Com planos de celebrar seus 30 anos de carreira, a cantora Márcia Freire, sucesso dos anos 90 na banda Cheiro de Amor, revelou estar em uma fase complicada financeiramente por conta da pandemia da Covid-19. “Não faço shows há mais de um ano praticamente. Consegui até fazer um Réveillon na casa de um cardiologista para 50 pessoas, mas depois disso nunca mais me apresentei. Está muito difícil para a gente que lida com arte, para os músicos… Um deles, que trabalha comigo, se formou em gastronomia e está vendendo feijoadas por delivery”, lembrou.
“Eu estou vivendo das economias. Fiz uma live, mas na pandemia mesmo, não consegui dinheiro algum. Até meu carro tive que vender para poder usar o dinheiro. Com a pandemia, estou ficando mais em casa e não estava usando mesmo. Mas ainda bem que tinha um carro para vender. Se precisar vender a casa, vendo. A gente vai dando um jeito até voltar com os shows”, avaliou.
Trabalhando pelas redes sociais seu EP Só Quero Te Fazer Feliz, com participação de Saulo Fernandes, a baiana de 51 anos assumiu que não teve o retorno financeiro que algumas das suas colegas tiveram, apesar de ser considerada a pioneira da Axé. “Na minha época, não deu para ficar rica como Ivete e Claudia, que ganham muito dinheiro. Digo que a gente fez a cama para os cantores de hoje se deitarem. Tive muitos problemas financeiros”, admitiu.
“Aqui na Bahia tinha isso de acharem que porque tinham investido na banda, tinham que ganhar X e a gente não. Tive muitos problemas financeiros e tive que me posicionar. Depois, quando fiz sucesso solo com a música ‘Vermelho’, até ganhei um dinheiro, mas não consegui sustentar o sucesso e a queda veio muito grande financeiramente. Muita gente pede para baixar cachê. É complicado. Agora o desafio é maior de continuar cantando do que quando comecei”, confessou.
Por fim, disse ainda que encontra muita dificuldade para conseguir um espaço no Carnaval. “Não sinto que a gente seja valorizada. Era sempre uma batalha muito grande para estar no Carnaval e o trio que ofereciam era sempre meia boca. Daí o som não sai legal e dizem que a gente não canta bem. Não dá para fazer uma coisa sem qualidade. Mas nesses últimos quatro anos o ACM Neto ajudou muito para que a gente voltasse para o Carnaval”, agradeceu. As informações são da Quem.
O concurso 2.371 da Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (12) um prêmio acumulado de R$ 27 milhões. As seis dezenas serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, cidade de São Paulo.
Segundo a Caixa, caso apenas um apostador acerte o prêmio principal e aplique o valor na poupança, ele receberia R$ 42,9 mil de rendimento no primeiro mês.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O valor de uma aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
Para ter mais chances de ganhar na Mega-Sena, basta formar um grupo, escolher os números, marcar a quantidade de cotas e fazer a aposta em qualquer uma das 13 mil lotéricas do país. Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante, que pode resgatar a sua parte do prêmio individualmente.
Os bolões têm valor mínimo de R$ 10 e cada cota deve ser de pelo menos R$ 5, sendo possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas.
O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica. Fonte: Agência Brasil
O cantor e compositor Cassiano, de 77 anos, morreu nesta sexta-feira,(07), de covid 19. Ele estava internado no Rio desde o fim de maio, no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na Zona Oeste. O hospital divulgou uma nota dizendo que sua morte se deu às 16h30.
Grande expoente da soul music brasileira dos anos 70, Cassiano, batizado Genival Cassiano dos Santos, veio da Paraíba para o Rio em 1960, depois de aprender os primeiros acordes com o pai, que tocava bandolim e violão. Dentre seus maiores sucessos, alguns gravados por Tim Maia, estavam Primavera, A Lua e Eu, Coleção e Eu Amo Você. Ele tinha músicas também gravadas por artistas como Marisa Monte e Djavan. Alcione cantou Mister Samba e Gilberto Gil, Morena.
Uma mulher de 25 anos deu à luz nove bebês no Marrocos. Halima Cisse é do Mali, país localizado na África, e achava que estava grávida de sete bebês. Por se tratar de uma gravidez e parto de risco, ela foi transferida para o Marrocos.
O parto foi organizado com cooperação internacional entre os dois países. O Ministério da Saúde do Mali confirmou, na terça-feira (04), o nascimento dos nove bebês. São cinco meninas e quatro meninos. De acordo com o órgão, todos passam bem. Ainda assim, a expectativa é de que a mãe e os bebês voltem para casa apenas em algumas semanas.
