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O novo – e brilhante ponto turístico do Rio

23 agosto 2016 | 7:57

 Pira Olímpica em frente à Igreja da Candelária - Alex Ferro


Pira Olímpica em frente à Igreja da Candelária. Foto: Alex Ferro

Pontos turísticos tradicionais do Rio de Janeiro, como o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, o Pão de Açúcar e as praias da orla da Zona Sul ganharam uma companhia especial durante os XXXI Jogos Olímpicos da Era Moderna: bem em frente à Igreja da Candelária, um local muito simbólico na região portuária, foi acesa uma segunda pira olímpica, apelidada de “pira do povo”. Trata-se de uma réplica em tamanho menor da pira acesa no Maracanã por Vanderlei Cordeiro de Lima, ao fim da cerimônia de abertura que emocionou o público na sexta-feira, 5. E foi um representante do povo quem teve a honra de acender a pira da Candelária, minutos depois do momento apoteótico do maratonista brasileiro: Jorge Gomes, aluno da Vila Olímpica da Mangueira. Trata-se de uma réplica em tamanho menor da pira acesa no Maracanã por Vanderlei Cordeiro de Lima, ao fim da cerimônia de abertura que emocionou o público na sexta-feira, 5. E foi um representante do povo quem teve a honra de acender a pira da Candelária, minutos depois do momento apoteótico do maratonista brasileiro: Jorge Gomes, aluno da Vila Olímpica da Mangueira. – Muitas pessoas já tocaram na tocha e agora é minha vez. Quem ainda não tem um sonho, sugiro seguir o meu: quero ser um atleta olímpico e, um dia, conquistar muitas medalhas – afirmou Jorge ao site da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Detalhe da Pira Olímpica em frente à Igreja da Candelária. Foto: Alex Ferro

Detalhe da Pira Olímpica em frente à Igreja da Candelária. Foto: Alex Ferro

O responsável pelo design da pira olímpica é o artista norte-americano Anthony Howe. A escultura que se movimenta conforme a força do vento – o artista é famoso por criar esculturas cinéticas, com uso de modelos criados em computador e peças de metal moldadas e cortadas com auxílio de um cortador de plasma combinado com técnicas tradicionais de processamento de metais. – Com tudo o que eu faço, quero transportar as pessoas para um novo lugar. Quero passar um momento de paz, de graça – disse Howe ao portal Rio 2016. Seguindo a premissa da sustentabilidade que permeia a edição brasileira dos Jogos Olímpicos, as piras gastam menos gás do que as desenvolvidas nos eventos anteriores. – A chama usada nela é muito pequena, o grande destaque mesmo é o movimento que a pira faz. A mensagem que ela passa é essa: emitimos pouco gás carbônico e aproveitamos a energia solar e eólica. É uma pira sustentável – disse Fernando Meirelles, um dos diretores da cerimônia de abertura dos Jogos, ao portal Rio 2016.