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Brumado: Sem condição técnica, prefeitura faz distrato de contrato com empresa da UTI Covid

9 abril 2021 | 14:46

Foto: WhatsApp

Após ter grande repercussão a nível nacional, o contrato com uma empresa de fachada na área de saúde, a prefeitura de Brumado vai anunciar uma nova administradora do Centro de Atendimento Covid-19 do município. O fato ocorre após uma contratação que gerou polêmica. Na última segunda-feira (05), o Diário Oficial do Município anunciava que uma microempresa, de capital de R$ 3 mil, iria gerir a unidade de média e alta-complexidade (Veja aqui).

O contrato com a prestadora de Paramirim, foi feito com dispensa de licitação e ao valor era de R$ 4,1 milhões. Procurado pelo Bahia Notícias, o prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) disse que o distrato foi feito após ser constatado que não havia condição técnica da empresa para gerir a UTI.

A empresa que ofereceu o menor preço na concorrência não teria conseguido administrar a Unidade de Terapia Intensiva. “Houve uma tomada de preço de três empresas, com preços diferentes. Nós descartamos a de maior preço e ficamos na dúvida quanto às duas menores. No final, tivemos de optar pela de menor preço, mas quando ela começou a funcionar nós detectamos que não tinha condição.

Aí, instigamos que o responsável declinasse do compromisso, ele acabou aceitando, e assim foi feito”, relatou. Vasconcelos informou que a segunda colocada no mesmo certame deve assumir a condução da unidade de saúde. O valor do contrato deve ser um pouco maior do que os R$ 4,1 milhões até então acertados com a empresa de Paramirim.

“Agora ninguém vai querer me incriminar por contratar por um preço mais caro, não é?”, provocou. A unidade de saúde do Hospital Magalhães Neto tem dez leitos de UTI e outros dez leitos clínicos para atender casos de Covid-19.

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