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Bruno Monteiro assume a Secult-BA: ‘Já temos um aporte de R$ 148 milhões’

7 janeiro 2023 | 0:18

Governador Jerônimo Rodrigues e ministra da Cultura, Margareth Menezes, estiveram presentes. Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O secretário Bruno Monteiro tomou posse da Secretaria de Cultura do Estado (Secult) nesta sexta-feira (06). Na cerimônia, ele reverenciou a diversidade cultural e ressaltou que o orçamento previsto para a cultura é de R$ 220 milhões.

“A cultura baiana define a identidade não só do povo baiano, mas do povo brasileiro como um todo. E a gente vai tratar a cultura com toda a sua diversidade, compreendendo todas as sete linguagens […]  A gente já tem um aporte de, aproximadamente, R$ 148 milhões da Lei Paulo Gustavo, no início do ano. Depois, ainda temos a lei Aldir Blanc 2. Então, teremos recursos, teremos parcerias e muita força nos trabalhos para fazer a cultura ir muito mais longe”, disse.

Presente da ocasião, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, disse que a Bahia, por seu berço cultural, irá contribuir com a cultura do Brasil. “Quero pedir que a gente faça um grande mutirão, um mutirão representado por um tema tão forte para o governo Lula e para o meu, que é o combate a fome. Enquanto tiver uma criança, um adulto, um jovem, um idoso com a barriga roncando, não podemos dizer que estamos felizes. A fome de cultura também me chama, nós vamos alimentando e abastecendo cada barriga, cada ouvido, cada coração”, afirmou.

De acordo com Jerônimo, é necessário oferecer oportunidades que vão de um extremo ao outro: “precisamos incluir os artistas, os fazedores da arte, os trabalhadores da cultura, nós precisamos olhar para aqueles que estão mais distantes de qualquer tipo de orçamento, qualquer tipo de apoio. Vai ser assim no nosso São João, no nosso Carnaval, nos aniversários. Será assim nas festas culturais em cada canto”.

Também presente na cerimônia, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, falou sobre os desafios à frente da pasta no Governo Federal: “aceitei por entender o significado de poder fazer essa representação dos artistas, do povo da cultura, trabalhadores, trabalhadoras. Eu, mulher negra, que tenho, na minha vivência, essa travessia de 35 anos de carreira com tantas coisas para enfrentar e superar. Vocês são testemunhas da minha trajetória. Eu amo a Bahia, amo a minha cidade, amo essa representação que nós temos e, também, tenho sentimento pela cultura da arte brasileira, em toda sua dimensão e todos seus desdobramentos”.