O governo do Mali emitiu uma nota em que informou que Cisse esteve por duas semanas internada em um hospital local sendo observada de perto por médicos, e os profissionais decidiram que a melhor conduta era transferir a paciente para outra unidade, já que se tratava de um caso raro e de risco, ressaltou reportagem do portal G1.
A nota do governo do Mali não informou o peso dos bebês ou após quantas semanas de gestação eles nasceram. “Agradecemos o apoio da família Cisse, voluntários e de todo o povo do Mali”, disse a ministra da Saúde, Fanta Siby, em um comunicado. “Damos os parabéns às equipes médicas do Mali e do Marrocos cujo profissionalismo fez com que o resultado desta gravidez fosse tão feliz”, completou.
A paraibana Juliette Freire confirmou o favoritismo e venceu o Big Brother Brasil 21. A maquiadora conseguiu 90,15% dos mais de 633 milhões de votos e vai levar R$ 1,5 milhão.
Em segundo lugar ficou a influenciadora digital Camilla de Lucas, que com 5,23% vai embolsar R$ 150 mil. O cantor Fiuk ficou em terceiro, levando R$ 50 mil como prêmio.
Juliette foi a favorita desde as primeiras semanas do “Big dos Bigs”, que pela segunda vez reuniu anônimos (os pipocas) e famosos (camarote). A edição bateu alguns recordes, como o de mais votos em um minuto e também o de rejeição, que foi da cantora Karol Conká: 99,17%.
As atrações musicais ficaram por conta dos participantes da edição, Lucas Penteado, Projota, Karol Conká, Pocah e Rodolffo – ao lado do parceiro Israel.
Além de revelar detalhes e informações do programa e mostrar também o teaser do No Limite – que volta à grade da TV Globo na próxima terça apenas com ex-BBBs -, Tiago também contou para os brothers sobre a morte do humorista Paulo Gustavo, que aconteceu poucas horas antes da final começar.
Inicialmente, Paulo Gustavo apresentava sintomas leves e foi internado por ter asma, doença que o incluía no grupo de risco para a doença causada pelo coronavírus. A situação se agravou e ele teve que ser entubado e submetido à terapia ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea).
No início de maio o artista chegou a apresentar melhora, segundo informações da assessoria dele. No domingo (2) os médicos reduziram os sedativos e bloqueadores para que Paulo interagisse com médicos e o marido, Thales Bretas. No boletim da segunda-feira (3), a informação foi de que o quadro havia se agravado novamente e o ator teria sofrido uma embolia.
Além de ator e comediante, Paulo Gustavo também era roteirista, produtor e diretor. Sua obra mais conhecida foi a peça que posteriormente virou uma trilogia no cinema, a comédia “Minha Mãe é uma Peça”. Nos filmes ele interpretava Dona Hermínia, personagem inspirada em sua própria mãe. O ator também fez sucesso como Valdomiro na série “Vai Que Cola” do Multishow.
Minha Mãe é uma Peça 3, lançado em 2019, se tornou a maior bilheteria da história do cinema nacional, com R$ 143,9 milhões arrecadados em sua passagem pelas salas. Paulo Gustavo era casado com o médico Thales Bretas desde 2015. O casal teve dois filhos: Gael e Romeu, de um ano e meio.
A repórter da CNN Brasil, Carla Bridi, revelou em suas redes sociais no último domingo (2) que recebeu ameaças por parte dos seguranças e apoiadores do governo Jair Bolsonaro. A jornalista afirmou que o fato ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília.
“Após o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro à imprensa – que falou de tratativas com a Rússia sobre a liberação de um brasileiro preso no país, mas sem uma palavra sobre vacinas – começou a hostilização contra a imprensa. Ao entrarmos no carro da emissora para tentar seguir o comboio presidencial, gritaria – segurança sem máscara começou a nos ameaçar, colocou a mão em cima da arma. Dois colegas de outros veículos foram ameaçados por outro segurança – esse, de fato, tirou a arma do cinto”, contou Carla, que relatou ainda que os demais profissionais foram impedidos de seguir o comboio presidencial.
“No fim, nem dentro do carro podíamos ficar esperando o comboio sair. Tivemos que voltar para a sala de imprensa. Quando saio do carro, segurança disse que iria anotar os nomes de todo mundo e perguntou o meu. Falei que não iria passar nome nenhum”, disse a repórter, que também foi hostilizada por apoiadores do presidente.
“Por fim, um dos apoiadores usou os piores palavrões para se dirigir à imprensa. E ele estava longe de nós. Quando passou por nós, nem olhou na cara. Estava acompanhado da filha, uma criança que aparentava ter 8 anos. Que tipo de educação vai passar para essa menina, só Deus sabe. Em resumo, hostilização por parte de seguranças e apoiadores do presidente, em pleno domingo de plantão. No fim, um outro segurança foi chamar atenção do apoiador que nos xingou. E pediu para que não fizéssemos matérias sobre a confusão. Em troca, não iria anotar nossos nomes”, encerrou.
