Nesta quarta-feira (25) houve sessão extraordinária da câmara de Vereadores de Brumado para votarem em urgência o projeto de lei nº. 47/2021, que versa sobre a reestruturação do Conselho Municipal e Controle Social do FUNDEB, um colegiado formado por representantes da Secretaria de Educação municipal e diversos seguimentos da sociedade civil que tem por objetivo fiscalizar os recursos da Educação.
A Lei Federal que regulamenta a criação dos conselhos da educação faz algumas exigências para ter representantes das diversas comunidades escolar, e no dito projeto consta a participação de representantes de comunidades escolares indígenas e quilombolas.
Em Brumado não existem comunidades escolares indígenas e quilombolas, e esta ausência desses representantes poderia ser suprida por outro seguimento, surgindo uma emenda dos vereadores da oposição para que na ausência desses representantes fossem oportunizadas a participação de vereadores representantes da comissão de educação da câmara.
O vereador Tiago Amorim, se elegeu sendo oposição ao prefeito, após barganha por uma secretaria, Amorim se tornou líder do governo, o mesmo convocou a bancada situacionista a votarem contra a emenda e ainda chamou os colegas da oposição de “Ridículos”, por terem apresentado tal emenda.
Em respostas os vereadores se revoltaram contra Amorim, que foi duramente criticado durante as falas dos colegas. Mesmo diante da falta de elegância do vereador Tiago Amorim, para com os colegas de parlamento, o mesmo foi incapaz de se desculpar com os Parlamentares.
A postura do vereador Tiago Amorim tem sido alvo de muitas críticas de vários setores da sociedade brumadense, principalmente por que o vereador fez sua campanha política toda na oposição, fazendo duras críticas ao prefeito Eduardo Vasconcelos e após ter sido eleito, mesmo antes de tomar posse já havia mudado de lado e hoje é um ferrenho defensor do prefeito.