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BNDES pretende vender Eletrobras e Correios já no 1º semestre de 2022

4 agosto 2021 | 20:30

Presidente do banco de desenvolvimento voltou a defender a privatização das empresas para o crescimento econômico. Foto: Elza Fiúza/Arquivo Agência Brasil

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, voltou a estimar as operações de privatização da Eletrobras e dos Correios para o primeiro semestre de 2022, embora a concretização das vendas dependa do “apetite de mercado” para realizá-las no “preço correto”.

“Esperamos ter os ativos disponíveis para realizar as operações no primeiro semestre do ano que vem”, afirmou Montezano, em palestra durante o TAG Summit 2021, evento online promovido pela gestora TAG Investimentos.

O presidente do BNDES defendeu as duas privatizações. No caso da Eletrobras, mais importante do que os valores que o Tesouro Nacional levantará com a capitalização da companhia, será dar condições à empresa para voltar a investir no setor elétrico.

No caso dos Correios, Montezano disse esperar maior eficiência na logística interna. Segundo o executivo, o comércio eletrônico poderá sair ganhando, especialmente as pequenas empresas, já que os gigantes do setor têm investido em sistemas próprios de entrega.

“O Mercado Livre está investindo R$ 10 bilhões em logística. O principal beneficiado com a privatização dos Correios é a pequena e média empresa que vende por comércio eletrônico”, afirmou o presidente do BNDES.

Defesa de estratégia para carteira

Montezano voltou a defender a estratégia de vender a carteira de participações acionárias da instituição de fomento. Ele disse que encontrou o banco de fomento com uma carteira de R$ 120 bilhões, diante de um patrimônio de R$ 100 bilhões. “Como vamos gerir um banco de desenvolvimento cuja carteira de ações é maior do que o patrimônio? É muito arriscado”, afirmou. Com informações do jornal Estadão