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A Justiça da Venezuela emitiu um mandado de prisão para Edmundo Gonzáles, opositor do presidente Nicolás Maduro. De acordo com uma reportagem do Metrópoles, a informação foi divulgada pela Procuradoria-Geral do país.
González é o principal opositor a Maduro no país, concorreu às últimas eleições e, segundo a oposição, venceu o pleito.
A candidata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, ampliou a vantagem na corrida eleitoral contra Donald Trump ao atingir 45% das intenções de voto contra 41% do empresário. É o que afirma a pesquisa Reuters/Ipsos publicada nesta quinta-feira (29).
De acordo com o levantamento, a liderança por quatro pontos de Kamala foi a maior para a democracia em comparação com a pesquisa realizada no final de julho. A porcentagem ainda apresenta um empate técnico no limite da margem de erro de dois pontos percentuais.
Na pesquisa, Kamala foi apoiada por mulheres e latinos. Nesses dois grupos, a vice-presidente está à frente de Trump com 49% a 36%, 13 pontos percentuais. Anteriormente, a diferença obtida em julho foi de seis pontos.
Com a determinação do ministro Alexandre de Moraes para suspensão do X, antigo Twitter, nesta sexta-feira (30), usuários da rede social ficaram apreensivos. Para minimizar os transtornos, muitas pessoas já começaram a aderir aos rivais do X, o Threads e o Bluesky. Os concorrentes são opções para quem gosta de falar da vida e fazer pequenos comentários em um espaço voltado apenas para isso.
Lançado em 2023, o Threads está associado à conta do Instagram e faz parte da mesma empresa que controla também Facebook e WhatsApp. Para criar um perfil, é necessário baixar o aplicativo nas lojas oficiais e abri-lo no celular.
Na sequência, você vai clicar em ‘Entrar com o Instagram’. É necessário o login e a senha da conta do seu perfil no Instagram para logar. Caso não tenha, é necessário criar antes. Na sequência, você vai definir se deseja um perfil público ou privado e clicar em avançar.
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A ginasta tcheca Natalie Stichova, de 23 anos, morreu na Alemanha após sofrer um acidente. Duas amigas e namorado testemunharam o acidente que ocorreu, próximo ao Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. De acordo com a mídia local, Natalie estava próximo à borda da montanha de Tegelberg quando caiu ao tentar tirar uma selfie. O local é ponto turístico da região e inspirou o conto A Bela Adormecida.
Natalie foi rapidamente resgatada e transportada de helicóptero para um hospital próximo ainda com vida. Ela havia sofrido danos cerebrais, e a família optou por desligar os aparelhos no último dia 21 de agosto.
De acordo com uma das amigas que a acompanhava, a ginasta caiu de uma altura de 80 metros, enquanto tentava tirar uma selfie. Ainda não se sabe o que causou a queda da atleta.
Natalie Stichova era ginasta do clube Sokol Pribram. A equipe se manifestou nas redes sociais e expressou suas condolências aos familiares da ginasta. “Nossos mais sinceros sentimentos a toda a família e amigos próximos e enviando muita força e apoio”, disse o clube em comunicado.
Autoridades israelenses ordenaram bombardeios contra o Líbano após ataques do Hezbollah ao país, neste domingo (25). De acordo com agências internacionais e o exército de Israel, os ataques serão destinados onde estão localizadas as principais bases do grupo extremista. Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, cerca de três pessoas morreram após os ataques.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari, alegou que “o Hezbollah dispararam contra Israel, com o objetivo de atingir seus cidadãos”. O grupo teria atacado cerca de 11 estruturas israelenses, entre elas o “Domo de Ferro”, sistema de defesa projetado contra armas de curto alcance.
A avaliação feita é que 320 foguetes e drones foram usados pelo Hezbollah. O novo conflito é uma resposta à morte do comandante do grupo, Fuad Shukr, em Beirute, em julho. “Nossa resposta será proporcional às agressões de Israel”, atestou o grupo.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aceitou uma proposta de cessar-fogo para interromper a guerra em Gaza, mas que o próximo passo é o Hamas aceitar a proposta, enquanto o governo Biden busca finalmente encerrar o conflito de 10 meses.
