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Charles 3º é proclamado rei do Reino Unido

10 setembro 2022 | 10:14

Foto: Reprodução / CNN Brasil

Charles 3º, 73, foi proclamado o novo rei do Reino Unido na manhã deste sábado (10), em cerimônia no palácio de Saint James, em Londres. A proclamação foi lida pouco depois das 10h no horário local (06h em Brasília). Pela primeira vez, o evento foi transmitido pela televisão.
 

Charles assumiu o trono automaticamente após a morte da mãe, Elizabeth 2º, na quinta-feira (08). A cerimônia deste sábado, contudo, proclamou o novo cargo de Charles e faz parte de uma série de eventos que antecedem o funeral da rainha –ainda sem data para acontecer.
 

Na primeira parte da cerimônia, da qual o rei não participou, o lorde presidente do grupo chamado Conselho de Adesão anunciou a morte da rainha Elizabeth 2ª e proclamou o novo monarca. O conselho é formado por deputados, o prefeito de Londres, funcionários públicos, altos comissários dos países do Commonwealth, a primeira-ministra, Liz Truss, e uma série de lideranças religiosas.
 

Estavam presentes ainda os ex-ministros do Reino Unido Boris Johnson, Theresa May, David Cameron e Tony Blair. Em outra etapa da cerimônia, o rei Charles 3º fez seu juramento no qual se comprometeu a “defender o governo constitucional e buscar a paz, a harmonia e a prosperidade dos povos dos reinos e territórios da comunidade britânica em todo o mundo”.

 “Estou ciente desta herança e dos deveres e responsabilidades de soberania que são passados a mim”, disse Charles 3º durante discurso.
 

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Aos 73 anos de idade, Charles III é o mais velho a assumir o trono do Reino Unido

8 setembro 2022 | 17:50

Charles e Camilla | Foto: Divulgação / The Royal Family

Com a morte de Elizabeth II na tarde desta quinta-feira (8) na Escócia, seu primogênito Charles Philip Arthur George, de 73 anos de idade, se tornou a pessoa mais velha a iniciar a chefia de estado do Reino Unido.

Filho mais velho de Elizabeth II com o Príncipe Philip – falecido em 2021, aos 99 anos de idade –, Charles já vinha assumindo, aos poucos, algumas funções de sua mãe, devido ao envelhecimento da antiga rainha.

O novo monarca do Reino Unido tinha apenas 3 anos de idade quando sua mãe assumiu o reinado britânico, em 1952. Como herdeiro do trono, Charles recebeu, aos 9 anos de idade, o título de Príncipe de Gales.

Charles foi o príncipe britânico que esperou mais tempo para assumir o trono, aguardando os 70 anos de reinado de Elizabeth II, a rainha mais longeva da história do Reino Unido.

Em 1981, ele se casou com Diana Spencer, com quem teve dois filhos: o príncipe William, nascido em 1982; e o príncipe Harry, de 1984. O casamento, porém, terminou em 1996, após a então princesa Diana afirmar que Charles se recusava a encerrar seu caso extraconjugal com Camilla Parker Bowles.

Anos depois, em 2005, Charles se uniu oficialmente a Parker Bowles, com quem está casado ainda hoje. Hoje com o título de Duquesa de Cornualha, Camilla deve ser considerada “rainha consorte” do Reino Unido.

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Morre, aos 96 anos, a rainha do Reino Unido, Elizabeth 2ª

8 setembro 2022 | 14:45

Foto: Getty Images

Morreu, nesta quinta-feira (08), aos 96 anos, a rainha Elizabeth Alexandra Mary, do Reino Unido. No trono desde 1952, Elizabeth II, como era conhecida a monarca, teve o reinado mais longo da história britânica. A informação foi confirmada pelos canais oficiais da família real.

A causa da morte não foi esclarecida, mas ela estava sob supervisão médica desde que sua equipe de saúde expressou preocupação com o seu quadro.

Um comunicado do Palácio de Buckingham já havia informado na manhã desta quinta-feira (08) que os membros da família real foram chamados para ir ao palácio de Balmoral, na Escócia, residência de férias onde Elizabeth II estava desde julho.

Ao início da tarde, outro comunicado, desta vez da emissora estatal, a BBC, dava conta de que outros posicionamentos sobre o estado da rainha só seriam emitidos após todos os familiares estarem junto à ente querida.

