Quase 20 dias depois de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser preso, o governo ainda não decidiu o que fazer com os assessores a que ele tem direito como ex-presidente da República, de acordo com a Coluna do Estadão. A tendência é manter os secretários pessoais e dispensar os quatro seguranças. O petista terá de devolver os dois carros oficiais. Desde a prisão, o cartão combustível não foi usado.