No último dia 20 de janeiro, as prefeituras do Brasil receberam o segundo decêndio mensal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O aumento foi de 17,99%. Esse valor já considera a retenção obrigatória para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O município de Brumado recebeu neste mês o montante de R$ 6.870,995,68 (seis milhões, oitocestos e setenta mil, novecestos e noventa e cinco reais e sessenta e oito centavos). Quando comparado com o valor do repassado no segundo decêndio de janeiro de 2024, o aumento foi de quase R$ 1 milhão. O acréscimo, em valores brutos, foi de cerca de R$ 893,488,73 no repasse comparado ao mesmo período de janeiro passado.
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O jornalista e apresentador do “Bom Dia São Paulo”, Rodrigo Bocardi, foi demitido da Globo. O anúncio foi feito pela emissora carioca na noite desta quinta-feira (30).
De acordo com o comunicado, a demissão ocorreu por descumprimento de normas éticas da emissora. Em seu lugar, assume interinamente a jornalista Sabina Simonato, a partir desta sexta-feira (31).
A paulistana já havia sido anunciada como ancora do “Bom dia Sábado”, ao lado de Marcelo Pereira, a partir de 1° fevereiro. A Globo não comentou sobre a razão oficial da demissão.
O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) pretende elaborar um Projeto de Lei (PL) que visa impedir o uso de recursos públicos em shows de artistas que façam “apologia ao crime organizado”. A ideia é motivada pelo recente confronto entre o rapper Oruam e a vereadora de São Paulo, Amanda Vettorazzo (União Brasil).
O projeto, que será intitulado “Anti-Oruam”, ainda está sendo redigido pela equipe do parlamentar, mas ele já adiantou que será apresentado em breve na Câmara Federal. A proposta foi anunciada por Kataguiri em suas redes sociais, nesta segunda-feira (27).
“Chega de vagabundos e apologistas do crime organizado tirando dinheiro do pagador de imposto. Seu projeto de normalização está chegando ao fim, Oruam. Não tenho medo da sua turma!”, escreveu o deputado.
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Enquanto algumas cidades as praças públicas e ruas são tratadas com responsabilidade e carinho pela administração, por ser um equipamento público coletivo de grande relevância para a população, pelo menos é o que se espera de uma gestão.
Em Brumado, uma cidade com mais de 70 mil habitantes, vive na idade da pedra, onde animais convivem com a população disputando o mesmo espaço público sem que o gestor municipal tome nenhuma providência. Centenas de caninos habitam as ruas da cidade do município pondo em risco a saúde pública dos moradores, que clamam por uma solução urgente.
Dezenas de cavalos circulam pelas ruas e avenidas pondo em risco a vida dos condutores de veículos e emporcalhando as ruas mal cuidadas cheias de buracos. O caos foi instalado na gestão do ex-prefeito Eduardo Vasconcelos que tinha abandonado o município e continua até hoje. Esperamos que a nova gestão de Fabrício venha tomar providência urgentemente, pois o povo já está cansado de tanto esperar.
Enquanto bolsonaristas comemoram e petistas tentam justificar a postura do governo Lula ao revogar as novas regras para o Pix, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) fala em “impeachment” devido à decisão. De acordo com Hauly, revogar o decreto que aprimora o monitoramento do Pix pode ser entendido como “prevaricação” por parte de Lula, o que configuraria crime de responsabilidade do presidente da República. A informação é da coluna de Igor Gadelha no Metrópoles.
“O que está sendo feito é um aperfeiçoamento, utilizando a fiscalização eletrônica. Muito cuidado com essa medida, que pode ensejar o impeachment de seu mandato. Esse ato de covardia, se for praticado, será o pior ato de sua vida política”, afirma o parlamentar.
O Metrópoles aponta que nesta quarta-feira (151), após a repercussão negativa, com direito a um vídeo do deputado Nikolas Ferreira que superou 100 milhões de visualizações, o governo decidiu revogar as mudanças nas regras de monitoramento do Pix.
Conforme mostrou a coluna de Gadelha, ministros palacianos afirmam que a decisão foi tomada após o entendimento dentro do Palácio do Planalto de que seria difícil contra-atacar as críticas da oposição. Segundo um dos ministros envolvidos nos debates sobre a revogação da medida, ele explicou à coluna que a decisão foi “necessária para retirar o combustível da oposição”.
Havia, ainda, um receio, de acordo com ministros, de que a campanha estimulasse golpes contra a população, que estaria mais vulnerável devido à desinformação sobre as novas regras da Receita Federal, acrescenta o Metrópoles.
O presidente da Câmara de Vereadores de Brumado, Rubens Araújo (PP), promulgou o Orçamento Público de 2025, nesta sexta-feira (03), conforme publicado no Diário Oficial do Legislativo. A medida foi necessária após o ex-prefeito Eduardo Vasconcelos (Sem Partido)encerrar o mandato sem sancionar ou vetar a Lei Orçamentária Anual (LOA), desrespeitando o prazo legal.