Um homem de 30 anos morreu de covid-19 no dia marcado para seu casamento. Bruno Silva já estava com a data marcada havia um ano. O caso foi em Assis, no interior de São Paulo.
A noiva, Beatriz Miranda, conta que todo mundo na casa pegou a doença, mas só Bruno teve complicações. Depois do resultado positivo para o novo coronavírus, o publicitário começou a trabalhar em home office e se isolou da família.
Em 27 de março, ele começou a sentir pior. No dia 30, sentindo falta de ar e com corpo dolorido, foi até a UPA da cidade. No dia 31, foi transferido para o Hospital Regional de Assis. Ele já tinha 50% do pulmão comprometido.
Bruno ficou dez dias internados lá. O quadro piorou e foi transferido para a UTI, onde morreu no dia 17 de abril, data em que ele e Beatriz iriam se casar.
“Ele foi para a UTI depois de 10 dias, porque a saturação estava abaixando. Conseguimos uma vaga, ele ficou uma semana e depois fez uma nova tomografia, que detectou que ele estava com 85% do pulmão comprometido, dois dias antes de falecer. Ele foi intubado na quinta-feira, dia 15, às 9h. Mesmo com a máscara VNI, ele não conseguia respirar, e faleceu no dia 17, sábado”, lembra Beatriz, em entrevista ao G1.
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A última festa da atual edição do Big Brother Brasil 21 deve garantir o agito dentro da casa neste sábado (1º). Os quatro participantes que continuam na disputa irão aproveitar diversas apresentações virtuais de artistas do Brasil e internacionais. Estão confirmados os shows de Justin Bieber, Tiësto, Bebe Rexha, Meduza e David Guetta. Entre os artistas nacionais, participarão Alceu Valença, Luan Santana, Daniel, Jota Quest, Bruno Martini e Wesley Safadão.
As apresentações serão feitas aos brothers e sisters no decorrer da festa Memórias. Toda a comemoração dos quatro últimos participantes será no segundo andar da casa, onde todos irão reviver momentos marcantes de sua participação no BBB 21.
Na terça-feira, 4 de maio, ocorre a grande final do reality, que terá o seu tradicional show de encerramento com os participantes do camarote da casa. Karol Conká, Projota, Pocah, e Rodolffo com seu companheiro de dupla Israel se apresentam no programa.
Pela primeira vez, toda a transmissão do encerramento do reality show acontecerá diretamente do gramado da casa, onde Tiago Leifert comandará o último programa da temporada. O trio finalista assistirá à retrospectiva dos cem dias do BBB, literalmente, de camarote.
O cantor Projota diz que ainda não sabe se o coração vai aguentar e que será especial reencontrar os amigos de confinamento na final do BBB que ele participou. “Estou bastante empolgado por esse dia, que representa muito pra mim. Tenho certeza de que vai ser uma apresentação que eu nunca vou esquecer”, afirma.
O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Walmir Oliveira da Costa morreu nesta quarta-feira, 28, aos 63 anos por complicações de covid-19. O falecimento foi confirmado pela Corte em nota publicada em homenagem ao magistrado. Walmir Oliveira da Costa integrava o TST desde 2007.
“Estamos todos muito tristes e lamentamos profundamente a morte do ministro Walmir, de forma tão precoce, para essa doença que já vitimou quase 400 mil brasileiros”, afirmou a presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi. “Magistrado exemplar, de posição firme, ele contribuiu e se dedicou devotadamente à magistratura e à Justiça do Trabalho. Sua vida, tanto pessoal quanto profissional, sempre foi pautada e alicerçada pela ética, pela honestidade, pelo comprometimento, pelo respeito e pelo amor à vida, à família, à carreira e aos amigos”.
Walmir Oliveira da Costa nasceu em Irituia (PA) em 1958. É graduado em Direito e mestre em Instituições Jurídico-Políticas e Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Pará. Na década de 80, foi assistente técnico e advogado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), onde exerceu diversos cargos e presidiu comissões.
O ministro ingressou na magistratura em 1989 como juiz do trabalho substituto da 8ª Região (PA/AP) e atuou nas varas de Belém, Abaetetuba, Almeirim, Altamira, Castanhal, Macapá e Marabá. Em 1993, foi promovido à titular da Vara do Trabalho de Almeirim e, posteriormente, à de Abaetetuba e de Belém. Quatro anos depois, ingressou no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e atuou como juiz convocado no TST entre 2000 até sua entrada na Corte, em 2007.
Walmir Oliveira da Costa presidia a Primeira Turma do Tribunal e compunha a Subseção I da Seção Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) e o Órgão Especial.