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22 de novembro Dia do Músico

22 novembro 2019 | 6:14

Foto: Divulgação

Dia do Músico acontece anualmente em 22 de novembro para homenagear todo e qualquer ser humano que se dedique à música. O dia 22 de novembro foi lembrado para a comemoração do Dia do Músico por ser também o Dia de Santa Cecília, que é considerada a padroeira dos músicos, tornando a data um referencial para todos os que se dedicam à nobre arte de alegrar as pessoas.

Aproveitando-se do evento, a professora Yolanda Rigonelli, em 1960, começou com a comemoração da Semana da Música, no Conservatório Musical de Tatuí, onde era diretora, para homenagear os músicos e os alunos do conservatório que é o mais tradicional e reconhecido em todo o Brasil.

Foto: Divulgação

Desde então, a Semana da Música vem sendo realizada todos os anos, tornando-se um evento de âmbito nacional, tomando conta de universidades, onde existam ou não cursos voltados para a arte musical, e tomando conta de entidades as mais diversas, sendo comemorada praticamente em todo o país. Para a idealizadora da Semana da Música, o evento deveria apenas mostrar o resultado dos trabalhos realizados pelos alunos, aproveitando a data da padroeira dos músicos.

Sem se dar conta da amplitude de sua ideia, criou uma semana que hoje é lembrada por todos os músicos e por todas as pessoas que apreciam as notas musicais, ou seja, a humanidade em peso.

O músico é um indivíduo que realizar alguma atividade que seja ligada diretamente à música, ou seja, aquele que canta ou sabe tocar algum instrumento, por exemplo. Estas pessoas podem praticar a atividade de músico apenas por hobby, mas existem também aqueles que ganham a vida com esta profissão.

Estes profissionais geralmente se apresentam em diferentes locais para garantir o seu salário. Alguns se tornam tão famosos, que acabam viajando o mundo todo para se apresentarem. 

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Milton Nascimento critica qualidade da música brasileira atual: ‘Uma merda’

24 setembro 2019 | 6:16

Cantor se posicionou em suas redes sociais sobre o assunto após ser o nome mais comentado no Twitter no Brasil neste domingo. Foto: Divulgação

Em entrevista publicada na coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, deste domingo (22), o cantor e compositor Milton Nascimento fez declarações fortes a respeito da qualidade da música brasileira.

O músico ironizou as letras falando que não sabia se o “pessoal” ficou mais burro ou se não tinham mais vontade de cantar. “A música brasileira tá uma merda. As letras, então… Meu Deus do céu! Uma porcaria!”, criticou Milton. Ele ainda critica os temas abordados nas músicas atuais. “Não tem vontade (de cantar) sobre amizade ou algo que seja. Só sabem falar de bebida e a namorada que traiu, ou do namorado que traiu. Sempre traição.”, completou.

Mas o cantor não fica apenas nas críticas. Milton destaca nomes de cantores atuais que, inclusive, já cantaram com ele, como Maria Gadú, Tiago Iorc e Criolo. A repercussão da matéria tomou conta das redes sociais e Milton ficou entre os 19 assuntos mais comentados do final da tarde deste domingo no Twitter no Brasil.

Após publicação da entrevista, em seu perfil nas redes sociais, o cantor se posicionou a respeito da declaração amenizando o título e citando mais alguns nomes atuais que segundo ele estão fora do “mainstream do mercado nacional” da música no Brasil.

Segundo ele, o título da matéria levou o leitor a conclusões precipitadas. “Fora do contexto, o título de uma reportagem pode levar o leitor a conclusões equivocadas. A frase escolhida para a manchete da entrevista que Milton Nascimento deu à jornalista Monica Bergamo se refere exclusivamente à música feita no mainstream do mercado nacional, consumida pela massa.

