Em seção de urgência urgentíssima, nesta segunda-feira (16), a Câmara de Vereadores aprovou o projeto do executivo do prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (Sem Partido), O legislativo municipal aprovou por 8 votos a 7, o remanejamento de 100% do orçamento deste ano, que é estimado em R$ 329.944.565,52.
O voto do vereador João Vitor Moura Vasconcelos (União Brasil), filho do ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Leonardo Quinteiro Vasconcelos (União Brasil) foi decisivo para a aprovação do projeto. João Vasconcelos mudou de grupo político, passando apoiar o prefeito Eduardo, elegendo Renato, como presidente do legislativo brumadense, biênio (2023/2024. Várias pessoas presente na câmara no dia de hoje, já esperava isso do vereador por saber de quem ele é filho, como diz o velho ditado popular: “Filho de peixe, peixinho é”.
por Vitor Silva
Neste domingo (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais para falar sobre os seus principais compromissos com a população brasileira.
O petista disse que esse será o mandato da sua via, e pontuou necessidades do país, classificando como “coisas urgentes”.
“Meu compromisso é ser leal ao povo brasileiro. Tenho dito que esse será o mandato da minha vida porque eu sei que preciso acabar com a fome outra vez, melhorar a saúde, a educação. Temos coisas urgentes para fazer no Brasil e é para isso que estamos trabalhando”, escreveu o presidente no Twitter.
Em meio a todo desgaste envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o comando da sigla que o abriga, já avalia como inevitável a decretação da inelegibilidade do ex-presidente, porém trabalha com a perspectiva de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro seja sua herdeira política.
Michelle, conforme apuração do site Metrópoles, já é filiada à sigla e trabalhou durante a campanha de reeleição principalmente com o público evangélico. A ideia do PL é ampliar o escopo de atuação da ex-primeira-dama, de maneira a prepará-la para eventualmente ser o nome do partido e do bolsonarismo na disputa pela Presidência em 2026.
Os gastos no cartão corporativo da Presidência da República durante a gestão Jair Bolsonaro (PL) – revelados depois de um período de sigilo com o argumento de preservar a segurança do chefe do Executivo e de parentes – revelam que foram registrados gastos expressivos durante motociatas.
Ao menos três exemplos revelam isso. Registros de notas fiscais em datas próximas às motociatas, associadas a outros compromissos da agenda oficial, geravam dúvidas sobre os custos relacionados aos encontros de motos.
Na véspera de uma motociata, realizada no Rio de Janeiro, em maio de 2021, conforme o Estadão, foram gastos R$ 33 mil em uma panificadora. Já entre os dias 9 e 10 de julho do mesmo ano, na Serra Gaúcha e em Porto Alegre – onde foi seguido de moto por apoiadores –, foram mais R$ 166 mil no cartão corporativo, em 46 despesas, concentradas em hospedagem, alimentação e combustível. Outro caso aconteceu em Ribeirão Preto (SP), em maio de 2022, onde foi feito pagamento de R$ 16 mil em uma padaria.
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O secretário-geral da União Brasil, ACM Neto, afirmou que a nomeação de nomes do partido para ministérios não representa apoio automático ao presidente.
Em entrevista à Folha de São Paulo, o ex-prefeito de Salvador defendeu que a legenda mantenha posição de independência, sem aderir oficialmente à base aliada. Ele destacou ainda que está é uma posição que “dá conforto a todo mundo” no partido, que terá parte da bancada com governo, parte na oposição, além de parlamentares que votarão conforme a pauta.
“As matérias importantes no Congresso devem ser apoiadas pelo partido, mas isso anos significa alinhamento automático ou compromisso político irrestrito. Vamos ter a independência e a liberdade para criticar que for necessário”, disse.
ACM Neto pontuou ainda que é cedo para se posicionar em relação ao governo e defendeu que a União Brasil aprofunde seu debate interno sobre a relação com o novo governo. “Não é dar um ministério e está resolvido, não é isso. Eu não estou atrás de ministério, não estou atrás de cargos. Não é isso que vai definir posição do partido. É preciso uma construção política muito mais ampla e profunda, fazemos política em outro nível.”
O ex-prefeito de Salvador ainda confirmou que seu aliado, o deputado federal Paulo Azi (União Brasil-BA), foi sondado para o ministério de Lula. Mas diz que não vetou a indicação e que a decisão de declinar o convite partiu do deputado.
“Foi uma decisão de for íntimo. Mas acho que ele fez uma leitura correta. Pelo histórico dele na Bahia, uma eventual participação de ele no governo, neste momento, poderia ser interpretado como incoerente”, afirmou.
ACM Neto fez nesta quinta-feira (12) sua primeira aparição pública neste ano. Ele participou da Lavagem do Bonfim em Salvador e percorreu ao lado de aliados o cortejo de sete quilômetros entre as Basílicas da Conceição da Praia e do Senhor do Bonfim.
A mobilização dos bolsonaristas segue ativa, mesmo após uma semana da posse do presidente Lula Inácio Lula da Silva (PT), no último domingo (1º).
Conforme informações da coluna Painel, na Folha de S. Paulo, manifestantes seguem organizando caravanas de ônibus com destino a Brasília em grupos de WhatsApp.
Agora, entretanto, eles dizem ter nova pauta, para além da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que pouco antes do fim do mandato embarcou em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para os Estados Unidos.
“O Bolsonaro foi importante para despertar nosso patriotismo, mas agora queremos manter uma vigília para falar de liberdade, pátria, Deus e família”, disse uma ativista que organiza caravanas de apoiadores do ex-presidente.