“The London Bridge is down” (ou “A ponte de Londres caiu”) é a frase que determina, com certeza, que a Rainha Elizabeth II morreu. Com essa frase, a primeira-ministra britânica foi informada pelo Secretário Privado da Rainha e repassou a notícia para outros quinze países. De acordo com o protocolo oficial, o “London Bridge”, o funeral deve ocorrer na Abadia de Westminster, localizada na na capital inglesa, e seu corpo deverá ser sepultado na Capela de São Jorge, ao lado de seu pai.

Desde outubro de 2021, quando passou alguns dias internadas, por recomendação médica, a rainha ia a poucos compromissos oficiais, sendo representada diversas vezes por outros familiares.

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Morre Mikhail Gorbachev líder da União Soviética aos 91 anos

30 agosto 2022 | 20:05

Foto: Mikhail Svetlov/Getty Images

O último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, faleceu aos 91 anos nesta terça-feira (30). A informação foi confirmada por agências de notícias russas. Mikhail Sergeyevich Gorbachev nasceu em 2 de março de 1931 em Stravropol, na Rússia, de uma família de imigrantes russo-ucranianos.

Gorbachev, nos países ocidentais, era considerado o responsável por colocar fim na Guerra Fria, mas muitos russos o acusavam de ter iniciado ousadas reformas de aberturas no estado que levaram ao colapso da União Soviética.

Em 1990, o ex-líder ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Em 1996, ele concorreu à eleição presidencial, mas se saiu muito mal. Em 2012, Gorbachev lançou um livro de memórias, quando lamentou não ter levado a União a um “bom porto”.

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Presidente de Portugal condena racismo contra filhos de Giovanna Ewbank

1 agosto 2022 | 20:40

Foto: Reprodução / Governo Português

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, emitiu um pronunciamento oficial condenando o crime de racismo cometido por uma cidadã portuguesa, no último sábado (30), aos filhos dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso.

O governando afirmou que as práticas de racismo e xenofobia são “condenáveis e intoleráveis”. “Não vale a pena negar que há, infelizmente, setores racistas e xenófobos entre nós, mas não se pode, nem deve, generalizar, pois o comportamento da sociedade portuguesa é, em regra, respeitador dos direitos fundamentais e da dignidade da pessoa humana”, diz o comunicado.

“Somos todos descendentes de culturas, civilizações e origens muito diversas. Somos todos transmigrantes, todos temos familiares e amigos que vivem ou viveram fora do quadro geográfico físico de um país; tal como tantos que aqui encontram uma melhor vida. E todos somos Portugal”, ressaltou.

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Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, renuncia ao cargo

7 julho 2022 | 9:15

Foto: Reprodução Redes Sociais

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renunciou na manhã desta quinta-feira (7). Apesar da renúncia, ele espera permanecer no cargo até outubro, para que um substituto seja escolhido pelo Partido Conservador. O anseio, no entanto, depende de avaliação do parlamento.

“Nos últimos dias, ficou difícil conseguir (continuar). É minha função junto a vocês continuar fazendo o que prometi em 2019. Estou abrindo mão da melhor profissão do mundo, mas quero agradecer a minha família, aos servidores, agências e membros do Partido Conservador”, afirmou durante o discurso em frente ao número 10 da Downing Street, residência oficial.

Já fragilizado, a gestão de Johnson começou a desmoronar de vez após a revelação de um escândalo de assédio sexual envolvendo o ex-vice-líder do governo no parlamento, Christopher Pincher.

Segundo interlocutores do governo, o primeiro-ministro havia decidido ignorar as denúncias de assédio sexual contra Pincher. O premiê supostamente sabia das queixas, mas, ainda assim, teria optado por nomear Pincher como vice-lider do governo no Parlamento.

Na quinta-feira (30/6), Pincher renunciou ao cargo de vice-líder do Partido Conservador, após ser acusado de apalpar dois convidados em um jantar privado na noite anterior. Em carta enviada a Johnson, ele admitiu que havia bebido demais, causado incômodo e “envergonhado” outras pessoas.

O caso ganhou ainda mais visibilidade após Simon McDonald, um ex-funcionário do Ministério das Relações Exteriores, alegar que Downing Street — gabinete do primeiro-ministro — mentiu ao dizer que não sabia de denúncias anteriores de assédio contra Pincher.

As novas polêmicas causaram ainda mais frustração a parlamentares da legenda, que estariam cansados de defender um governo considerado por muitos como marcado por escândalos. O imbróglio colaborou com a saída em massa de 15 membros do alto escalão.