E só a ela. Justamente por isso, os únicos citados por ele como contra-exemplo foram Maria Gadú e Tiago Iorc, dois dos raros artistas talentosos que transitam nesse universo industrial. Bituca jamais se referiu à nova geração brasileira que, à parte do mainstream musical, tem construído a melhor música desse novo tempo.”, publicou o artista.

‘Não tem apelo’: Adelmario Coelho afirma que não vai ‘falar de putaria para vender’ música

20 março 2019 | 0:18

Foto: Jamile Amine/BN

“Eu digo: ‘não tá valendo a pena mais eu fazer música para falar de putaria para vender’, não vai, não tem como, não tem apelo”, afirmou o cantor. “Eu não arredo o pé dessa caminhada, tenho sofrido tentações para caramba, as pessoas dizem: ‘essa música é chiclete, é não sei o que’, mas é um lixo de conteúdo”, continuou. 

Além disso, o músico ainda fez comentários sobre o gênero musical sertanejo e elogiou a “competência” do estilo. “Evidentemente que eu louvo e curto o sertanejo, é um gênero que chegou com muita elegância, muita qualidade, e que o Brasil abraçou com muito carinho. Faço alguns filtros? Sim, faço. Porque se eu não fizesse, era como se eu não quisesse olhar para nada. Mas não a quem está batalhando no dia a dia. Porque se o sertanejo chegou, é porque pôde chegar, teve competência”, afirmou Coelho.

“Eu acho que é inegável a grande força do gênero musical como foram vários outros, a bossa nova, o samba… todos tiveram os seus momentos. O forró é uma cultura de um povo, é uma cultura que não fica estabilizada dentro do calendário, dentro de um comércio. Eu não gostaria que fosse sazonalizada, mas ainda tem essa força, tanto quanto sazonalizada. O ideal é que ela fosse muito mais ampla”, destaca o cantor. 

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‘Era briga direto’, revela Leo Chaves após término de dupla sertaneja com irmão

6 fevereiro 2019 | 0:41

Foto: Divulgação

O Cantor Leo Chaves desabafou, nesta terça-feira (07), durante a coletiva de imprensa do reality show “The Four”, da Record, que estreia nesta quarta-feira (06). Parceiro de seu irmão na dupla sertaneja Victor & Leo até 2018, Chaves revelou, de acordo com a Contigo, que os dois passavam por vários desentendimentos nos bastidores, mas mantinham uma imagem totalmente oposta em frente às câmeras. Os dois chegaram a participar juntos no júri do reality musical “The Voice Kids”, na Globo, mas perderam o posto após Victor ser denunciado por agressão pela própria esposa. “Estou repetindo uma história minha de reality, mas sem meu irmão. Quando estávamos juntos era briga toda hora, pra escolher repertório, para tudo, na frente das câmeras estávamos sorrindo, mas por trás era briga direto”, contou Leo. A dupla se separou desde o mês de outubro de 2018, quando Leo Chaves decidiu comandar os show em carreira solo. Na época, era previsto que os dois pudessem retornar como dupla ainda este ano, porém nenhuma perspectiva de retorno foi anunciada. 

Cultura: Rolando Boldrin uma lenda viva da música caipira no Brasil

4 fevereiro 2019 | 7:53

Foto: Divulgação

Se fosse uma figura norte-americana seria venerado pela massa. Rolando Boldrin é um mito da música caipira, um contador de histórias genuíno. Ele é uma expressão do Brasil caboclo que representa aqueles que sobrevivem nas zonas rurais, nos arredores das grandes cidades e pequenas comunidades do interior. Boldrin faz parte de uma cultura massacrada pela a indústria comercial e pelos os interesses do mainstream universitário pirotécnico cheio de luzes e gliter. É um dos últimos dos grandes representantes da cultura caipira raíz.Sempre é bom lembrar que esses gigantes da música ainda existem.

