As pessoas que deixam de usar o Facebook são mais felizes do que aquelas que continuam conectadas na rede social. A conclusão é de um estudo dinamarquês que culpa a rede criada por Mark Zuckerberg por males como falta de concentração e vida social pouco ativa. Um grupo de pessoas foi dividido entre aquelas que deixaram a plataforma de lado por uma semana e aqueles que continuaram o uso do Facebook. Ao final do experimento, 88% das pessoas que não usaram a rede social disseram se sentir felizes, contra 81% do outro grupo, e 84% afirmaram ter apreciado mais sua vida, ante 75% daqueles que não largaram temporariamente o Facebook. Mudando a perspectiva, 12% se disseram insatisfeitas, contra 20% daqueles que permaneceram conectados à rede social. Os membros do grupo sem Facebook ainda notaram que sua vida social passou a ser mais ativa e que a dificuldade de concentração diminuiu. O grupo oposto continuou com tais dificuldades.