Opção no WhatsApp vai permitir que usuário fique on-line sem que ninguém saiba

6 julho 2022 | 7:45


O aplicativo vai permitir que o usuário fique “invisível”. Foto: Divulgação

O WhatsApp deve lançar em breve a opção que permite aos usuários esconder que estão online em seu status no aplicativo. A funcionalidade está sendo testada na versão beta para iOS, sistema operacional da Apple, e ainda não tem data de lançamento.

O modo invisível já está disponível nas outras redes sociais da Meta – Instagram e Facebook- e no principal concorrente do WhatsApp, o Telegram. Segundo o site WABetaInfo, especializado em atualizações do app, a empresa também está testando o recurso nas versões para Android e PC.

A captura de tela divulgada pelo perfil do site no Twitter na última sexta (1º) mostra que a aba “privacidade” das configurações do aplicativo será alterada. A opção “visto por último” passará a ser “visto por último e on-line”.

Nessa tela, o usuário vai poder escolher se “todos”, “contatos” ou “ninguém” poderá ver o status. A empresa ainda não confirmou oficialmente o lançamento do recurso. Com informações do Dol

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Após reconhecer coronavírus no país, Coreia do Norte aponta mais de 1 milhão de casos

18 maio 2022 | 0:11

Foto: Reprodução/Twitter

Após reconhecer a entrada do coronavírus no país na última quinta-feira (12), a Coreia do Norte contabiliza mais de 1,2 milhão de casos de “febre”. 

Conforme o Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) definiu a situação como uma “grande emergência nacional” de saúde. Porém, o governo do país evita falar explicitamente sobre a Covid e atribui os 1.213.550 de casos e 50 mortes registrados na última semana a um “surto com sintomas de febre”.

A Coreia do Norte possui um regime autoritário e é um dos dois únicos países que ainda não iniciou uma campanha de vacinação contra o coronavírus. A mídia estatal incentiva que a população trate os sintomas da Covid com analgésicos e antitérmicos, como ibuprofeno e amoxicilina.

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Ataque a tiros em supermercado nos EUA deixa ao menos dez mortos

15 maio 2022 | 7:48

Foto: Reprodução / KC KRATT 2020

Ao menos dez pessoas morreram neste sábado (14) num ataque a tiros num supermercado de Buffalo, no estado de Nova York, informou a polícia local. O suspeito está sob custódia. 

Segundo o prefeito da cidade, Byron Brown, o suspeito viajou horas até a cidade. O ataque aconteceu num bairro predominantemente negro e está sendo investigado como um crime de ódio e também como um ato de extremismo violento motivado por raça, informou o FBI. 

O atirador vestia um colete à prova de balas e estava armado com um rifle de alta potência, disse o jornal The Buffalo News. O presidente Joe Biden está ciente do ataque e rezando pelas vítimas, informou a Casa Branca. 

A governadora de Nova York, Kathy Hochul, disse no Twitter que estava monitorando o tiroteio e que havia oferecido assistência à polícia local. Ela também pediu que as pessoas evitem a área e sigam as orientações das autoridades.

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Ucrânia está atacando russos com bombas de fragmentação, afirma New York Times

18 abril 2022 | 19:49

Foto: Tyler Hicks / The New York Times

O exército da Ucrânia estaria utilizando bombas de fragmentação contra vilarejos ucranianos dominados pela Rússia, de acordo com o jornal americano The New York Times. Esse tipo de explosivo é vetado por uma convenção internacional que nenhum dos dois países assinou.

Segundo o NYT, bombas de fragmentação têm sido utilizadas pela Rússia desde o início da guerra, mas recentemente a Ucrânia também tem usado esses explosivos para tentar retomar locais dominados pelos russos. O governo ucraniano preferiu não comentar a denúncia.

“Não é surpreendente, mas é definitivamente desanimador ouvir que surgiram evidências indicando que a Ucrânia pode ter usado bombas de fragmentação neste conflito atual”, disse Mary Wareham, diretora de defesa da divisão de armas da Human Rights Watch (Observatório de Direitos Humanos, em tradução livre).

A convenção internacional sobre bombas de fragmentação entrou em vigor em 2010 e veta o uso desses explosivos em conflitos devido ao dano indiscriminado que pode causar a civis. Pelo menos 20% dessas munições não explodem no momento do impacto, mas podem ser detonadas depois caso tentem manuseá-las ou recolhê-las.

“As bombas de fragmentação são armas inaceitáveis ??que estão matando e mutilando civis em toda a Ucrânia”, afirmou Wareham. A informação do uso de bombas de fragmentação pela Ucrânia contra a Rússia é uma rara reportagem desfavorável ao governo ucraniano no NYT.

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