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Dia nacional do forró: De Luiz Gonzaga a Falamansa, veja origem e transformações do ritmo

13 dezembro 2018 | 10:49

Estilo passou por três grandes fases desde que surgiu, nos anos 1940. Foto: Divulgação

De Luiz Gonzaga a Falamansa, o forró se transformou ao longo de suas quase oito décadas. Nesta quinta (13), é comemorado o dia nacional do ritmo nordestino. Para tocar forró tradicional não é preciso mais que três instrumentos: Sanfona, zabumba e triângulo. Mas o ritmo se modernizou, viajou a outros estados e incorporou elementos de pop, axé e tecnobrega. Pesquisadores do tema marcam três grandes fases do forró: Tradicional (pé-de-serra), Universitário e Eletrônico. Gonzagão, o rei do baião, foi um dos primeiros a popularizar o ritmo, nos anos 1940 ao lado de Carmélia Alves. No começo, era uma criação artística do universo rural do sertanejo. As primeiras grandes mudanças começaram em 1975, quando músicos populares adaptaram o estilo à época e à forma que já tocavam. Era o início do forró universitário, de apelo jovem e urbano, popularizado por Elba Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho. Os anos 1990 trouxeram a maior transformação do estilo. Com incorporação de novos instrumentos, bailarinas, e elementos de outros ritmos, nasceu o forró eletrônico, também chamado forró estilizado ou “oxente music”.

Foto: Divulgação

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Brumado: Aniversário do Rossi Show com os Clones

26 agosto 2018 | 6:44

Foto: Divulgação

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Tocando agenda sem Simaria, Simone passa mal e deixa palco

19 julho 2018 | 9:56

Foto: Divulgação

Não é de agora que a cantora Simone vem relatando nas redes sociais a dificuldade de tocar todos os compromissos da dupla sem a irmã Simaria, afastada desde abril por conta do tratamento de uma tuberculose ganglionar. Porém, dessa vez, a exaustão chegou a um novo nível. A baiana, durante passagem por um festival no Ceará, se sentiu mal e precisou de atendimento médico.

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Chiclete com Banana confirma mudança: Khill da Patchanka assume lugar de Rafa Chaves

16 janeiro 2018 | 14:41

Foto: Divulgação

Através de uma postagem nas redes sociais, o Chiclete com Banana confirmou a mudança nos vocais do grupo. Khill, que cantava na banda Patchanka, agora é o novo cantor do Chiclete. Ele assume o posto antes ocupado por Rafa Chaves, que sucedeu Bell Marques a partir de 2013. “É isso aí… A raiz está no chão, está no gueto, está na cor do corpo e da alma. Está na mudança pra o que der e vier. Chic é ser Chiclete. Chicleteiro por inteiro no mundo da dança, que vem do menino filho do bem, que desce rasgando, dançando e cantando no meio da multidão”, diz um trecho do anúncio de boas-vindas, publicado pelo perfil da banda no Instagram. Desde que a Patchanka ganhou repercussão no estado, no início dos anos 2000, Khill chamava atenção do público pela semelhança com o tom de voz de Bell. Na época, o cantor ainda usava bandana – marca registrada do veterano, que hoje segue em carreira solo –, só que enrolada na testa. “Se quiser falar, sinta-se à vontade, fale o que quiser, mas nos deixe passar porque a verdade está de pé. Não existe bandido nem mocinho, herói ou vilão, existe sim o tempo certo de dar a volta no mundo para pular o seu muro”, completa o Chiclete em outro trecho do texto. A notícia da mudança já vinha sendo repercutida no último fim de semana e o empresário da Patchanka, Gabriel Cruz, confirmou ao Bahia Notícias que havia uma negociação nesse sentido. Como também é sócio, Khill permanece na gestão dos negócios do grupo. De acordo com Cruz, logo mais eles devem anunciar o novo cantor, que assumirá a banda para as apresentações do Carnaval. Já Chaves integra o projeto Confraria da Música, que reúne outros artistas da cena baiana.