas, com 55% dos registros, contra 45% dos homens.
O número de mortes, 62, praticamente não aumentou comparando as primeiras cinco semanas deste ano, com o mesmo período do ano passado, quando a dengue matou 61 pessoas. Já o número de casos graves mais do que triplicou. Nas cinco semanas deste ano, foram quase 4.600 casos, contra 1.355 registros, no mesmo período, em 2023.
Você sabia que sintomas podem sinalizar que uma criança ou adolescente tem doença cardíaca? De acordo com a diretora-médica da organização não governamental Projeto Pro Criança Cardíaca, Isabela Rangel, as manifestações clínicas variam de acordo com a patologia cardíaca e sua gravidade.
Em entrevista à Agência Brasil, a médica dá orientações sobre os sinais que devem ser observados e quando é preciso buscar assistência.
Isabela Rangel afirma que os pais devem ficar atentos caso a criança apresente cansaço durante a amamentação, desconforto respiratório quando se esforçar, cianose (coloração arroxeada), infecções respiratórias de repetição, dificuldade de ganhar peso e sudorese excessiva.
Em alguns casos, a cardiopatia requer uma correção cirúrgica, que pode precisar ser feita ainda na primeira infância. “Algumas devem ser corrigidas ainda no período neonatal”, destacou. No Brasil, cerca de 30 mil novos casos ocorrem por ano, dos quais 80% vão necessitar de alguma intervenção, seja por meio de cirurgia ou cateterismo terapêutico na infância, sendo 40% no primeiro ano de vida.
A cardiologista explica que uma criança cardíaca enfrenta dificuldades de diagnóstico e tratamento, e o acompanhamento médico pode ser necessário ao longo de toda a vida. “O atendimento à criança e adolescente com cardiopatia no Brasil é um grande desafio, principalmente pela distribuição geográfica desigual dos centros de referência de cardiologia e cirurgia cardíaca. Isso faz com que muitos pacientes tenham dificuldades de chegar a esses centros especializados, retardando o diagnóstico da doença”.
Outro ponto destacado é a presença de cardiopatia congênita, que pode afetar o crescimento, além do desenvolvimento motor, cognitivo e neurológico. Podem ser observados também alteração no comportamento, déficit de atenção e hiperatividade. “A manutenção da saúde dessas crianças necessita do cuidado por parte de uma equipe multidisciplinar, com o objetivo de contribuir cada vez mais para a melhora da qualidade de vida desses pacientes”.
Desde sua fundação, em 1996, o Projeto Pro Criança Cardíaca atendeu 15.531 pacientes, tendo atingido seu maior número no ano passado, com 119 cirurgias de alta complexidade efetuadas. As cirurgias são realizadas no Hospital Pediátrico Pro Criança Jutta Batista, que é administrado pela Rede D’Or. Além dos procedimentos cirúrgicos, o projeto atua oferecendo cestas básicas, medicamentos, consultas e exames.
A Prefeitura do Rio de Janeiro confirmou, nesta quarta-feira (07), o primeiro caso de morte por dengue no município neste ano de 2024. O registro do óbito foi confirmada pelo secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. Ainda segundo a SMS, outros quatro estão sob investigação.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima era um morador do Complexo da Maré, na zona norte do Rio, de 45 anos, que estava internado em uma unidade de saúde da região com caso grave de desidratação. A informação é do Metrópoles.
O decreto para o estado de emergência na capital carioca em razão do aumento de casos de dengue foi publicado no Diário Oficial do município na segunda-feira (05). Na última sexta-feira (02), o secretário afirmou que o Rio já vivia uma epidemia de dengue, com mais de 11 mil casos da doença confirmados.
Uma vacina intranasal contra a Covid-19 apresentou 100% de eficácia em testes realizados em camundongos, que eliminaram mais rapidamente o vírus do pulmão em comparação com a vacinação tradicional com agulha, segundo artigo publicado na revista científica Vaccines. As informações são da CNN.
A pesquisa foi desenvolvida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em um convênio com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com apoio da Fapesp.
O formato é o primeiro a ser testado no mundo e consiste na aplicação do imunizante através da mucosa, pelo nariz ou pela boca. Assim é induzida a produção de anticorpos IgA, muito presentes na região, quando o sistema detecta a proteína presente no SARS-CoV-2, iniciando a ação contra o vírus no local.
Essa é uma alternativa às vacinas atualmente disponíveis, de aplicação intramuscular, mas que para despertar a imunidade utiliza como antígeno a proteína Spike (S) de maneira similar a outras vacinas já em uso.
Momtchilo Russo, professor do Departamento de Imunologia e um dos coordenadores do estudo, explica que “como o SARS-CoV-2 é um vírus respiratório, foi natural propor uma vacina que pudesse neutralizá-lo já na área mais propensa às suas tentativas de entrada no corpo humano, ou seja, nas vias aéreas superiores”.
A vacina intranasal apresentou um resultado mais eficiente do que as tradicionais nos testes realizados com animais, sugerindo que essa modalidade pode reduzir a transmissão do vírus com o fato de, ao circular pela mucosa, atingir mais rapidamente o órgão.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, segue estável e passa por uma bateria de exames preventivos no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor). É o que informa o boletim médico da chefe da pasta divulgado neste domingo (28).
“A paciente segue estável em observação para continuidade do acompanhamento clínico e realização de exames. Os resultados até o momento estão dentro da normalidade”, relata a unidade em nota.
Guajajara deu entrada no Incor na sexta-feira (26). Na quinta, durante uma agenda, ela sentiu mal estar. Ela chegou a ser atendida no Hospital Regional de Asa Norte (HRAN), em Brasília. Segundo a equipe médica da indígena, a internação ocorreu por conta da alteração da pressão arterial.