Por Luciano Nascimento
O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta quinta-feira (11) autorização para a realização de concurso público para o preenchimento de cargos na Polícia Federal. No total, o concurso prevê a disponibilização de 1.500 vagas de nível superior para os cargos de delegado, escrivão, papiloscopista e agente de polícia federal.
De acordo com a Portaria 14.358, que trata do assunto, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de até seis meses. São 123 postos para delegado, 400 vagas para escrivão, 84 para papiloscopista e 893 para agentes. O último concurso da PF foi realizado em 2018 e ofereceu 500 vagas de nível superior.
A repórter Márcia Dantas, do SBT, está sendo bastante criticada por ter “invadido” a escola de Suzano, em São Paulo, minutos depois de dois criminosos terem matado seis estudantes e dois funcionários na manhã desta quarta-feira (13).
A jornalista tentou entrevistar familiares de vítimas e alunos do colégio. Uma mulher se recusou a falar com a reportagem aos berros: “Eu não quero falar”, gritou. Nas redes sociais, espectadores criticaram a falta de sensibilidade do telejornal “Primeiro Impacto”, que estava ao vivo.
“Tirem essa repórter do primeiro impacto que não tem o mínimo de noção para reportar uma tragédia dessas. É tanto desespero por audiência que fica desrespeitoso com seres humanos”, pediu uma internauta. Outro falou: “A repórter do SBT enfiando o microfone na cara dos parentes desesperados com o tiroteio. Pelo amor de Deus que coisa horrorosa”.
O sertanejo Victor Chaves, da dupla com Leo, desabafou depois do indiciamento por agressão à mulher, Poliana Bagatine Chaves. Em entrevista à Rádio Gaúcha, ele afirmou que está vivendo um “turbilhão de mídia” e que está sendo julgado e condenado por pessoas sem informação do que aconteceu. “Esse turbilhão não existe dentro de mim. É um turbilhão de mídia. Óbvio, passei por um momento bastante duro, delicado e difícil. Principalmente, com o julgamento das pessoas sobre aquilo que nem sabem. Não disse o que houve, e alguém diz assim: ‘Nossa, o que você fez é imperdoável’. Outras pessoas dizem: ‘Estamos com você’. Ou seja, tomam um lado. Respeito tudo, mas depois que passou aquilo que estava internamente sendo aflitivo, o turbilhão continuou na forma como as pessoas julgam e condenam sem buscar nenhuma informação”, afirma.
Uma adolescente de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, está desaparecida desde esta segunda-feira (17). Familiares de Ana Vitória Sena de Oliveira, de 15 anos, suspeitam que a garota tenha sido vítima do jogo “Baleia Azul”. A competição sugere desafios aos participantes, o que pode desembocar em suicídio. Duas mortes foram atribuídas ao jogo, uma em Mato Grosso e outra na Paraíba. Segundo o G1, parentes perceberam o desaparecimento e encontraram uma carta de despedida. Na carta, a garota pede desculpas e fala em se jogar da ponte que liga Juazeiro a Petrolina. A irmã da vítima ainda conta que no celular da garota desaparecida havia mensagens do jogo. Ainda segundo o site, a mãe da adolescente está em estado de choque. O caso ainda não foi registrado na Polícia Civil.
Jornalista e apresentadora do Jornal Hoje (Rede Bahia), Ana Annenberg, 48, revelou em seu perfil no Facebook que já foi vítima de assédio sexual: “Eu ainda veria esse dia! Dia em que nós mulheres não teríamos mais medo de denunciar. Quem nunca foi assediada? Não é só no meio artístico, mas em todos os meios em que os homens se julgam superiores e, pior, donos do sexo feminino”. E continua: “eu já passei por muitas e péssimas, não tive coragem na época de tomar a mesma atitude que a Susllem… Mas nunca compactuei, e por isso perdi muitos trabalhos. Agora não é hora de lamentar o passado, mas de comemorar o presente e olhar para o futuro que deixaremos para as nossas filhas e filhos, um futuro (ainda de muita luta!) de igualdade, sem seres superiores nem inferiores e em que todos tenham as mesmas oportunidades para mostrar seus talentos. Obrigada, Susllem. E gostei de ver a atitude da empresa onde trabalho”. Ainda durante a semana, atrizes globais se juntaram contra o assédio sexual após a figurista Su Tonani denunciar o ator José Mayer, da TV Globo. Taís Araújo, Camila Pitanga, Cleo Pires, Leandra Leal e outras personalidades, publicaram fotos e textos nas redes sociais em apoio à figurinista que detalhou o assédio em texto para o blog #AgoraÉQueSãoElas, da Folha de S. Paulo.
O cantor e compositor Felipe Yves, de 21 anos, foi brutalmente assassinado em Salvador, Bahia, na segunda-feira (6), de acordo com informações do jornal Correio 24h. Ele é conhecido por ser autor das músicas Bota o bumbum dela no paredão, popularizada na voz de Léo Santana, e Depois de nós é nós de novo, de Igor Kannário. O artista teria sido morto no bairro de Boca da Mata, na capital baiana, após ser decapitado com uma faca. O corpo do jovem também teria sido queimado. O jornal afirma que o corpo foi removido de um matagal pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que também realizou uma perícia no local. Felipe teria sido reconhecido por populares que estavam na localidade, mas seu corpo ainda não foi oficialmente identificado pelas autoridades. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ainda não há informações sobre as motivações do crime. Além do trabalho como compositor, Felipe também trabalhou como vocalista na banda de pagode Golaço. No mês passado, havia anunciado nas redes sociais o início da carreira como cantor gospel. Apesar da falta de confirmação da polícia, fãs já lamentam a morte do artista na internet. “O pagode está de luto…Vá com deus Felipe Yves… Igor Kannário, Léo Santana gravaram sucesso desse jovem cantor e compositor”, escreveu um usuário.