Os apoiadores do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) ficaram divididos sobre a prisão do ex assessor de seu filho e amigo da família, Fabrício Queiroz. Segundo pesquisa feita pela AP Exata, os bolsonaristas se dividiram nas redes sociais, alguns pedindo punição para o senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) caso tivesse cometido crime com Queiroz.
Outros, contudo, alegavam que o escândalo com a prisão e o esquema de “rachadinhas” não passava de perseguição política para atingir o pai.
Uma outra narrativa foi a de que o PT tinha esquemas piores de corrupção do que as rachadinhas pelas quais Flávio é investigado, conforme informou a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Por outro lado, conforme mostra o levantamento, outro acontecimento da quinta-feira (18), a demissão de Abraham Weintraub do Ministério da Educação levou “influenciadores de peso da militância bolsonarista” ao desânimo — e a críticas ao que consideram inação de Bolsonaro em relação a supostas ofensivas do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o governo dele.