“Não tem nada de invadir o Congresso ou coisa parecida, até porque tem pessoas idosas acampadas”, diz a bolsonarista, que estima a existência de 2 mil pessoas no Quartel General do Exército, em Brasília, e diz que acampamento funciona com por meio de “rede de solidariedade”.
Ainda segundo a publicação, nos fóruns bolsonaristas os anúncios dos ônibus para a Brasília continuam sendo veiculados, com viagens que custam entre R$ 300 e R$ 400, ida e volta. A meta é manter o acampamento em frente ao QG do Exército sempre ocupado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva preferia outro nome do PDT ao de Carlos Lupi para assumir o Ministério da Previdência, espaço que foi reservado ao partido no novo governo A informação é da coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles.
De acordo com interlocutores do Palácio do Planalto, sendo uma delas um ministro, Lula chegou a dizer a Lupi que gostaria que o deputado Wolney Queiroz (PDT-PE) fosse o titular do ministério.
No entanto, Lupi teria respondido que Wolney não teria o apoio de toda a bancada no Congresso Nacional, ao contrário do nome dele, que é presidente nacional do PDT. Com a ponderação feita por Lupi, Lula acabou escolhendo o próprio dirigente como ministro. Wolney, por sua vez, foi anunciado como número 2 do Ministério da Previdência.
O deputado era líder da oposição ao governo Bolsonaro na Câmara, mas não se reelegeu nas eleições de 2022. Na equipe de transição, ele foi o principal representante do PDT.
Definidos todos os titulares do primeiro escalão do governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou para esta sexta-feira (06) a primeira reunião interministerial de sua gestão.
“Hoje terei mais um dia de reuniões no Palácio do Planalto e amanhã temos a 1º reunião com todo o ministério”, anunciou o chefe do Executivo nas redes sociais, nesta quinta-feira (05), dia em que Simone Tebet (MDB) foi empossado como ministra do planejamento e Orçamento.
“Estamos trabalhando com muita dedicação porque temos um compromisso com o país. O governo tem que cuidar de quem mais precisa e é isso que vamos recuperar”, concluiu Lula. O encontro com os 37 ministros tem como objetivo estabelecer as ações para os primeiros 100 dias da administração, foco nas áreas sociais e de infraestrutura.
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) dará posse a seus secretários nesta terça-feira (3) às 9h, em cerimônia em área externa na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), mesmo local onde aconteceu, no domingo (1), a transmissão de cargo de Rui Costa para o novo chefe do Executivo baiano.
Antes, às 7h30, Jerônimo, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB), os secretários e as secretárias de Estado participam de um café da manhã com a imprensa e concedem entrevista coletiva.
Secretariado do governador Jerônimo Rodrigues
Administração: Edelvino Góes –
Planejamento: Cláudio Peixoto
Ciência, Tecnologia e Inovação: André Joazeiro
Segurança Pública: Marcelo Werner
Chefia de Gabinete do Governador: Adolpho Loyola
Casa Civil: Afonso Florence
Relações Institucionais: Luiz Caetano
Comunicação Social: André Curvello
Saúde: Roberta Santana
Educação: Adélia Pinheiro
Justiça e Direitos Humanos: Felipe Freitas
Assistência e Desenvolvimento Social: Fabya Reis
Infraestrutura: Sérgio Brito
Fazenda: Manoel Vitório
Agricultura: Wallison Oliveira (Tum)
Turismo: Maurício Bacelar
Promoção da Igualdade Racial: Ângela Guimarães
Meio Ambiente: Eduardo Sodré Martins
Desenvolvimento Rural: Osni Cardoso
Infraestrutura Hídrica e Saneamento: Larissa Gomes Moraes
Administração Penitenciária: José Antônio Maia Gonçalves
Procuradoria Geral do Estado: Bárbara Camardelli Loi
Desenvolvimento Urbano: Jusmari Oliveira
Cultura: Bruno Monteiro
Trabalho, Emprego, Renda e Esporte: Davidson Magalhães
Desenvolvimento Econômico: Ângelo Almeida
Políticas para as Mulheres: Elisângela Santos Araújo
Além do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, tomam posse neste domingo (1º) todos os governadores nas 27 unidades da federação. Nas eleições ocorridas em outubro do ano passado, 18 mandatários foram reeleitos. Nove assumem o cargo de governador pela primeira vez.
As cerimônias seguem ritos específicos em cada estado e no Distrito Federal e não há horário padronizado. Na Bahia, Jerônimo (PT) deverá chegar à Assembleia Legislativa baiana às 7h30. O mesmo ocorre no Ceará, com Elmano de Freitas (PT).
Isso ocorre porque, de quatro em quatro anos, alguns governadores correm para Brasília, para comparecer à posse do presidente. A expectativa é que todos os quatro governadores eleitos pelo PT prestigiem a sessão solene no Senado que dará posse a Lula, marcada para as 15h. Aliados de outras legendas também devem comparecer, como o governador eleito da Paraíba, João (PSB).
Pelo cronograma do cerimonial, todas as autoridades que pretendam acompanhar presencialmente a posse presidencial devem chegar ao Congresso entre as 13h e as 14h30.
A maioria das cerimônias de posse dos governadores, contudo, ocorrem também à tarde, algumas no mesmo horário da posse de Lula, às 15h. Esse é o caso, por exemplo, de Renato Casagrande (PSB), no Espírito Santo, e Raquel Lyra (PSDB), em Pernambuco.
Já em Minas Gerais, apesar de assumir pela manhã, às 11h, o governador reeleito, Romeu Zema (Novo), declarou que não comparecerá a posse de Lula. Durante a campanha, o mandatário mineiro fez forte oposição ao petista.
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