Blinken, em sua nona visita à região desde o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro, descreveu o acordo proposto como “um acordo de transição” e admitiu que “nem todos os detalhes estão definidos”. No entanto, o plano se baseia em uma proposta que o presidente Joe Biden apresentou no final de maio, mas que foi rejeitada por ambas as partes.
Ele destacou que os EUA “nunca desistirão”, mas alertou que cada dia que passa aumenta o risco para os reféns e a chance de que as negociações fracassem. O Irã e o Hezbollah prometeram retaliação pelos recentes assassinatos que atribuem a Israel, e a viagem de Blinken foi em parte um esforço para evitar tais ataques.
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Os Estados Unidos estão se preparando para possíveis ataques significativos do Irã e de seus aliados no Oriente Médio ainda nesta semana, conforme declarou John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, nesta segunda-feira (12).
Kirby revelou que os EUA intensificaram sua presença regional e compartilham com Israel a preocupação com um possível ataque respaldado pelo Irã. Esta preocupação surgiu após o Irã e o grupo palestino Hamas acusarem Israel de ter assassinado um líder do Hamas em Teerã no mês passado.
“Compartilhamos as mesmas preocupações e expectativas que nossos parceiros israelenses. Pode ser nesta semana”, afirmou Kirby aos repórteres.
Israel está se preparando para um possível grande ataque desde o mês passado, quando um míssil matou 12 jovens nas Colinas de Golã, ocupadas por Israel, e Israel retaliou matando um comandante sênior do Hezbollah em Beirute. Um dia após essa operação, Ismail Haniyeh, líder político do Hamas, foi assassinado em Teerã, o que levou o Irã a prometer retaliação contra Israel.
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O número de mortos em protestos contra a reeleição do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) continua a subir. Até a noite desta quarta-feira (31), 13 pessoas morreram durante os conflitos, segundo a ONG Foro Penal e o jornal digital argentino Infobae.
“Estamos preocupados com o uso de armas de fogo nessas manifestações”, disse o diretor da ONG, Alfredo Romero. Um balanço divulgado pelo Ministério Público da Venezuela na mesma data apontou a prisão de, pelo menos, 749 manifestantes.
Segundo a coordenadora da ONG Laboratório da Paz, Lexys Rendón, foram registrados 210 “protestos espontâneos” em “todo o país”. Os atos foram contidos com “ações repressivas por parte do Estado venezuelano”, afirmou Rendón.
Um dos diplomatas mais respeitados do país, Milos Alcalay, 78, ex-embaixador no Brasil (1997-2000), diz estar preocupado com as declarações do presidente Lula (PT) sobre as eleições na Venezuela.
“Nos preocupa muito o giro de Lula”, afirma ele à reportagem da Folha. “Parece que Lula agora é o porta-voz de Celso Amorim, não o contrário.São declarações muito pró-CNicolás) Maduro, que praticamente deixam para as calendas regas o problema. Segue Alcala. “Os tribunais estão cooptados na Venezuela. Aqui não há Justiça. Dizer isso é permitir Maduro e não insistir que se contem os votos.”
“Todos aplaudimos a posição inicial de Lula, que de maneira muito clara e categórica disse para que Maduro entregasse o poder a quem ganhasse e que não se podia ameaçar a situação com ‘banhos de sangue’. Uma posição que teve uma incidência muito grande em outros setores da esquerda democrática na América Latina”, afirma Alcalay.
Alcalay compõe a comissão de política internacional da campanha opositora e, por ter sido representante no Brasil, é uma voz importante no tema das relações bilaterais.
Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela em votação realizada no último domingo (28). No entanto, a oposição não aceita o resultado e Caracas começa a ser tomada por protestos. O opositor Edmundo González voltou a afirmar que foi o vencedor nas ruas. Ele e María Corina Machado convocaram atos por toda a Venezuela para esta terça (30).
“Queremos anunciar a todos os venezuelanos e todos os democratas do mundo: já temos como provar a verdade. Conseguimos”, disse María Corina. “A diferença foi enorme, em todos os estados da Venezuela.”
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