O orçamento aprovado estima uma receita total de R$ 400,5 milhões, sendo R$ 256 milhões destinados ao Orçamento Fiscal e R$ 144,5 milhões ao Orçamento da Seguridade Social. O ato assegura a continuidade dos serviços públicos, que estavam ameaçados devido à omissão do ex-gestor.
O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Weliton Lopes, classificou a atitude do ex-prefeito como “maldosa” e apontou que ela pode configurar improbidade administrativa.
A promulgação pela Câmara foi essencial para evitar prejuízos à população e garantir a execução das políticas públicas no município.
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) apelou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e ao Judiciário para fazerem cessar os ataques aos indígenas Avá-Guarani da Terra Indígena (TI) Tekoha Guasu Guavirá, localizada entre Guaíra e Terra Roxa, no oeste do Paraná. Segundo denúncias do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), desde o dia 29 de dezembro de 2024, o local tem sido alvo de ações violentas que resultaram em um indígena baleado no braço, no dia 31, e outra indígena queimada no pescoço, no dia 30.
De acordo com o Cimi, os episódios de violência foram anunciados há mais de um mês por não indígenas descontentes com a retomada dos territórios tradicionais pelos indígenas. O manifesto “S.O.S Aldeia Yvy Okaju Corre Risco de Extermínio”, lançado pelos Avá-Guarani em 23 de novembro já denunciava as ameaças. “Recebemos um recado de que no dia 25 de dezembro de 2024 os brancos estão se organizando para fazerem um novo ataque contra a nossa comunidade”, destaca o documento.
No mesmo mês, diante da tensão na região, o MJSP autorizou o emprego da Força Nacional de Segurança Pública, para atuação de forma permanente. No entanto, as instituições indigenistas consideram a atuação dos militares inoperante. “Os indígenas e instâncias de governo têm acionado a Força Nacional a cada novo ataque, mas até agora não se tem o retorno esperado. Os ataques continuam, a vida dos indígenas está sem proteção nenhuma”, disse o secretário executivo do Cimi, Luis Ventura.
Por meio de nota, a Apib informou ainda que, além do MJSP, acionou juridicamente a 6ª Câmara do Ministério Público Federal (MPF), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça do Paraná, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, a Defensoria Regional de Direitos Humanos no Paraná e o Ministério Público do Paraná para que tomem as medidas necessárias para o fim dos ataques.
O comunicado destaca também que o conflito na região acontece há anos e remonta à época da construção da Hidrelétrica Itaipu Binacional, “que expulsou os Avá Guarani da região para a construção da hidrelétrica, e estão no processo de retomada de suas terras ancestrais, acabam sofrendo com a violência no território que é seu por direito originário e ancestral.”
No início do mês de dezembro de 2024, o governo federal criou uma Sala de Situação para Acompanhamento de Conflitos Fundiários Indígenas. Integrantes do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH) estiveram no local para uma escuta qualificada das necessidades do povo Avá-Guarani. O objetivo da iniciativa seria buscar estratégias para enfrentar as dificuldades e garantir a continuidade das tradições e modos de vida indígena. Os ministérios dos Povos Indígenas e da Justiça e Segurança Pública foram questionados pela reportagem da Agência Brasil sobre o pedido da Apib, mas até o momento da publicação da reportagem não houve resposta.
por Alexandre Santos
O médico e vice-prefeito de Lauro de Freitas, Vidigal Cafezeiro (Republicanos), e o secretário de Mobilidade de Vitória da Conquista, Lucas Dias, estão entre os quatro presos preventivamente na manhã desta segunda-feira (23) na nova fase da Operação Overclean. A ação mira agentes públicos ligados ao empresário Marcos Moura, o ‘Rei do Lixo’, preso na semana passada sob suspeita de ser um dos líderes de uma organização criminosa que fraudava licitações para desviar recursos públicos. O grupo teria movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão.
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Parabenizamos o nosso Vice-Prefeito, Marlúcio Abreu Filho, por mais um ano de vida!
Desejamos muitas felicidades, que Deus lhe dê muita paz, sabedoria e força, para seguir conduzindo Brumado ao progresso, cuidando e construindo uma nova história à população brumadense.
Fica aqui nossa admiração e agradecimento ao seu comprometimento com o nosso município! Um abraço da equipe do site Brumado Verdade.
Após mais de 12 horas de julgamento, o Tribunal de Júri absolveu o policial militar Rodrigo José de Matos Soares, apontado como autor do disparo de fuzil que matou a menina Ágatha Vitória Sales Félix, aos 8 anos de idade. O caso ocorreu em setembro de 2019, na Comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) informou que já apresentou recurso para recorrer da decisão.
A criança foi atingida nas costas quando estava dentro uma Kombi, retornando de um passeio com a mãe. Na decisão, o júri apontou que o policial mentiu em suas primeiras versões e que foi o autor do disparo, mas considerou que não houve “intenção de matar”.
Pelas redes sociais, o advogado Rodrigo Mondego, responsável pela defesa da família de Ágatha, criticou a sentença.
“O júri confirmou que o policial réu mentiu e realmente foi o autor do tiro que acertou a menina. Mesmo assim absolveu ele. Estou com um sentimento de tristeza e nojo dessa sociedade que aceita mansamente a morte de crianças”, escreveu.
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