Em um discurso no Royal Institute of International Affairs, mais conhecido como Chatham House, o secretário executivo da ONU para mudanças climáticas, Simon Stiell, alertou nesta quarta-feira (10), em Londres, que os próximos dois anos serão “essenciais” para salvar o planeta.
Em seu discurso, intitulado “Dois anos para salvar o mundo”, ele também disse acreditar que “cada cidadão em cada país tem a oportunidade de fazer parte dessa transição e cada voz fará a diferença”. Stiell enfatizou que a redução da poluição causada pelos combustíveis fósseis resultará em “melhor saúde e enormes economias para os governos e para as famílias”.
Stiell observou, entre outros fatores, que embora entenda que as contribuições nacionais para o clima – os chamados NDCs – “dificilmente reduzirão as emissões até 2030, ainda há uma chance de fazer com que os gases de efeito estufa diminuam, com uma nova geração de planos”. “Mas precisamos desses planos mais fortes agora”, acrescentou.
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De acordo com uma reportagem do Estadão, o empresário francês Bernard Arnault é a pessoa mais rica do mundo em 2024, segundo a revista Forbes, que divulgou na terça-feira, 2, sua tradicional lista das maiores fortunas. Arnault é dono de um império da moda: ele está no comando do conglomerado de artigos de luxo LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton), que reúne 75 marcas de moda e cosméticos, entre elas Louis Vuitton, Dior, Givenchy, Tiffany & Co. e Sephora. À frente de líderes do ramo da tecnologia como Elon Musk, Jeff Beezos e Mark Zuckerberg, o patrimônio estimado de Arnault e sua família é de US$ 233 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão).
O Estadão aponta que este é o segundo ano consecutivo de Arnault, de 75 anos, no topo da lista. Ele nasceu em uma família de pequenos industriais e formou-se engenheiro pela Escola Politécnica de Paris, ascendendo no ramo. Arnault deu os primeiros passos em direção ao seu império de luxo em 1984, quando adquiriu a grife Christian Dior com US$ 15 milhões emprestados dos negócios de seu pai.
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O rei Charles III, 75 anos, compareceu à missa de Páscoa na Capela São George, em Windsor, no Reino Unido, neste domingo (31). O evento marca a primeira aparição pública do monarca desde o diagnóstico de câncer.
Na missa, Charles estava acompanhado da esposa, a rainha Camilla. O casal chegou a acenar para algumas pessoas que aguardavam do lado de fora da capela. A ida do filho de Elizabeth II ao tradicional serviço anual de Páscoa tranquiliza fãs sobre seu estado de saúde.
De acordo com o jornal Expressa, Charles teria conversado com o público sobre seu quadro clínico. Em tratamento contra o câncer, ele informou aos presentes estar “fazendo o melhor”.
Além de Charles, a princesa Kate também era uma das atrações no evento. Ela, o marido, o príncipe William, e os três filhos do casal (George, Charlotte e Louis) não compareceram à cerimônia.
A retórica sobre a possibilidade de participação direta dos países europeus na guerra entre Rússia e Ucrânia ganhou mais um capítulo nesta terça-feira (19), quando o diretor do Serviço de Inteligência Externa da Rússia (SVR), Sergey Naryshkin, disse à agência Tass ter informações de que a França está preparando um contingente militar de 2.000 soldados para ser enviado à área do conflito. “A atual liderança do país a França não se preocupa com as mortes de franceses comuns. De acordo com informações que chegam ao SVR, um contingente a ser enviado para a Ucrânia já está sendo preparado. Inicialmente, contará com cerca de 2 mil soldados”, disse.
Segundo informações do portal InfoMoney, ele afirmou ainda que os militares franceses “temem que uma unidade militar tão grande não possa ser transferida e estacionada na Ucrânia sem ser notada”. E fez a ameaça de que tal contingente, “sofrerá o destino de todos os franceses que já vieram ao mundo russo com uma espada”, numa alusão às guerras napoleônicas.
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A Embaixada Britânica em Kiev, Ucrânia, manifestou-se após rumores sobre a morte do rei Charles III. Boatos sobre o monarca tomaram conta da internet após um veículo de comunicação russo anunciar o falecimento do filho de Elizabeth II.
“Gostaríamos de informar que as notícias sobre a morte do rei Charles III são falsas”, afirmou a conta no X da Embaixada Britânica em Kiev.
Na segunda-feira (18), foi divulgado um relatório falso com o selo da residência oficial de Charles III em Londres. Na nota, foi informado que o “rei faleceu inesperadamente ontem à tarde”.
Charles III foi diagnosticado com um câncer de próstata. Em janeiro, ele passou por uma cirurgia.
De acordo com uma reportagem do Metrópoles, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na segunda-feira (11) que, caso seja eleito em novembro, um de seus primeiros atos será libertar os presos envolvidos no ataque contra o Capitólio do país, em 2021.
“Meus primeiros atos como seu próximo presidente serão fechar a fronteira e libertar os reféns de 6 de janeiro que foram presos injustamente”, publicou Donald Trump em sua rede social, a Truth Social.
