Após a Polícia Federal afirmar suspeitar que Temer tenha lavado dinheiro de propina, o presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira (27) ser vítima de perseguição criminosa disfarçada de investigação. A PF acredita que o presidente lavou dinheiro no pagamento de reformas em casas de familiares, como sua esposa, Marcela Temer, e o filho do casal. Temer afirmou que irá sugerir ao ministro Raul Jungmann, de Segurança Pública, que determine a investigação do vazamento das informações. “É contra a minha honra e pior ainda. São mentiras que atingem minha família e meu filho que tem 9 anos de idade”, disse o presidente. Temer é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) em um inquérito sobre a edição de um decreto para o setor portuário. A PF enviou ao Supremo um pedido de prorrogação do inquérito por mais 60 dias.