A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, coordenada por Deltan Dallagnol, pode ser dissolvida em um mês —a partir de 9 de setembro. Nesta data, expira o prazo para o seu funcionamento, segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a publicação, a sobrevivência da tropa especial de investigadores está nas mãos da procuradora-geral Raquel Dodge. É ela que tem o poder de renovar o prazo.
As apostas de procuradores de Curitiba e de Brasília são que ela manterá a força-tarefa —mesmo depois do vazamento de mensagens em que Dallagnol fala mal dela e incentiva a divulgação de informações que poderiam desgastá-la.