O Metrópoles aponta que a declaração do republicano repercutiu entre os democratas como um “alerta”. Em comunicado, citado pela emissora NBC, a porta-voz da campanha de Joe Biden, Sarafina Chitika, disse que Trump “fará tudo para se manter no poder”, incluindo “desculpar e encorajar a violência política”.
“O povo americano não se esqueceu do violento ataque ao nosso Capitólio em 6 de janeiro — eles sabem que Trump é muito perigoso para ser deixado perto do Salão Oval [gabinete da Presidência] novamente, eles irão proteger a nossa democracia e manter Trump fora da Casa Branca em novembro”, completou.
Ainda segundo o Metrópoles, em outra ocasião, Donald Trump falou sobre o seu hipotético primeiro dia no cargo de presidente, caso seja eleito novamente. Ele garantiu que não atuaria como ditador, “exceto no primeiro dia”. Trump é o favorito à indicação do Partido Republicano para disputar o pleito. Pesquisas nacionais apontam uma vantagem de até cinco pontos sobre o atual presidente e candidato à reeleição, Joe Biden.
Cinco vezes maior que o Titanic, o gigante de 250.800 toneladas tem capacidade para quase dez mil pessoas: até 7.600 passageiros e 2.350 tripulantes. O navio contará com o maior parque aquático marítimo do mundo, com seis toboáguas de tamanho recorde.
Além de sete piscinas, nove banheiras de hidromassagem, um simulador de surfe e mais de 40 restaurantes, bares e áreas de entretenimento. Uma particularidade é a gigantesca cúpula de cristal que cobre a proa.
A Royal Caribbean International apresentou as primeiras imagens conceituais do “Icon of the Seas” – a embarcação será o maior navio de cruzeiros do mundo e deverá entrar em operação no dia 28 de janeiro de 2024.
Construção inaugural da nova classe de navios Icon, o “Icon of the Seas” tem números grandiosos:
As forças israelenses concluíram o desmantelamento da “estrutura militar” do Hamas no norte de Gaza e mataram cerca de 8.000 militantes na área, disse um porta-voz militar neste sábado (06).
Os militares também apreenderam dezenas de milhares de armas naquela área e milhões de documentos, disse o contra-almirante Daniel Hagari em um briefing online. “Estamos agora concentrados no desmantelamento do Hamas no centro e no sul da faixa (de Gaza)”, disse o porta-voz.
Emigração
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota na última sexta-feira (05) em que critica as recentes declarações de autoridades de Israel defendendo a emigração dos palestinos da Faixa de Gaza. O Itamaraty considerou que essa posição viola o direito internacional e prejudica a possibilidade de paz. Isso porque dois ministros de Israel defenderam, nos últimos dias, o deslocamento da população de Gaza para outros países.
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61 pessoas morreram após um naufrágio na Líbia, neste sábado. De acordo com a Organização Internacional para as Migrações no país, o barco transportava cerca de 86 pessoas quando afundou.
Sobreviventes relataram que a embarcação saiu da cidade de Zwara, a 110 km da capital Trípoli, em direção à Europa. Entre as vítimas estão mulheres e crianças de países da África.
Em 2023, 2250 migrantes morreram no Mar Mediterrânico, segundo o porta-voz da Organização, Flavio Di Giacomo. A entidade destaca ainda que a localizada “continua a ser uma das rotas migratórias mais perigosas do mundo”.
Uma das maiores fabricantes do mundo, a filial brasileira da BAT, entrou pesado no lobby em defesa dos cigarros eletrônicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na sexta (1), a agência, que há quatro anos avalia se libera ou não o uso dos chamados vapes ou e-cigs, abriu consulta pública. Até que profira sua decisão, proibiu a comercialização dos chamados eletrônicos.
Enquanto isso, o número de fumantes desse tipo de cigarro no Brasil saltou de 500 mil para 2,2 milhões, segundo pesquisa recente feita pelo Ipec. No Distrito Federal, 4% da população já utiliza os vapes. A companhia já investiu R$ 12 bilhões para o desenvolvimento de “produtos alternativos”.
O mercado clandestino, que abastece esse público, já se consolidou e hoje movimenta R$ 7,5 bilhões por ano. A maior parte das mercadorias vem da China e do Paraguai. A BAT e outras gigantes globais do mercado de tabaco querem construir fábricas de cigarros eletrônicos no país e, por isso, tentam convencer a a apressar a regulamentação desses produtos, tidos como menos tóxicos do que os convencionais.
Deputados de diversas frentes passaram a defender uma lei que antecipe os trabalhos da Anvisa. A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) é uma delas. “A BAT Brasil reitera que é a favor de uma regulamentação adequada ao contexto brasileiro, baseada em ciência, que permita qualidade, segurança, comunicação, distribuição adequada e monitoramento do uso desses dispositivos”, disse em nota.
“Isso é fundamental para os adultos fumantes que não optam por parar de fumar, o que inclui os cigarros eletrônicos como instrumentos de redução de danos do tabaco”, disse a empresa. A companhia diz que se empenha em colaborar com órgãos reguladores de todo o mundo, como já acontece nos EUA, Reino Unido, França, Japão, Suécia, Itália, Grécia, Nova Zelândia.