O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) confirmou a promoção na carreira da juíza Joana Ribeiro, na última quarta-feira (15). Por isso, a juíza já não atua mais no caso de uma menina de 11 anos que engravidou após ser estuprada.
A magistrada havia determinado que a criança fosse mantida em um abrigo para evitar a realização de um aborto já autorizado pela Justiça. A própria juíza informou ao jornal O Globo que foi transferida para a comarca de Brusque, no Vale do Itajaí antes da repercussão do caso.
Na manhã desta terça-feira (21), a Justiça determinou que a menina voltasse a morar com a mãe. A advogada de defesa da família não deu detalhes sobre qual será decisão em relação ao aborto. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que está apurando a conduta da magistrada no processo.