A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba desistiu de criar um fundo para administrar recursos bilionários. Segundo informações da Folha de S. Paulo, ele destinado a projetos de cidadania e anticorrupção com recursos recuperados da Petrobras.
A proposta foi alvo de críticas de diferentes setores por envolver a Procuradoria na gestão de recursos que chegam a até R$ 2,5 bilhões. Nesta terça-feira (12), a força-tarefa afirmou que vai consultar a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o caso.
O fundo seria controlado por uma instituição independente criada num processo sob coordenação da Procuradoria. O montante de R$ 2,5 bilhões tem como origem multas pagas pela Petrobras e seguem depositados em conta administrada pela Justiça Federal do Paraná.